Vinhos de mesa varietais de uvas americanas: análises químicas e energética

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Uliana, M.
Data de Publicação: 2015
Outros Autores: Venturini Filho, W. G., Oliveira, J. M., Teixeira, J. A.
Tipo de documento: Artigo
Idioma: eng
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/1822/52529
Resumo: A indústria brasileira de vinhos tem uma característica notável que a distingui dos outros mercados. Enquanto o mercado estrangeiro só aceita produtos originários das variedades europeias (V. vinifera), no Brasil, produtos originários das variedades americanas (V. labrusca e V. bourquina) e híbridos também são aceitos. Vinhos varietais secos e suaves das variedades Bordô (seco e suave), Isabel (suave) e Máximo (seco), foram avaliados pelas seguintes determinações químicas: teor alcoólico; densidade; extrato seco total e reduzido; relação álcool em massa/extrato seco reduzido, açúcares redutores; acidez total, volátil e fixa; pH; dióxido de enxofre total e livre; e valor energético. Todos os vinhos analisados apresentaram resultados dentro dos parâmetros estipulados pela legislação brasileira, fato positivo, uma vez que são comercializados. O vinho varietal Máximo apresentou um teor baixo de dióxido de enxofre livre e total, podendo acarretar problemas futuros com sua sanidade.
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