«…e aprendemos muitas coisas novas!...» Projectos simples…complexas aprendizagens:Utilização de um conjunto de critérios de avaliação de qualidade e balanço de competências na avaliação de projectos lúdicos desenvolvidos em Jardim de Infância

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Pequito, Paula
Data de Publicação: 2007
Outros Autores: Cortesão, Irene
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/20.500.11796/907
Resumo: O presente texto pretende fazer uma avaliação crítica de projectos lúdicos nos quais estiveram envolvidos estágios finais do curso de Educação de Infância, da ESE de Paula Frassinetti, no ano lectivo de 2006/2007. Procurámos um conjunto de indicadores que se debruçasse qualitativamente e criticamente sobre a qualidade dos projectos, adequados à avaliação de projectos que tivesse em conta a riqueza dos processos e não só dos resultados. Com base num trabalho de S. Kemmis, Luiza Cortesão propõe um conjunto de critérios de avaliação de projectos que reflecte de forma muito clara este tipo de preocupações já enunciadas. Era igualmente necessário recorrer a critérios de avaliação adaptados à realidade concreta que é a do trabalho no contexto de Jardim de Infância. Olhando globalmente para os testemunhos recolhidos, os critérios a que se recorreu evidenciam que o projecto constitui uma metodologia muito importante para o desenvolvimento da criança, um instrumento privilegiado com o qual se atinge um nível de profundidade e riqueza de trabalho, difíceis de imaginar para quem não tem um contacto directo com situações educativas no contexto de Jardim de Infância. «Àqueles que defendem que só a distância (afectiva), portanto a não implicação, permitirá que se produzam analises cientificamente válidas, opõem-se os que defendem que a implicação não só é inevitável como até útil, se for metodologicamente e criticamente controlada. Aliás, autores há que defendem mesmo que «a distância (afectiva) não garante objectividade: garante simplesmente distância» Luiza Cortesão
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