O raciocínio matemático em actividades de investigação numa turma do 5º ano do ensino básico
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2010 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10400.1/1800 |
Resumo: | Dissertação de mest., Didáctica e Inovação no Ensino das Ciências (Matemática), Faculdade de Ciências e Tecnologia, Univ. do Algarve, 2010 |
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O raciocínio matemático em actividades de investigação numa turma do 5º ano do ensino básicoActividades de investigaçãoRaciocínio matemáticoPensamento matemáticoMétodos pessoais dos alunosRepresentações matemáticasEstudo de casoSala de aulaDissertação de mest., Didáctica e Inovação no Ensino das Ciências (Matemática), Faculdade de Ciências e Tecnologia, Univ. do Algarve, 2010Este estudo incide na diversidade de raciocínios matemáticos presentes nos alunos de uma turma de 5º ano – da qual sou professora – na realização de actividades de investigação. Pretendendo evidenciar e explicar a pluralidade dos raciocínios matemáticos, formularam-se as questões de investigação: (i) Que formas diferenciadas de raciocínio matemático apresentam os alunos e quais as razões que os podem conduzir a determinado raciocínio? (ii) De que modo os raciocínios dos alunos lhes permitem chegar a resultados, com ou sem recurso aos conteúdos matemáticos tratados nas aulas? (iii) Como é que os alunos compreendem as situações propostas e de que modo essa apropriação evolui com o decorrer da prática neste tipo de actividades? O quadro teórico apresenta conceitos e perspectivas que caracterizam a natureza e o papel das actividades de investigação na educação matemática e analisa a noção de raciocínio matemático e os seus processos fundamentais. Adoptou-se uma abordagem qualitativa, com o design de estudo de caso. A recolha de dados incluiu a observação participante, entrevistas aos alunos, notas de campo e documentos produzidos pelos alunos. Os alunos apresentam formas diferenciadas de raciocínio, que evidenciam os seguintes processos: concretização de dados; registo e organização de dados; procura de regularidades; formulação e justificação de conjecturas; teste e validação, particularização/clarificação e generalização. A diversidade foi uma evidência do estudo: alguns alunos revelam facilidade e persistência na formulação, teste e confirmação ou refutação de conjecturas, com tendência para as formalizarem algebricamente; outros limitam-se à formulação, evidenciando maior necessidade de manipulação e de experimentação, nem sempre conseguindo generalizar. Foi saliente a importância do uso de várias representações na articulação dos raciocínios dos alunos. Durante o estudo, os alunos evoluíram em muitos aspectos: crescente envolvimento, entusiasmo e empenho na execução das tarefas, auto-confiança, criatividade, autonomia, curiosidade, persistência, mobilização de conhecimentos matemáticos e capacidade de comunicação.Carreira, Susana Paula GraçaSapientiaMartins, Isa2012-11-07T14:50:56Z20102010-01-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10400.1/1800por37.015:51 MAR*Rac Caveinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-07-24T10:12:58Zoai:sapientia.ualg.pt:10400.1/1800Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T19:55:55.122377Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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