A gestão quotidiana da herança indesejada: um estudo sociológico
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2006 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | eng |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10174/2289 |
Resumo: | Neste artigo, apresentam-se alguns dos dados obtidos em um estudo qualitativo sobre o quotidiano dos sujeitos em risco genético de câncer hereditário do cólon. A perspectiva analítica, que é possível esboçar a partir da análise dos relatos desses indivíduos remete para a importância das condições-limite de aceitação positiva do risco e que, actualmente, se exprime na tendência de diferentes projectos tecnológicos – de que a genética é um exemplo – apelarem aos desejos individuais e colectivos de um futuro melhor. Outro dos traços estruturantes da gestão quotidiana do risco genético centra-se na experiência familiar do câncer, que permite accionar práticas preventivas indispensáveis ao controlo da doença. Esse saber acumulado e transmitido de geração em geração, por vezes oralmente, outras vezes através da experiência quotidiana com o sofrimento e a morte, ou na partilha das alegrias inerentes ao triunfo sobre o câncer configura-se como um dos pilares na gestão quotidiana da herança, indesejada. |
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A gestão quotidiana da herança indesejada: um estudo sociológicoQuotidian management of an undesired inheritance: a sociological studycâncercâncer hereditáriorisco genéticoherança genéticaNeste artigo, apresentam-se alguns dos dados obtidos em um estudo qualitativo sobre o quotidiano dos sujeitos em risco genético de câncer hereditário do cólon. A perspectiva analítica, que é possível esboçar a partir da análise dos relatos desses indivíduos remete para a importância das condições-limite de aceitação positiva do risco e que, actualmente, se exprime na tendência de diferentes projectos tecnológicos – de que a genética é um exemplo – apelarem aos desejos individuais e colectivos de um futuro melhor. Outro dos traços estruturantes da gestão quotidiana do risco genético centra-se na experiência familiar do câncer, que permite accionar práticas preventivas indispensáveis ao controlo da doença. Esse saber acumulado e transmitido de geração em geração, por vezes oralmente, outras vezes através da experiência quotidiana com o sofrimento e a morte, ou na partilha das alegrias inerentes ao triunfo sobre o câncer configura-se como um dos pilares na gestão quotidiana da herança, indesejada.Universidade Estadual de Maringá-Eduem2010-12-10T11:53:40Z2010-12-102006-01-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/article170590 bytesapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10174/2289http://hdl.handle.net/10174/2289eng1-111679-9291 (print) 1807-8648 (online)v. 28Acta Sci. Health Sci.v. 28, n. 1,livrefm@uevora.ptActa Sci. Health Sci.239Mendes, Felisminainfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2024-01-03T18:37:48Zoai:dspace.uevora.pt:10174/2289Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-20T00:57:40.531753Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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Neste artigo, apresentam-se alguns dos dados obtidos em um estudo qualitativo sobre o quotidiano dos sujeitos em risco genético de câncer hereditário do cólon. A perspectiva analítica, que é possível esboçar a partir da análise dos relatos desses indivíduos remete para a importância das condições-limite de aceitação positiva do risco e que, actualmente, se exprime na tendência de diferentes projectos tecnológicos – de que a genética é um exemplo – apelarem aos desejos individuais e colectivos de um futuro melhor. Outro dos traços estruturantes da gestão quotidiana do risco genético centra-se na experiência familiar do câncer, que permite accionar práticas preventivas indispensáveis ao controlo da doença. Esse saber acumulado e transmitido de geração em geração, por vezes oralmente, outras vezes através da experiência quotidiana com o sofrimento e a morte, ou na partilha das alegrias inerentes ao triunfo sobre o câncer configura-se como um dos pilares na gestão quotidiana da herança, indesejada. |
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