Simulação Virtual no Combate em Áreas Urbanas

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Justino, Luis Filipe Tavares
Data de Publicação: 2022
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10400.26/42039
Resumo: O crescimento da malha urbana faz com que o combate em áreas urbanas seja cada vez mais relevante nos conflitos atuais, com exemplos recentes, como a Bósnia, Kosovo, Afeganistão, Iraque e atualmente o conflito Ucrânia – Rússia, onde o combate é maioritariamente conduzido em cidades. As operações urbanas destacam-se pelas suas especificidades que as tornam as mais perigosas, complexas e stressantes, devido à presença de não-combatentes, terreno e infraestruturas multidimensionais e de uma ameaça capaz de atacar de todas as direções e dimensões do espaço de batalha. A simulação tem vindo a crescer e é uma área com cada vez mais acuidade devido às inúmeras vantagens que traz, bem como, ao proporcionar a integração, em rede, de sistemas que permitem a criação dos mais variados cenários. É importante conjugar estas duas áreas, as operações em ambiente urbano e a simulação, uma vez que em Portugal e no seio do Exército existe ainda muito por explorar, sendo necessário o estudo e análise das possíveis formas de evolução e desenvolver esta capacidade no futuro. Identificar as especificidades do combate em áreas urbanas, da Modelação e Simulação (M&S), e a forma como estas estão enquadradas no Exército Português, na Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) e noutros países congéneres, permite encontrar boas práticas e respetivas lacunas, e ainda possíveis soluções e propostas. Verifica-se e conclui-se que existe a necessidade de investimento, sendo este o maior entrave ao desenvolvimento desta capacidade. Além disto é necessária uma atualização generalizada nos vetores de desenvolvimento, desde a criação de documentação, operacionalização da estrutura, otimização da formação e treino, aquisição de meios e aposta na interoperabilidade.
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