Tangibilidade da cultura portuguesa no design de produto
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2018 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10400.26/22001 |
Resumo: | Existem questões que surgem como justificação da cultura Portuguesa não se refletir em características formais de objetos, o facto de não deter uma cultura industrial madura é uma delas. Esta resposta, apesar de aparentemente lógica e apesar de ser verdade que existem países com muito maior cultura industrial ao qual associamos um design característico, não deve ser encarada como principal justificação. O papel de definir características de um design representativo de uma cultura será muito mais dependente de uma cultura de design e do ponto de vista do Designer, do que de uma cultura industrial que finaliza essa visão. A ótica de um designer passa por caracterizar conceitos chave e torná-los tangíveis, materializá-los, retirar camadas. Será que falta a observação através do designer, do projeto e a valorização do mesmo ao ponto de ainda não termos conseguido tornar tangível a nossa dimensão cultural através de objetos? Apenas ao sair do âmbito do design se pode compilar informação sobre comportamentos culturais e sociais, para onde estes se dirigem, como se processa a inovação cultural e como ela é importante para o desenvolvimento de uma determinada cultura. Só a partir daí se pode finalmente relacionar, criar pontos de contacto entre design e cultura e materializar essa informação em objetos. |
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Tangibilidade da cultura portuguesa no design de produtoDesign de produtoCultura portuguesaOrnamentoTangibilidadeIdentidadeInovaçãoRecombinaçãoProjeto de mestradoExistem questões que surgem como justificação da cultura Portuguesa não se refletir em características formais de objetos, o facto de não deter uma cultura industrial madura é uma delas. Esta resposta, apesar de aparentemente lógica e apesar de ser verdade que existem países com muito maior cultura industrial ao qual associamos um design característico, não deve ser encarada como principal justificação. O papel de definir características de um design representativo de uma cultura será muito mais dependente de uma cultura de design e do ponto de vista do Designer, do que de uma cultura industrial que finaliza essa visão. A ótica de um designer passa por caracterizar conceitos chave e torná-los tangíveis, materializá-los, retirar camadas. Será que falta a observação através do designer, do projeto e a valorização do mesmo ao ponto de ainda não termos conseguido tornar tangível a nossa dimensão cultural através de objetos? Apenas ao sair do âmbito do design se pode compilar informação sobre comportamentos culturais e sociais, para onde estes se dirigem, como se processa a inovação cultural e como ela é importante para o desenvolvimento de uma determinada cultura. Só a partir daí se pode finalmente relacionar, criar pontos de contacto entre design e cultura e materializar essa informação em objetos.Rodrigues, António da CruzCunha, JoãoRepositório ComumConceição, Isaac João Fineza Gens2018-03-16T14:35:36Z2018-03-01T00:00:00Z2018-03-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10400.26/22001201881241porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2022-09-05T14:39:22Zoai:comum.rcaap.pt:10400.26/22001Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T15:13:17.858279Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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Existem questões que surgem como justificação da cultura Portuguesa não se refletir em características formais de objetos, o facto de não deter uma cultura industrial madura é uma delas. Esta resposta, apesar de aparentemente lógica e apesar de ser verdade que existem países com muito maior cultura industrial ao qual associamos um design característico, não deve ser encarada como principal justificação. O papel de definir características de um design representativo de uma cultura será muito mais dependente de uma cultura de design e do ponto de vista do Designer, do que de uma cultura industrial que finaliza essa visão. A ótica de um designer passa por caracterizar conceitos chave e torná-los tangíveis, materializá-los, retirar camadas. Será que falta a observação através do designer, do projeto e a valorização do mesmo ao ponto de ainda não termos conseguido tornar tangível a nossa dimensão cultural através de objetos? Apenas ao sair do âmbito do design se pode compilar informação sobre comportamentos culturais e sociais, para onde estes se dirigem, como se processa a inovação cultural e como ela é importante para o desenvolvimento de uma determinada cultura. Só a partir daí se pode finalmente relacionar, criar pontos de contacto entre design e cultura e materializar essa informação em objetos. |
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