Efeito de dois fármacos antineoplásicos (Cisplatina e Dimetilaminopartenolídeo) a nível dos parâmetros de stresse oxidativo no fígado de murganhos com cancro da bexiga induzido com N-Butil-N-(4-Hidroxibutil)-Nitrosamina

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Dinis, Tânia Alexandra Ferreira
Data de Publicação: 2017
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10348/8096
Resumo: O cancro é uma das doenças com maior taxa de mortalidade. Na Europa, o cancro da bexiga representa 7% de todos os cancros, e aproximadamente 2 a 5% de todas as neoplasias malignas. A cisplatina é um dos compostos quimioterapeuticos mais antigos a ser utilizado, nomeadamente no cancro da bexiga. Contudo, o seu uso apresenta limitações, como são exemplo a indução de hepatotoxicidade e o desenvolvimento de resistência das células cancerígenas à sua ação. Estes efeitos secundários estão associados a um aumento das espécies reativas de oxigénio (ROS) nos tecidos. Recentemente foi descoberto que o dimetilaminopartenolídeo (DMAPT), um composto extraído da planta medicinal Tanacetum parthenium, possui propriedades promissoras antitumorais. A co-administração destes dois fármacos (cisplatina e DMAPT) suscitam o interesse no tratamento do cancro da bexiga. Neste contexto, o principal objetivo deste trabalho foi verificar se a co-administração da cisplatina e DMAPT não provoca um nível de hepatotoxicidade superior ao observado com a administração da cisplatina, no tratamento do cancro da bexiga de murganhos. Para obter este modelo oncológico, foi utilizado a N-butil-N-(4-hidroxibutil)nitrosamina (BBN), um dos compostos químicos carcinogénicos eficaz na indução experimental de neoplasias da bexiga. Amostras de fígado foram recolhidas dos grupos experimentais controlo, BBN, cisplatina, DMAPT e com a co-administração cisplatina e DMAPT. Nas amostras, que tinham sido previamente congeladas, foram avaliados vários parâmetros de stresse oxidativo como marcadores de possível hepatotoxicidade: atividade da superóxido dismutase (SOD), catalase (CAT), glutatião-S-tranferase (GST), glutatião redutase (GR), glutationa peroxidase (GPx), o teor em tióis e a peroxidação lipídica. Também foi avaliada a atividade dos complexos mitocondriais (complexos I, II e IV) para determinar possível interferência na mitocôndria. Por último, foi avaliada a atividade do citocromo P450. O grupo tratado com BBN e o grupo tratado com DMAPT não apresentaram diferenças em nenhum dos parâmetros avaliados quando comparados com o grupo controlo. Os resultados obtidos para as atividades das enzimas antioxidantes mostraram que, relativamente ao grupo controlo, houve um aumento da atividade da CAT no grupo tratado com cisplatina + DMAPT; comparativamente ao grupo controlo e ao grupo BBN houve um aumento da atividade da GST e GR nos grupos da cisplatina e cisplatina + DMAPT. Os níveis de GSH encontraram-se aumentados no grupo da cisplatina relativamente ao grupo controlo. A peroxidação lipídica também se encontrou aumentado no grupo da cisplatina relativamente ao grupo controlo, confirmando-se a indução de stresse oxidativo pela cisplatina. Na atividade dos complexos mitocondriais e do citocromo P450 não foram observadas alterações. Neste trabalho foram pela primeira vez avaliados os efeitos secundários, particularmente alterações nos parâmetros de stresse oxidativo na co-administração de cisplatina e DMAPT. Este estudo confirma o efeito hepatotóxico da cisplatina, já demonstrada em vários estudos anteriores e que a co-administração do DMAPT induz uma menor produção de ROS a nível hepático e em simultâneo mantem alguma atividade enzimática antioxidante. Em suma, podemos assim concluir que a co-administração dos dois fármacos induz menos efeitos secundários com base na produção de ROS e que a atividade enzimática antioxidante pode representar um efeito benéfico a nível terapêutico.
