A opção multistakeholder como pilar da estratégia nacional de educação para o desenvolvimento

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Santos, Ana Teresa Fanha da Graça Gonçalves dos
Data de Publicação: 2013
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10071/6994
Resumo: Em maio de 2008, o Secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros e Cooperação, João Gomes Cravinho, anunciava a intenção do estado português em dar início ao processo de elaboração da Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento (ENED). A partir dessa data, o IPAD (atual CICL) encetou todos os esforços para iniciar um processo multistakeholder tentando reunir o maior número de Instituições Públicas e Organizações da Sociedade Civil num processo comum de elaboração e implementação da Estratégia. Quando em Setembro de 2009, a Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento foi assinada formalmente pelo Secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros e Cooperação e pelo Secretário de Estado Adjunto da Educação, foi um testemunho claro de como a colaboração e parceria entre Instituições Públicas e Organizações da Sociedade Civil poderia funcionar e dar frutos. Mas ao invés de se ter dado o processo como concluído, a assinatura marcou o início de um período de implementação que iria testar até que ponto é que o trabalho colaborativo entre organizações tão diferentes pode resultar e até ser uma mais-valia para conseguir ultrapassar obstáculos e sobreviver aos momentos de crise. Neste trabalho iremos exatamente debruçar-nos sobre o processo de elaboração e execução da ENED e sobre como a opção por um processo multistakeholder foi decisiva para o seu sucesso.
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