Efeito do quitosano e ácido acético na conservação de uva de mesa

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Ricardo-Rodrigues,Sara
Data de Publicação: 2017
Outros Autores: Laranjo,Marta, Martins,Patrícia, Rato,Ana Elisa, Shahidian,Shakib, Vaz,Margarida, Coelho,Renato, Valverde,Pedro, Vieira,Fabiana, Agulheiro-Santos,Ana Cristina
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0871-018X2017000100027
Resumo: Todos os frutos sofrem perdas de qualidade desde o momento da colheita até ao seu consumo. A utilização de quitosano como revestimento edível tem sido uma alternativa no tratamento pós-colheita de uva de mesa com bons resultados. Tendo em consideração que a preparação de revestimentos à base deste biopolímero é realizada em solução de ácido acético, pretendeu-se ainda avaliar se a aplicação do referido ácido terá alguma influência nas características físico-químicas da uva de mesa durante o período de conservação a 1 °C e HR de 95%. Do presente estudo conclui-se que a modalidade de ácido acético apresentou pior comportamento que a modalidade controlo e que para além disso não se verificaram interferências negativas deste ácido na solução de quitosano. A conservação de uva de mesa foi facilmente conseguida até aos 14 dias de conservação em frio com a utilização do revestimento edível à base de quitosano na concentração de 0,8%.
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