Anticoagulantes orais: velho versus novo
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2015 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10400.1/7661 |
Resumo: | Dissertação de mestrado, Ciências Farmacêuticas, Faculdade de Ciências e Tecnologia, Universidade do Algarve, 2015 |
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Anticoagulantes orais: velho versus novoFarmáciaMedicamentosAnticoagulantes oraisVarfarinaAntagonistas de vitamina KDomínio/Área Científica::Ciências Médicas::Ciências da SaúdeDissertação de mestrado, Ciências Farmacêuticas, Faculdade de Ciências e Tecnologia, Universidade do Algarve, 2015A anticoagulação oral é uma terapêutica eficaz para o tratamento e prevenção de distúrbios tromboembólicos. Em Portugal, a varfarina e o acenocumarol têm sido classicamente o pilar da terapêutica anticoagulante oral utilizada no combate deste “flagelo” social. A eficácia destes fármacos já foi devidamente comprovada em ensaios clínicos e neste momento são ainda os fármacos indicados para o tratamento e prevenção da maioria das patologias associadas a distúrbios trombóticos da coagulação. Atualmente, assiste-se a uma mudança no universo da terapêutica anticoagulante oral. Nos últimos anos, com o intuito de revolucionar os procedimentos clínicos e beneficiar os doentes, foram introduzidos no mercado novos fármacos com melhorias em relação aos “velhos” anticoagulantes. O Dabigatrano, apixabano e rivaroxabano constituem as novas moléculas comercializadas em Portugal. Relativamente à varfarina e ao acenocumarol, estes “novos anticoagulantes” apresentam como principal vantagem a ausência de uma monitorização regular e como principal desvantagem a ausência de antídotos para reversão de emergência. Apesar destes novos anticoagulantes orais serem muito atrativos por não necessitarem de monitorização, a sua utilização ainda é limitada devido ao seu preço mais elevado e às limitações clínicas de utilização em patologias específicas e grupos especiais (tais como idosos e insuficientes hepáticos e renais). Assim, ainda é bastante comum a utilização na prática clínica dos derivados cumarínicos (varfarina e acenocumarol), que, devido a uma estreita janela terapêutica e inúmeras interações farmacológicas e alimentares, necessitam de um controlo de INR apertado. Por outro lado, visando contrariar o desconforto causado aos doentes pelas deslocações mensais a unidades de saúde ou laboratórios, o corpo científico de várias empresas do ramo farmacêutico tem reunido esforços para o desenvolvimento de novas técnicas de monitorização para os doentes hipocoagulados. A utilização dos novos anticoagulantes orais revela ser um domínio científico ainda por descobrir. Apesar de já existirem dados farmacocinéticos relevantes, as novas moléculas ainda carecem de antídotos capazes de reverter eficazmente o seu efeito.Rocha, João Pedro FidalgoSimões, Delminda Maria da CostaSapientiaPeres, Daniela Sofia Lúcio2016-02-12T10:11:18Z2015-12-1720152015-12-17T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10400.1/7661TID:201179024porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-07-24T10:18:47Zoai:sapientia.ualg.pt:10400.1/7661Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T19:59:58.615763Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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