Os desafios à organização e gestão das Mutualidades durante a vigência do I Código das Associações Mutualistas (1990-2018)
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2020 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10400.15/3043 |
Resumo: | Dissertação, Mestrado, Gestão de Organizações de Economia Social, Instituto Politécnico de Santarém, Escola Superior de Gestão e Tecnologia, 2020 |
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Os desafios à organização e gestão das Mutualidades durante a vigência do I Código das Associações Mutualistas (1990-2018)Economia SocialMutualismoCódigo das MutualidadesAnálise SWOTDissertação, Mestrado, Gestão de Organizações de Economia Social, Instituto Politécnico de Santarém, Escola Superior de Gestão e Tecnologia, 2020O Mutualismo tem raízes em Portugal desde o século XIII, tendo como princípios: o da solidariedade reciprocidade, contribuição para um fundo comum que beneficiará o associado que de futuro necessitar, o da liberdade (de adesão e saída), o da democraticidade (um homem, um voto), o da responsabilidade e o da independência de qualquer poder público ou privado; este ultimo nem sempre bem interpretado num Portugal onde o associativismo era perseguido. Com a criação do Seguro Social Obrigatório previa-se o fim do Mutualismo, mas o I Código das Associações Mutualistas de 1990, criou grandes expectativas. À data, o mutualismo enfrentava 4 grandes desafios: o desconhecimento do mutualismo, o envelhecimento da massa associativa e gerentes, a incompreensão do poder público e os académicos pouco conhecedores do movimento mutualista. Vinte e oito anos depois da entrada em vigor do I Código e numa altura em que se inicia a vigência do II Código das Associações Mutualistas, tornou-se importante apurar se os desafios permanecem. Para tal foram entrevistados os presidentes das duas Mutualidades representativas nacionais a União das Mutualidades Portuguesas e a Associação Portuguesa das Mutualidades, que congregam as várias mutualidades portuguesas, apresentando estes uma visão nacional mais abrangente. Da mesma forma, estando Portugal inserido na União Europeia e tendo esta uma forte intervenção ao nível legislativo e económico foi realizada a entrevista também ao vice presidente da Associação Internacional das Mutualidades (AIM), que nos apresenta os avanços das mutualidades na União. Afim de comparar os resultados nacionais com a realidade local foram aplicados questionários a todas as mutualidades com sede nos distritos de Santarém e Leiria. Após apurar os resultados foi possível apresentar uma análise SWOT ao mutualismo e verificou-se que apesar de terem sido adotadas medidas para fazer face a estes desafios os mesmos permanecem até à atualidade.Oliveira, PedroPitacas, José AlbertoRepositório Científico do Instituto Politécnico de SantarémSantos, Elisabete Maria do Nascimento2020-09-03T14:08:12Z2020-07-172020-07-17T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10400.15/3043TID:202519066porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2024-01-21T07:34:32Zoai:repositorio.ipsantarem.pt:10400.15/3043Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-20T01:54:53.971549Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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