O ar desta pequena peça é muito mais antigo

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Boto, Sandra
Data de Publicação: 2022
Tipo de documento: Artigo
Idioma: spa
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10362/150783
Resumo: UIDB/00657/2020 UIDP/00657/2020
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spelling O ar desta pequena peça é muito mais antigoO ar desta pequena peça é muito mais antigoFolk Balladry (16th-18th centuries) in the shaping of Portuguese popular poetryEl romancero castellano (siglos XVI-XVIII) en la creación de la poesía popular portuguesaAlmeida GarrettRomancero PortuguésRomancero EspañolNacionalismoFuentes PoéticasLengua PoéticaPortuguese RomanceroSpanish RomanceroNationalismPoetic SourcesPoetic languageUIDB/00657/2020 UIDP/00657/2020El interés por el romancero nace, en Portugal, entrado el siglo XIX, de la mano de Almeida Garrett (1799-1854), como parte de su programa nacionalista romántico. Su objetivo consistía en probar la existencia de una poesía nacional portuguesa de raíces medievales. Sin embargo, considerando la aridez de recursos romanceriles en portugués durante los siglos anteriores, a Garrett no lo que quedó otra opción que echar mano del romancero en castellano, algo que parece más bien una contradicción ya que, en aquel entonces, se pretendía buscar y afirmar la esencia de la poesía popular portuguesa frente a la española. Este estudio hace un recorrido sobre esta y otras paradojas fundadoras del romancero portugués. En particular, busca aclarar qué soluciones, desde el Romanticismo garrettiano, se perfilaron con vistas a la creación de una historia poética portuguesa a través del romancero. Si, aparentemente, tendría sentido pensar que el nacionalismo de Garrett rechazazó todo lo que supondría un origen español y que, por lo tanto, su romancero se habría formado mirando en exclusivo hacia los modelos europeos no ibéricos, en realidad el rastreo de materiales autógrafos (algunos de ellos inéditos) muestran que, al revés, el amplio dominio de la bibliografía castellana y en castellano de los siglos XVI a XVIII se convirtió en una de las claves metodológicas más fecundas para la creación del imaginario poético popular portugués. The interest in the romancero began in Portugal in the 19th century with Almeida Garrett (1799-1854), as part of his Romantic nationalist agenda. His aim was to prove the existence of a Portuguese national poetry with medieval origins. However, considering the lack of Portuguese romancero sources during the previous centuries, Garrett was left with no choice but to draw on the Spanish romancero, which seems rather a contradiction since, at the time, the goal was to search for and affirm the substance of the Portuguese popular poetry against the Spanish one. This study examines this and other founding paradoxes of the Portuguese romancero. In particular, it seeks to clarify what solutions, departing from the Garrettian Romanticism, were outlined in order to create a Portuguese poetic history through the romancero. If, apparently, it would make sense to think that Garrett's nationalism rejected everything that would imply a Spanish origin and that his folk ballads collection would have been formed by looking exclusively towards non-Iberian European models, the study of autographic materials (some of them unpublished) shows that, on the contrary, the broad domain of the Castilian language and Castilian bibliography from the 16th to 18th centuries became one of the most prolific methodological keys for the creation of the Portuguese popular poetic imaginary.Instituto de Estudos de Literatura e Tradição (IELT - NOVA FCSH)RUNBoto, Sandra2023-03-17T22:26:04Z2022-12-272022-12-27T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/article20application/pdfhttp://hdl.handle.net/10362/150783spa2173-0695PURE: 55463555https://doi.org/10.17561/blo.vextra5.7351info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2024-03-11T05:33:11Zoai:run.unl.pt:10362/150783Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-20T03:54:18.775986Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse
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