Joint management models of kidney exchange program and deceased donor waiting list

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Xavier, Carolina Teles de Carvalho Caldas
Data de Publicação: 2019
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: eng
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10451/40495
Resumo: Tese de mestrado, Estatística e Investigação Operacional (Investigação Operacional) Universidade de Lisboa, Faculdade de Ciências, 2019
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spelling Joint management models of kidney exchange program and deceased donor waiting listTransplanteKEPOtimizaçãoLista de EsperaRimMaximizaçãoTeses de mestrado - 2019Departamento de Estatística e Investigação OperacionalTese de mestrado, Estatística e Investigação Operacional (Investigação Operacional) Universidade de Lisboa, Faculdade de Ciências, 2019Pacientes com problemas renais que levem a insuficiência renal têm de se submeter a hemodiálise, um tratamento que substitui a função do rim e filtra as substâncias tóxicas do sangue. É um tratamento que envolve bastante tempo e que tem de ser repetido várias vezes por semana e como tal, dá uma qualidade de vida baixa aos pacientes. Como alternativa a este tratamento os doentes podem fazer um transplante renal e para isso podem ser transplantados através de um dador vivo ou cadáver. Um dador vivo é alguém que geralmente conhece o paciente e quer doar um dos seus dois rins saudáveis enquanto o dador cadáver é alguém que quando falece pode ser considerado um potencial dador de órgãos, de-pendendo das circunstancias da sua morte. A lista de espera para transplantação através de dadores ca-dáver normalmente é bastante longa e demorada, por isso aconselha-se sempre o paciente a tentar arran-jar um dador vivo compatível. Como por vezes é bastante difícil arranjar alguém compatível, criou-se o programa de doação renal cruzada. Este programa permite criar trocas entre pares de pacientes-dadores incompatíveis de forma a ar-ranjar compatibilidades. Assim, o dador de um par pode doar um rim a um paciente de outro, desde que o seu paciente receba um transplante de um dador de outro par. Desta forma criam-se ciclos onde se pretendem maximizar o número de transplantes. Ao longo dos anos foram-se criando várias variantes deste programa de doação renal e foram efe-tuados diversos estudos que pretendem aumentar o número de transplantes e ao mesmo tempo reduzir o tempo de espera dos pacientes, reduzindo assim o tamanho da lista de espera, mas este trabalho foca-se nos modelos propostos por Haynes et al. (2017). Estes três modelos misturam o conceito de troca entre pares incompatíveis e transplantes de dadores cadáveres. Desta forma podem-se criar cadeias iniciadas por dadores cadáveres onde o rim destes é transplantado para um paciente que se encontrava no programa com o seu dador incompatível. De se-guida o seu dador doa para o paciente de outro par e assim sucessivamente até que o dador do último par doa de volta para a lista de espera, para um paciente que não tinha um dador vivo e que portanto não estava no programa. Os modelos diferem principalmente quanto à prioridade que se dá aos pacientes e pela ordem com que se efetuam os transplantes. O simulador criado por Santos et al. (2018) foi adaptado para simular a utilização destes modelos numa população também criada pelo simulador e foram analisados e comparados de acordo com a per-centagem de transplantes feita e com o tempo de espera médio e máximo para pacientes de acordo com o seu tipo de sangue e PRA (Panel-active antibody). As maiores conclusões que se retiraram são que existe um benefício enorme em ter um dador vivo disponível para doar um rim e que, na maior parte dos casos, estes três modelos são mais vantajosos do que usar um modelo que separa a gestão do pro-grama de doação renal cruzada e a lista de espera de dadores cadáveres.Patients with kidney diseases leading to kidney failure have to undergo hemodialysis, a treatment that replaces kidney function and filters out toxic blood substances. It is a treatment that involves a lot of time and that must be repeated several times a week and as such, gives a low quality of life to patients. As an alternative to this treatment, patients can have a kidney transplant and can be transplanted through a living donor or a deceased one. A living donor is someone who usually knows the patient and wants to donate one of his two healthy kidneys while a deceased donor is someone who, when dies, can be considered a potential organ donor, depending on the circumstances of his/her death. The waitlist for transplantation by deceased donors can usually be quite long in terms of patients and waiting time, so it is always advisable for the patient to try to find a compatible living donor. As it is sometimes quite difficult to find a match, a kidney exchange program (KEP) was created. This program allows to create exchanges between incompatible patient-donor pairs in order to achieve compatibilities. Thus, the donor of one pair can donate a kidney to a patient of another, as long as his/her patient receives a transplant from a donor of another pair. This creates cycles where the num-ber of transplants aims to be maximized. Over the years, several variants of the KEP have been created and several studies have been con-ducted to increase the number of transplants and at the same time reduce the patients’ waiting time, thus reducing the size of the waiting list, but this work focuses on the models proposed by Haynes et al. (2017). These three models mix the concepts of incompatible pair exchange and deceased donor transplan-tation. Therefore, chains initiated by deceased donors can be created where the kidney is transplanted to a patient who was in the program with the incompatible donor. Then the incompatible donor donates to the patient of another pair and so on until the donor of the last pair donates back to the waitlist, to a patient who did not have a living donor and consequently was not in the program. The models differ mainly in the priority given to the patients and in the order in which the transplants are performed. The simulator created by Santos et al. (2018) was adapted to simulate the use of these models in a population also created by the simulator, being analyzed and compared according to the percentage of transplants performed and the mean and maximum waiting time for patients according to their blood type and PRA (Panel-active antibody). The main conclusions drawn were that there is an enormous benefit in having a living donor available to donate a kidney and that, in most cases, these three models are more advantageous than using a model that separates the management of the KEP and the deceased donors waitlist.Constantino, Miguel Fragoso, 1960-Fonseca, Maria da Conceição, 1956-Repositório da Universidade de LisboaXavier, Carolina Teles de Carvalho Caldas2019-12-12T11:13:52Z201920192019-01-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10451/40495TID:202387950enginfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-11-08T16:39:49Zoai:repositorio.ul.pt:10451/40495Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T21:54:11.489388Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse
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