Concepção de um sistema alternativo de reconhecimento de íris cooperativo
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2009 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10400.6/3755 |
Resumo: | Nos dias de hoje, uma das mais importantes condições que está associado ao ser humano é a segurança. Cada vez mais se pretende garantir a autenticidade das pessoas evitando assim ataques e invasões maliciosas. É nesse contexto que surgem os sistemas biométricos, como forma de solucionar esses problemas. Mais concretamente, o uso da íris como medida biométrica, tem sido dos métodos mais promissores, completos e robustos existentes no mercado. As suas aplicações são vastas, desde à utilização em aeroportos, laboratórios, bancos ou prisões. Em todos estes exemplos, é necessária uma cooperação dos indivíduos que permite adquirir imagens de qualidade para o processo de reconhecimento. Com a utilização de um sistema biométrico, independentemente da característica fisiológica utilizada, existem dois tipos de identificação: verificar se uma boa é quem diz ser ou identificar a pessoa em questão dizendo concretamente de quem se trata, caso essa seja uma das pessoas com autorização. Sendo que as características físicas funcionam como senha de acesso, os comuns problemas de esquecimento de passwords ou de furto de cartões de acesso deixam de fazer sentido. As pessoas são a sua própria senha. Nesta tese, encontra-se descriminado as metodologias que visam responder às várias etapas do reconhecimento da íris. No entanto, os métodos apresentados, tentam contornar a patente criada por John Daugman em 1994. É a única patente utilizada nos sistemas de reconhecimento biométrico em comercialização através da íris. Os métodos consistem inicialmente na segmentação da íris em imagens capturadas. De seguida, as imagens segmentadas passam por uma fase de normalização para um melhor manuseamento dos dados. Por fim existem métodos que determinam quais os valores mais aptos para extrair informação e criar uma assinatura biométrica. Os diversos métodos propostos encontram-se complementados com resultados, que justificam as várias decisões tomadas. |
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Concepção de um sistema alternativo de reconhecimento de íris cooperativoBiometriaSistema biométricoReconhecimento de íris - BiometriaReconhecimento de íris - Anotomia ocularReconhecimento de íris - Biometria - Aspectos tecnológicosNos dias de hoje, uma das mais importantes condições que está associado ao ser humano é a segurança. Cada vez mais se pretende garantir a autenticidade das pessoas evitando assim ataques e invasões maliciosas. É nesse contexto que surgem os sistemas biométricos, como forma de solucionar esses problemas. Mais concretamente, o uso da íris como medida biométrica, tem sido dos métodos mais promissores, completos e robustos existentes no mercado. As suas aplicações são vastas, desde à utilização em aeroportos, laboratórios, bancos ou prisões. Em todos estes exemplos, é necessária uma cooperação dos indivíduos que permite adquirir imagens de qualidade para o processo de reconhecimento. Com a utilização de um sistema biométrico, independentemente da característica fisiológica utilizada, existem dois tipos de identificação: verificar se uma boa é quem diz ser ou identificar a pessoa em questão dizendo concretamente de quem se trata, caso essa seja uma das pessoas com autorização. Sendo que as características físicas funcionam como senha de acesso, os comuns problemas de esquecimento de passwords ou de furto de cartões de acesso deixam de fazer sentido. As pessoas são a sua própria senha. Nesta tese, encontra-se descriminado as metodologias que visam responder às várias etapas do reconhecimento da íris. No entanto, os métodos apresentados, tentam contornar a patente criada por John Daugman em 1994. É a única patente utilizada nos sistemas de reconhecimento biométrico em comercialização através da íris. Os métodos consistem inicialmente na segmentação da íris em imagens capturadas. De seguida, as imagens segmentadas passam por uma fase de normalização para um melhor manuseamento dos dados. Por fim existem métodos que determinam quais os valores mais aptos para extrair informação e criar uma assinatura biométrica. Os diversos métodos propostos encontram-se complementados com resultados, que justificam as várias decisões tomadas.Nowadays, one of the most relevant conditions associated to the human being is security. The preservation of people authenticity to avoid attacks and malicious invasions are increasing. The appearance of biometric systems work as a way to solve these issues. Specifically, the usage of iris as a biometric trait incorporated in a biometric system has been the most promising, complete and robust that can be offered. There are several applications like airports, laboratories, banks and prisons. In all of these examples, the subject cooperation with the devices is required allowing the capture of good quality images to the recognition process. With the usage of a biometric system, regardless the physical feature, there are two types of identifications: check if someone is who he says he is or identify the subject by giving his own identity, if that person is considered an authorized subject. Considering that the physical traits work as an “allow permission”, the usual issues associated to the forgotten passwords or the stolen identity cards no longer make sense. People are they own password. In this thesis are described several methodologies that respond to all of the iris recognition steps. However, the proposed methods try to circumvent the patent created by John Daugman in 1994. This patent is the only one used in the iris biometric recognition system in the market. Inicially, the proposed methods work on the iris segmentation. Then, the segmented images go to the normalization step for a better data manipulation. To conclude, there are methods to determine witch are the best settings to feature extraction to biometric signature creation. The several proposed methods are accomplished with test results that justify the token decisions.Proença, Hugo Pedro Martins CarriçouBibliorumCarreira, Ricardo Pereira de Oliveira2015-07-22T14:58:52Z20092009-082009-01-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10400.6/3755porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-12-15T09:40:15Zoai:ubibliorum.ubi.pt:10400.6/3755Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-20T00:45:06.994058Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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