Avaliação da eficácia da aplicação de bioestimulantes para a quebra de dormência em Actinidia deliciosa
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2018 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10400.5/17886 |
Resumo: | Mestrado em Engenharia Agronómica - Hortofruticultura e Viticultura - Instituto Superior de Agronomia |
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Avaliação da eficácia da aplicação de bioestimulantes para a quebra de dormência em Actinidia deliciosaActinidiabotões floraisdormênciagomoshoras de frioMestrado em Engenharia Agronómica - Hortofruticultura e Viticultura - Instituto Superior de AgronomiaA incerteza climática interanual surge como um desafio na cultura da actinídea, que necessita de condições particulares para a produção de qualidade e com remuneração financeira satisfatória. A temperatura influencia diretamente a satisfação das necessidades em frio, que ocorre no período de dormência das fruteiras caducifólias, sendo esta primordial para o bom desempenho do próximo ciclo vegetativo. Neste ensaio pretendeu-se avaliar o comportamento da planta à aplicação de bioestimulantes indutores de quebra de dormência. Foram estipuladas 4 modalidades onde na M1 foi utlizado Brecaut Plus e Brecaut LG, na M2 Waiken, na M3 Siberio e Siberion e M4 não se efetuou nenhum tratamento. Em 2017/2018 as 4 modalidades foram ensaiadas em dois pomares, a Quinta de Picas e a quinta de Matos com 1251 e 947 horas de frio, respetivamente. Com o intuito de verificar qual a influência dos produtos, no comportamento das plantas, foram avaliados os estados fenológicos e número de gomos abrolhados, botões florais e frutos. Não se obtiveram diferenças estatisticamente significativas (P≥0,05) para todos os parâmetros analisados entre as modalidades dentro de cada local. Entre os dois locais a diferença mais relevante foi o número de flores formadas, que em Matos foi superior, provavelmente pela ocorrência de temperatura mais amenas entre março e abril face a Picas. Waiken (M2) foi a modalidade onde se obteve maior número de flores e maior produção estimada nos dois pomares, sendo em Picas 33 kg por planta e em Matos 41 kg por planta. Mediante os resultados obtidos, e comparando com outros estudos realizados, os indutores de quebra de dormência M1 e M3, num ano com elevada satisfação de horas de frio, produzem resultados pouco expressivos, pelo que a sua utilização não se justificaISA/ULOliveira, Cristina Moniz SimõesRepositório da Universidade de LisboaDias, André Macedo2019-05-20T15:15:36Z20182018-01-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10400.5/17886TID:203096541porDias, A.M. - Avaliação da eficácia da aplicação de bioestimulantes para a quebra de dormência em Actinidia deliciosa. Lisboa: ISA, 2018, 86 p.info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-03-06T14:47:32Zoai:www.repository.utl.pt:10400.5/17886Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T17:03:02.281596Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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