O espaço nas igrejas dos conventos das clarissas da província dos Algarves
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2011 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10400.1/7437 |
Resumo: | O reconhecimento da importância do estudo de tipologias na história da arte e, mais especificamente, na história da arquitectura1, enquadra investigações como a presente, sobretudo quando se pretende ultrapassar o critério monográfico e desenvolver uma pesquisa factual de cariz experimentalista, com enfoque nas tipologias como instrumento funcional de trabalho, de forma a entender como foram verificadas ou não, lógicas de construção. Neste pressuposto, seleccionámos as igrejas de conventos femininos - o objecto – da Ordem de Santa Clara – o cliente e o programa - da Província dos Algarves - o contexto geográfico mais especificamente, os conventos3 de: Nª Sª da Conceição em Beja, Jesus em Setúbal e, Madre de Deus em Xabregas - que denominámos de, antecedentes ou pré-existentes, por terem sido integrados na Província dos Algarves à data da sua criação; Chagas em Vila Viçosa; Nª Sª da Assunção em Faro; Nª Sª da Esperança em Vila Viçosa; Stª Helena do Monte do Calvário em Évora; Nª Sª de Aracoeli em Alcácer do Sal; Nª Sª da Quietação ou Flamengas em Alcântara; e, Servas de Nª Sª em Borba - com igrejas concluídas após a criação da Província dos Algarves. |
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