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Recentemente foi descoberto que o dimetilaminopartenolídeo (DMAPT), um composto extraído da planta medicinal Tanacetum parthenium, possui propriedades promissoras antitumorais. A co-administração destes dois fármacos (cisplatina e DMAPT) suscitam o interesse no tratamento do cancro da bexiga. Neste contexto, o principal objetivo deste trabalho foi verificar se a co-administração da cisplatina e DMAPT não provoca um nível de hepatotoxicidade superior ao observado com a administração da cisplatina, no tratamento do cancro da bexiga de murganhos. Para obter este modelo oncológico, foi utilizado a N-butil-N-(4-hidroxibutil)nitrosamina (BBN), um dos compostos químicos carcinogénicos eficaz na indução experimental de neoplasias da bexiga. Amostras de fígado foram recolhidas dos grupos experimentais controlo, BBN, cisplatina, DMAPT e com a co-administração cisplatina e DMAPT. Nas amostras, que tinham sido previamente congeladas, foram avaliados vários parâmetros de stresse oxidativo como marcadores de possível hepatotoxicidade: atividade da superóxido dismutase (SOD), catalase (CAT), glutatião-S-tranferase (GST), glutatião redutase (GR), glutationa peroxidase (GPx), o teor em tióis e a peroxidação lipídica. Também foi avaliada a atividade dos complexos mitocondriais (complexos I, II e IV) para determinar possível interferência na mitocôndria. Por último, foi avaliada a atividade do citocromo P450. O grupo tratado com BBN e o grupo tratado com DMAPT não apresentaram diferenças em nenhum dos parâmetros avaliados quando comparados com o grupo controlo. Os resultados obtidos para as atividades das enzimas antioxidantes mostraram que, relativamente ao grupo controlo, houve um aumento da atividade da CAT no grupo tratado com cisplatina + DMAPT; comparativamente ao grupo controlo e ao grupo BBN houve um aumento da atividade da GST e GR nos grupos da cisplatina e cisplatina + DMAPT. Os níveis de GSH encontraram-se aumentados no grupo da cisplatina relativamente ao grupo controlo. A peroxidação lipídica também se encontrou aumentado no grupo da cisplatina relativamente ao grupo controlo, confirmando-se a indução de stresse oxidativo pela cisplatina. Na atividade dos complexos mitocondriais e do citocromo P450 não foram observadas alterações. Neste trabalho foram pela primeira vez avaliados os efeitos secundários, particularmente alterações nos parâmetros de stresse oxidativo na co-administração de cisplatina e DMAPT. Este estudo confirma o efeito hepatotóxico da cisplatina, já demonstrada em vários estudos anteriores e que a co-administração do DMAPT induz uma menor produção de ROS a nível hepático e em simultâneo mantem alguma atividade enzimática antioxidante. Em suma, podemos assim concluir que a co-administração dos dois fármacos induz menos efeitos secundários com base na produção de ROS e que a atividade enzimática antioxidante pode representar um efeito benéfico a nível terapêutico.Cancer is one of the highest mortality rated disease. Bladder cancer is considered one of the most common urinary tract cancers in the world. In Europe, bladder cancer represents 7% of all cancers, and about 2 to 5% of all malignant neoplasm. Cisplatin is one of the oldest compounds used in the treatment of bladder cancer. However, despite its efficacy, it causes a lot of side effects, such as cancer cells’ drug resistance and hepatotoxicity. Several studies have shown that the side effects are associated with the increased number of reactive oxygen species (ROS) in tissues as well as cell resistance. It has recently been discovered that dimethylaminoparthenolide (DMAPT), extracted from the medicinal plant Tanacetum parthenium, has promising antitumor properties. Thus, there has been an increasing interest in these two drugs’ association (cisplatin and DMAPT) in the treatment of bladder cancer. In this context, this work’s main motivation was to determine whether the co-administration of cisplatin and DMAPT does or does not cause a higher level of toxicity compared with the administration of cisplatin, in bladder cancer treatment in mice. For this cancer model was used for its induction N-butyl-N- (4-hydroxybutyl) nitrosamine (BBN), one of the most widely used carcinogenic chemical compounds in experimental induction of bladder neoplasms. Liver samples were collected from the control, BBN, cisplatin treatment, DMAPT treatment and co-administration of cisplatin and DMAPT treatment groups. To achieve the objective proposed in the samples that had been previously frozen, were evaluated several parameters of oxidative stress as possible hepatotoxicity markers: Activity of superoxide dismutase (SOD), catalase (CAT), glutathione-S-transferase (GST), glutathione reductase (GR), glutathione peroxidase (GPx), thiol content and lipid peroxidation. The activity of mitochondrial complexes (complexes I, II and IV) it was also evaluated to determine possible mitochondrial interference and the cytochrome P450 activity. The group treated with BBN and the group treated with DMAPT did not show any difference in all parameters evaluated when compared with the control group. The results obtained for the activities of antioxidant enzymes showed that there was an increase in CAT activity in the group treated with cisplatin + DMAPT, when compared with the control group. Compared to the control group and the BBN group there was an increase in GST and GR activity in the cisplatin and cisplatin + DMAPT groups. GSH levels were increased in the cisplatin group, when compared with the control group. The lipid peroxidation was also increased in the cisplatin group when compared to the control group, confirming the induction of oxidative stress by cisplatin. In the activity of the mitochondrial complexes and in the cytochrome P450 activity it was not observed significant differences. It was evaluated for the first time in this work the side effects, particularly, the changes in the oxidative parameters of the co-administration of cisplatin and DMAPT. This study confirms the hepatotoxic effect of cisplatin, already demonstrated in several previous studies, and that the co-administration of DMAPT induces a lower production of ROS at the liver and at the same time maintains some antioxidant enzymatic activity. Summing up, it was concluded that the co-administration of the two drugs induces fewer side effects based on ROS production and that the antioxidant enzyme activity may represent a beneficial therapeutic effect.2017-10-13T14:00:32Z2017-01-01T00:00:00Z2017info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10348/8096TID:202033953porDinis, Tânia Alexandra Ferreirainfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2024-02-02T12:52:18Zoai:repositorio.utad.pt:10348/8096Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-20T02:05:25.668540Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse
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