Escala de reserva cognitiva: adaptação e primeiras evidências de validade
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Data de Publicação: | 2021 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1645-00862021000200753 |
Resumo: | Resumo A Escala de Reserva Cognitiva (ERC) é um instrumento de autorrelato que avalia Reserva Cognitiva a partir da frequência de participação em atividades cognitivamente estimulantes ao longo da vida. O objetivo deste estudo é apresentar a adaptação e as primeiras evidências de validade da ERC para o português brasileiro. A ERC foi administrada em 132 sujeitos saudáveis, 31 adultos (40-59 anos) e 101 idosos (≥ 60 anos). Uma parcela da amostra (n = 46) foi submetida à avaliação de QI e de sintomas depressivos. Dados do processo de adaptação foram descritos qualitativamente e a ERC apresentou equivalência semântica com o instrumento original. Foi realizada análise de componentes principais, identificando itens com maior e menor contribuição para a escala. Os estudos psicométricos indicaram alta confiabilidade (α = 0,94) e associação entre escores na ERC e escolaridade, nível profissional, classificação econômica e idade. Não foram identificadas associações com QI e sintomas depressivos. |
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Escala de reserva cognitiva: adaptação e primeiras evidências de validadereserva cognitivaescala de reserva cognitivaavaliaçãoadaptaçãovalidaçãoResumo A Escala de Reserva Cognitiva (ERC) é um instrumento de autorrelato que avalia Reserva Cognitiva a partir da frequência de participação em atividades cognitivamente estimulantes ao longo da vida. O objetivo deste estudo é apresentar a adaptação e as primeiras evidências de validade da ERC para o português brasileiro. A ERC foi administrada em 132 sujeitos saudáveis, 31 adultos (40-59 anos) e 101 idosos (≥ 60 anos). Uma parcela da amostra (n = 46) foi submetida à avaliação de QI e de sintomas depressivos. Dados do processo de adaptação foram descritos qualitativamente e a ERC apresentou equivalência semântica com o instrumento original. Foi realizada análise de componentes principais, identificando itens com maior e menor contribuição para a escala. Os estudos psicométricos indicaram alta confiabilidade (α = 0,94) e associação entre escores na ERC e escolaridade, nível profissional, classificação econômica e idade. Não foram identificadas associações com QI e sintomas depressivos.Sociedade Portuguesa de Psicologia da Saúde2021-09-01info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articletext/htmlhttp://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1645-00862021000200753Psicologia, Saúde & Doenças v.22 n.2 2021reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAPporhttp://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1645-00862021000200753Landenberger,ThaísMachado,WagnerOliveira,CamilaArgimon,Iraniinfo:eu-repo/semantics/openAccess2024-02-06T17:16:17Zoai:scielo:S1645-00862021000200753Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-20T02:25:20.684254Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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Resumo A Escala de Reserva Cognitiva (ERC) é um instrumento de autorrelato que avalia Reserva Cognitiva a partir da frequência de participação em atividades cognitivamente estimulantes ao longo da vida. O objetivo deste estudo é apresentar a adaptação e as primeiras evidências de validade da ERC para o português brasileiro. A ERC foi administrada em 132 sujeitos saudáveis, 31 adultos (40-59 anos) e 101 idosos (≥ 60 anos). Uma parcela da amostra (n = 46) foi submetida à avaliação de QI e de sintomas depressivos. Dados do processo de adaptação foram descritos qualitativamente e a ERC apresentou equivalência semântica com o instrumento original. Foi realizada análise de componentes principais, identificando itens com maior e menor contribuição para a escala. Os estudos psicométricos indicaram alta confiabilidade (α = 0,94) e associação entre escores na ERC e escolaridade, nível profissional, classificação econômica e idade. Não foram identificadas associações com QI e sintomas depressivos. |
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