Considerações sobre doença mental e comunicação social
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Data de Publicação: | 2012 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | https://doi.org/10.14417/ap.432 |
Resumo: | As imagens sobre doenças mentais, apresentadas ao público, formam as suas atitudes e influenciam os seus comportamentos. Quando essas imagens não são correctas nem favoráveis contribuem significativamente para o estigma e para a discriminação, ajudando a criar barreiras para o recovery das pessoas com doença mental (Wahl, 2003). Sendo o estigma um sério impedimento ao bem--estar das pessoas com doença mental (Corrigan &Kleinlein, 2005) é fundamental ter um olhar mais atento ao que é exposto, pelos media, ao público, nesta matéria. É também crucial atender às considerações sociais dos agentes de comunicação, ao nível da sua prática profissional, quanto a estas questões. Este estudo pretendeu conhecer todos esses aspectos tendo por base um grupo de profissionais de comunicação social, ao mesmo tempo que pretende clarificar ideias sobre a doença mental e aprofundar estratégias de redução do estigma, sustentadas por dimensões teóricas e perspectivadas por vários autores. |
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Considerações sobre doença mental e comunicação socialEstigma da doença mental; imprensa; atitudes; profissionais de comunicação social; integração comunitáriaAs imagens sobre doenças mentais, apresentadas ao público, formam as suas atitudes e influenciam os seus comportamentos. Quando essas imagens não são correctas nem favoráveis contribuem significativamente para o estigma e para a discriminação, ajudando a criar barreiras para o recovery das pessoas com doença mental (Wahl, 2003). Sendo o estigma um sério impedimento ao bem--estar das pessoas com doença mental (Corrigan &Kleinlein, 2005) é fundamental ter um olhar mais atento ao que é exposto, pelos media, ao público, nesta matéria. É também crucial atender às considerações sociais dos agentes de comunicação, ao nível da sua prática profissional, quanto a estas questões. Este estudo pretendeu conhecer todos esses aspectos tendo por base um grupo de profissionais de comunicação social, ao mesmo tempo que pretende clarificar ideias sobre a doença mental e aprofundar estratégias de redução do estigma, sustentadas por dimensões teóricas e perspectivadas por vários autores.ISPA - Instituto Universitário2012-12-08info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttps://doi.org/10.14417/ap.432https://doi.org/10.14417/ap.432Análise Psicológica; Vol 25, No 1 (2007); 97-109Análise Psicológica; Vol 25, No 1 (2007); 97-1091646-60200870-8231reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAPporhttp://publicacoes.ispa.pt/index.php/ap/article/view/432http://publicacoes.ispa.pt/index.php/ap/article/view/432/pdfJorge-Monteiro, FátimaMadeira, Tâniainfo:eu-repo/semantics/openAccess2023-05-11T10:21:27Zoai:ojs.localhost:article/432Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T17:51:34.886379Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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