Atividade física e aptidão física em crianças adolescentes: estudo de caso em alunos com idades compreendidas entre os 10 e os 13 anos do Agrupamento de Escolas Fragata do Tejo, Moita, Setúbal
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Data de Publicação: | 2013 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10348/4900 |
Resumo: | A atividade física (AF) esteve sempre associada à saúde e bem-estar. Recentemente, estudos científicos, ajudam a compreender a relação complexa que existe entre AF habitual, aptidão física (AptF) e saúde. Este estudo teve como objetivo avaliar os níveis de AptF, e os índices de AF, bem como o IMC das crianças e adolescentes da escola básica do 2º e 3º ciclo, Fragata do Tejo. A amostra foi constituída por 80 indivíduos, 40 de sexo masculino (50 %) e 40 do sexo feminino (50 %), de turmas que vão do 5º ao 8º anos de escolaridade, com idades compreendidas entre os 10 e 13 anos de idade. O método utilizado para quantificar o índice AF habitual foi baseado no questionário de Baecke et al., (1982), que permite estimar o índice de AF na escola, a AF no desporto e a AF no tempo de lazer. Para a avaliação da AptF aplicou-se a bateria de testes segundo o protocolo The Prudential Fitnessgram que avalia três componentes da AptF consideradas importantes: aptidão aeróbia, a composição corporal e a aptidão muscular. Na avaliação a AptF nas suas várias amplitudes, foram realizados os seguintes testes: o vaivém (aptidão aeróbia); abdominais (força abdominal e resistência); extensão do tronco (força e flexibilidade do tronco); senta e alcança (flexibilidade) e extensão de braços (força superior). Os índices de massa corporal (IMC) de todos os participantes foram categorizados segundo os valores de referência da bateria de testes The Prudential Fitnessgram. Os resultados obtidos foram: (1) os rapazes apresentam índices de AF mais elevados do que as raparigas; (2) os índices de AF diminuem com a idade; (3) os índices de AF não influenciam o IMC; (4) os índices de AF não influenciam os resultados obtidos nos testes de AptF; (5) os rapazes obtiveram melhores resultados nos testes de resistência (vaivém) e força (extensão de braços e abdominal) do que as meninas; (6) as raparigas obtiveram melhores resultados nos testes de flexibilidade (senta e alcança e extensão do tronco), comparativamente aos meninos. |
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Atividade física e aptidão física em crianças adolescentes: estudo de caso em alunos com idades compreendidas entre os 10 e os 13 anos do Agrupamento de Escolas Fragata do Tejo, Moita, SetúbalAtividade físicaAptidão físicaSaúdeCriançasAdolescentesA atividade física (AF) esteve sempre associada à saúde e bem-estar. Recentemente, estudos científicos, ajudam a compreender a relação complexa que existe entre AF habitual, aptidão física (AptF) e saúde. Este estudo teve como objetivo avaliar os níveis de AptF, e os índices de AF, bem como o IMC das crianças e adolescentes da escola básica do 2º e 3º ciclo, Fragata do Tejo. A amostra foi constituída por 80 indivíduos, 40 de sexo masculino (50 %) e 40 do sexo feminino (50 %), de turmas que vão do 5º ao 8º anos de escolaridade, com idades compreendidas entre os 10 e 13 anos de idade. O método utilizado para quantificar o índice AF habitual foi baseado no questionário de Baecke et al., (1982), que permite estimar o índice de AF na escola, a AF no desporto e a AF no tempo de lazer. Para a avaliação da AptF aplicou-se a bateria de testes segundo o protocolo The Prudential Fitnessgram que avalia três componentes da AptF consideradas importantes: aptidão aeróbia, a composição corporal e a aptidão muscular. Na avaliação a AptF nas suas várias amplitudes, foram realizados os seguintes testes: o vaivém (aptidão aeróbia); abdominais (força abdominal e resistência); extensão do tronco (força e flexibilidade do tronco); senta e alcança (flexibilidade) e extensão de braços (força superior). Os índices de massa corporal (IMC) de todos os participantes foram categorizados segundo os valores de referência da bateria de testes The Prudential Fitnessgram. Os resultados obtidos foram: (1) os rapazes apresentam índices de AF mais elevados do que as raparigas; (2) os índices de AF diminuem com a idade; (3) os índices de AF não influenciam o IMC; (4) os índices de AF não influenciam os resultados obtidos nos testes de AptF; (5) os rapazes obtiveram melhores resultados nos testes de resistência (vaivém) e força (extensão de braços e abdominal) do que as meninas; (6) as raparigas obtiveram melhores resultados nos testes de flexibilidade (senta e alcança e extensão do tronco), comparativamente aos meninos.Physical Activity (PA) has always been associated with health and wellness. Recently, scientific studies help us understand the complex relationship that exists between habitual PA, physical fitness (PF) and health. The objective of this study was to evaluate the levels of PF, and indices of PA, and the BMI of children and adolescents in primary school 2º and 3 º cycles, Fragata do Tejo. The sample consisted of 80 individuals, 40 boys (50 %) and 40 girls (50 %), class sizes ranging from 5 to 8 years of schooling, aged between 10 and 13 years old. The method used to quantify habitual PA index was based on the questionnaire of Baecke et al., (1982) (adapted for school -age populations) that estimates the rate of AF in school, in sports and in leisure time. To evaluate the PF applied to test battery according to the protocol The Prudential Fitnessgram which assesses three components of PF considered important: aerobic fitness, body composition and muscle fitness. In assessing the PF in its various amplitudes were performed the following tests: the shuttle (aerobic fitness), abdominal (abdominal strength and endurance), trunk extension (trunk strength and flexibility), sit and reach (flexibility) and extension arms (superior strength) and body mass index (BMI). The body mass index (BMI) of all participants was categorized according to the reference values of the test battery The Prudential Fitnessgram. The results were: (1) the boys have higher index of PA than girls, (2) PA levels decrease with age, (3) the index of PA did not influence BMI, (4) index of PA does not influence the results obtained in tests of PF (5) the boys had better results on tests of strength (shuttle) and strength (extension arms and abdominal), (6) the girls did better on tests of flexibility (sit and reach, and trunk extension), compared to boys.2015-09-08T13:56:41Z2013-01-01T00:00:00Z2013info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10348/4900pormetadata only accessinfo:eu-repo/semantics/openAccessMonteiro, Ricardo Filipe Ribeiroreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2024-02-02T12:45:01Zoai:repositorio.utad.pt:10348/4900Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-20T02:03:54.349999Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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