Chutney: aproveitamento de figo “pingo de mel”
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Data de Publicação: | 2019 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10198/21085 |
Resumo: | Fruto típico da região mediterrânea com um elevado valor nutricional, o figo pode ser utilizado em entradas, pratos principais, sobremesas, licores e compotas. Dada a fragilidade e perecibilidade dos frutos, o tempo de vida útil é muito curto, ocorrendo considerável desperdício no período pós-colheita. Para minimizar estas perdas, é frequente o recurso a processos de conservação, nomeadamente a secagem. Tradicionalmente em Portugal, o figo seco é o modo mais usual de consumo destes frutos. Atualmente pretende-se diversificar a oferta, disponibilizando novos produtos, com elaboração de produtos apelativos, à base do figo, que satisfaçam as necessidades dos consumidores e, em simultâneo, numa perspetiva de sustentabilidade e escoamento de frutos que não cumpram os requisitos de qualidade para comercialização em fresco. Deste modo surge o chutney, molho espesso agridoce e picante de origem indiana. Este produto apresenta um potencial industrial para aproveitamento de frutas de menor valor comercial. Apesar do mais conhecido ser o chutney de manga, qualquer fruta e/ou legume pode ser utilizado na confeção deste produto. Tecnologicamente, a sua preparação envolve processos relativamente simples, associados a um baixo custo de produção. Este trabalho teve como objetivo a elaboração de chutney de figo, como aproveitamento de figos, de reduzido valor comercial, da variedade “pingo de mel”, com grande distribuição e produção a nível nacional. |
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