Crianças à descoberta! - Em que modalidade educativa queremos brincar e aprender?

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Rodrigues, Daniela Filipa Cabrita
Data de Publicação: 2019
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10400.1/15035
Resumo: O trabalho descrito neste relatório intitula-se Crianças à descoberta! Em que modalidade educativa queremos brincar e aprender? tendo sido desenvolvido numa instituição de educação pré-escolar do concelho de Faro, no âmbito da unidade curricular de Prática de Ensino Supervisionada II, do Mestrado em Educação Pré-Escolar da Escola Superior de Educação e Comunicação da Universidade do Algarve. O projeto tinha como principal objetivo a construção de estratégias para identificar as preferências das crianças quanto ao o que brincar/descobrir relacionado com um determinado assunto e quanto ao onde brincar/descobrir esse mesmo assunto. As atividades dirigidas para o que brincar foram o reconto de uma história, a exploração de figuras geométricas e a observação da romã. Os ambientes/contextos escolhidos para onde brincar foram na sala de atividades, no tablet e no jardim. As crianças realizaram 9 atividades, ou seja, 3 temáticas vs 3 contextos/ambientes. Participaram 18 crianças no estudo, com idades entre os 3 e os 5 anos, escolhidas por conveniência, tendo-se adotado uma metodologia de investigação qualitativa com intervenção educativa. Questionadas inicialmente quanto às atividades que queriam realizar, as crianças selecionaram pela seguinte ordem de prioridades: jogar com figuras geométricas no tablet; fazer a atividade de observação da romã na sala de atividades; ouvir uma história no jardim. Após a realização das atividades, as crianças foram consultadas novamente e foram unânimes na seleção de quererem brincar com recurso ao tablet em qualquer uma das temáticas. A principal conclusão que retiramos deste trabalho é que as crianças estão muito entusiasmadas com as novas tecnologias e que estas constituem uma verdadeira atração. Também se pode inferir que a seleção pelas atividades do tablet se deva ao facto destas se realizarem com pouca frequência no jardim de infância e de as crianças estarem a querer passar a mensagem de que querem mais atividades com novas tecnologias neste contexto. A mensagem das crianças parece ter sido: Gostamos de todas as atividades, queremos fazer muitas e queremos fazer mais com novas tecnologias.
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As atividades dirigidas para o que brincar foram o reconto de uma história, a exploração de figuras geométricas e a observação da romã. Os ambientes/contextos escolhidos para onde brincar foram na sala de atividades, no tablet e no jardim. As crianças realizaram 9 atividades, ou seja, 3 temáticas vs 3 contextos/ambientes. Participaram 18 crianças no estudo, com idades entre os 3 e os 5 anos, escolhidas por conveniência, tendo-se adotado uma metodologia de investigação qualitativa com intervenção educativa. Questionadas inicialmente quanto às atividades que queriam realizar, as crianças selecionaram pela seguinte ordem de prioridades: jogar com figuras geométricas no tablet; fazer a atividade de observação da romã na sala de atividades; ouvir uma história no jardim. Após a realização das atividades, as crianças foram consultadas novamente e foram unânimes na seleção de quererem brincar com recurso ao tablet em qualquer uma das temáticas. A principal conclusão que retiramos deste trabalho é que as crianças estão muito entusiasmadas com as novas tecnologias e que estas constituem uma verdadeira atração. Também se pode inferir que a seleção pelas atividades do tablet se deva ao facto destas se realizarem com pouca frequência no jardim de infância e de as crianças estarem a querer passar a mensagem de que querem mais atividades com novas tecnologias neste contexto. A mensagem das crianças parece ter sido: Gostamos de todas as atividades, queremos fazer muitas e queremos fazer mais com novas tecnologias.The work described in this report is called Children on the Discovery! In which educational modality do we want to play and learn?, it was developed in a pre-school education institution in Faro's municipality, within the scope of the Supervised Teaching Practice II curricular unit, of the Master's Degree in Pre-School Education, at the School of Education and Communication of the Algarve University. The main objective of the project was to construct strategies to identify children's preferences as to what to play/discover related to a particular subject and to where to play/discover the same subject. The activities directed to what to play were the retelling of a story, the exploration of geometric figures and observation of the pomegranate. The chosen environments/contexts to play in were in schoolroom, on tablet and in the garden. The children carried out 9 activities, that is, 3 themes vs. 3 contexts/environments. Eighteen children participated in the study, aged between 3 and 5 years, chosen for convenience. The themes addressed fall into areas of the OCEPE, adopting a methodology of qualitative research with educational intervention. Initially questioned about the activities they wanted to perform, the children selected, in the following order of priorities: play with geometric figures on tablet; Do the pomegranate observation activity in the activity room; Hear a story in the garden. After performing the activities, the children were consulted again and were unanimous in the selection of wanting to play with the use of tablet in any of the themes. The main conclusion we withdrew from this work is that children are very enthusiastic about new technologies and that they are a real attraction. It can also be inferred that the widespread selection by the activities of the tablet is due to the fact that they are infrequently present in the kindergarten and the children are wanting to pass the message that they want more activities with new technologies in this Context. The children’s message seems to have been: We like all activities, we want to do many and want to do more with new technologies.Coelho, Ana CristinaSapientiaRodrigues, Daniela Filipa Cabrita2021-02-04T11:19:33Z2019-12-172019-12-17T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10400.1/15035TID:202543129porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-07-24T10:27:25Zoai:sapientia.ualg.pt:10400.1/15035Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T20:05:57.437249Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse
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