Medidas de acalmia de tráfego em áreas urbanas consolidadas: Um caso no concelho do Seixal
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2013 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10884/873 |
Resumo: | Só recentemente Portugal começou a ter preocupações com as matérias respeitantes a medidas de acalmia de tráfego, sabendo-se no entanto que o excesso de velocidade é a principal causa de morte nas estradas. O número de acidentes e de vítimas de acidentes é elevado, o que implica que Portugal esteja no pelotão da frente, ao nível europeu em termos de sinistralidade rodoviária. A maior parte dos acidentes registados ocorre dentro das localidades, no interior dos núcleos urbanos, onde são potenciados os conflitos entre os automobilistas e os restantes utilizadores do espaço público. Para tentar gerir estes conflitos surge o conceito de acalmia de tráfego, que na generalidade é um conjunto de intervenções nas vias, tendo como objetivo a redução do volume e da velocidade do tráfego. Neste trabalho abordam-se as várias medidas de acalmia que podem ser implementadas, as suas vantagens e desvantagens para uma compreensão da sua aplicação nos meios rodoviários. Na parte prática do trabalho, procurou-se implementar as medidas de acalmia que mais se adequassem à artéria em estudo, a Avenida 25 de Abril no concelho do Seixal, um arruamento com uma extensão considerável, praticamente um alinhamento reto, com uma faixa de rodagem larga, convidativa a excessos de velocidade, onde se registam elevados acidentes, com e sem vítimas. Foi efetuado um processo de monitorização de uma das medidas propostas e já implantada no local, de modo a aferir se a mesma está a contribuir para a redução de conflitos de tráfego, a sinistralidade registada, consequentemente a melhoria da circulação e da qualidade de vida dos utilizadores. |
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