A casa tanto é minha como tua! : Kambioos - modelo de habitação mínima
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2013 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10400.6/3132 |
Resumo: | Em pleno século XXI o Homem, como sujeito pensador, sonhador e ilusionista é constantemente bombardeado por diversos factores conferidos por um mundo global, que lhe incutem conceitos de inovação, transformação e permuta. Vivemos numa sociedade cada vez mais extremista, e se por um lado é consumista, por outro é despojada. Vivemos numa pluralidade de sentidos, meios e conceitos. Questões como mobilidade, espaço-tempo ou rentabilidade reflectem-se no modo de vida do ser humano. A habitação é o meio que permite ao homem sobreviver, pelo imperativo abrigo. A habitação é a forma de arquitectura mais globalizada e é também por ela que o Homem estabelece maior proximidade com o conceito arquitectónico. É por este motivo que é dada maior importância a esta temática. Ao longo dos tempos o homem foi evoluindo, nas suas formas de socializar, pensar e consequentemente de viver e a habitação foi sempre acompanhando tais transformações, onde a arquitectura foi assumidamente metamórfica. E hoje como estará este processo de metamorfose? Acompanha a arquitectura todas as reais necessidades do Homem global? Diversas são as problemáticas que diariamente confrontam a arquitectura apelando a novas soluções, exemplo disso são os problemas socioeconómico e a consequente discrepância social. Considerando o arquitecto como transformador do espaço e capaz de entender tais problemáticas, é por ele que se pode apresentar soluções viáveis às necessidades do Homem contemporâneo. Assim, nesta dissertação pretende-se numa última fase conceber um modelo capaz de responder a tais exigências, e para tal é necessário compreender conceitos passados, como as inovações incutidas ao sector ou as necessidades básicas do homem, para se poder compreender até que ponto esses conceitos são ainda actuais e quais são hoje as necessidades fundamentais do ser humano. Numa sociedade global facilita-se o movimento, a simultaneidade, encurta-se o tempo e a distância. Desloca-se a população seja pela própria globalização como por factores diversos, naturais, políticos, económicos… A povoação mudou e a habitação não pode ser unicamente pensada a partir de um só território, pois hoje o habitante define múltiplos habitats, incertos, íntimos e móveis. Foca-se então a habitação mínima, flexível e portátil. Infunda-se nela a independência, a imprevisibilidade, a rentabilidade e equidade humana que o mundo actual tanto necessita. A proposta resulta do conceito ‘A casa uma máquina de habitar’ e assume o imperativo de ‘A casa tanto é minha como tua!’. |
id |
RCAP_e38609f0311f57a197afcc13c2ad57cc |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:ubibliorum.ubi.pt:10400.6/3132 |
network_acronym_str |
RCAP |
network_name_str |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
repository_id_str |
7160 |
spelling |
A casa tanto é minha como tua! : Kambioos - modelo de habitação mínimaArquitectura - Habitação - HistóriaHabitação - Conceito - AdaptabilidadeHabitação - Espaço mínimoHabitação portátilHabitação - Pré-fabricaçãoKambioos - Habitação móvel - ProtótipoEm pleno século XXI o Homem, como sujeito pensador, sonhador e ilusionista é constantemente bombardeado por diversos factores conferidos por um mundo global, que lhe incutem conceitos de inovação, transformação e permuta. Vivemos numa sociedade cada vez mais extremista, e se por um lado é consumista, por outro é despojada. Vivemos numa pluralidade de sentidos, meios e conceitos. Questões como mobilidade, espaço-tempo ou rentabilidade reflectem-se no modo de vida do ser humano. A habitação é o meio que permite ao homem sobreviver, pelo imperativo abrigo. A habitação é a forma de arquitectura mais globalizada e é também por ela que o Homem estabelece maior proximidade com o conceito arquitectónico. É por este motivo que é dada maior importância a esta temática. Ao longo dos tempos o homem foi evoluindo, nas suas formas de socializar, pensar e consequentemente de viver e a habitação foi sempre acompanhando tais transformações, onde a arquitectura foi assumidamente metamórfica. E hoje como estará este processo de metamorfose? Acompanha a arquitectura todas as reais necessidades do Homem global? Diversas são as problemáticas que diariamente confrontam a arquitectura apelando a novas soluções, exemplo disso são os problemas socioeconómico e a consequente discrepância social. Considerando o arquitecto como transformador do espaço e capaz de entender tais problemáticas, é por ele que se pode apresentar soluções viáveis às necessidades do Homem contemporâneo. Assim, nesta dissertação pretende-se numa última fase conceber um modelo capaz de responder a tais exigências, e para tal é necessário compreender conceitos passados, como as inovações incutidas ao sector ou as necessidades básicas do homem, para se poder compreender até que ponto esses conceitos são ainda actuais e quais são hoje as necessidades fundamentais do ser humano. Numa sociedade global facilita-se o movimento, a simultaneidade, encurta-se o tempo e a distância. Desloca-se a população seja pela própria globalização como por factores diversos, naturais, políticos, económicos… A povoação mudou e a habitação não pode ser unicamente pensada a partir de um só território, pois hoje o habitante define múltiplos habitats, incertos, íntimos e móveis. Foca-se então a habitação mínima, flexível e portátil. Infunda-se nela a independência, a imprevisibilidade, a rentabilidade e equidade humana que o mundo actual tanto necessita. A proposta resulta do conceito ‘A casa uma máquina de habitar’ e assume o imperativo de ‘A casa tanto é minha como tua!’.Pinto, Luís Miguel de Barros MoreirauBibliorumCarvalho, Ana Rita Gomes2015-03-10T11:23:21Z20132013-01-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfapplication/octet-streamhttp://hdl.handle.net/10400.6/3132TID:201279266porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-12-15T09:39:26Zoai:ubibliorum.ubi.pt:10400.6/3132Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-20T00:44:38.509914Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
dc.title.none.fl_str_mv |
A casa tanto é minha como tua! : Kambioos - modelo de habitação mínima |
title |
A casa tanto é minha como tua! : Kambioos - modelo de habitação mínima |
spellingShingle |
A casa tanto é minha como tua! : Kambioos - modelo de habitação mínima Carvalho, Ana Rita Gomes Arquitectura - Habitação - História Habitação - Conceito - Adaptabilidade Habitação - Espaço mínimo Habitação portátil Habitação - Pré-fabricação Kambioos - Habitação móvel - Protótipo |
title_short |
A casa tanto é minha como tua! : Kambioos - modelo de habitação mínima |
title_full |
A casa tanto é minha como tua! : Kambioos - modelo de habitação mínima |
title_fullStr |
A casa tanto é minha como tua! : Kambioos - modelo de habitação mínima |
title_full_unstemmed |
A casa tanto é minha como tua! : Kambioos - modelo de habitação mínima |
title_sort |
A casa tanto é minha como tua! : Kambioos - modelo de habitação mínima |
author |
Carvalho, Ana Rita Gomes |
author_facet |
Carvalho, Ana Rita Gomes |
author_role |
author |
dc.contributor.none.fl_str_mv |
Pinto, Luís Miguel de Barros Moreira uBibliorum |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Carvalho, Ana Rita Gomes |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Arquitectura - Habitação - História Habitação - Conceito - Adaptabilidade Habitação - Espaço mínimo Habitação portátil Habitação - Pré-fabricação Kambioos - Habitação móvel - Protótipo |
topic |
Arquitectura - Habitação - História Habitação - Conceito - Adaptabilidade Habitação - Espaço mínimo Habitação portátil Habitação - Pré-fabricação Kambioos - Habitação móvel - Protótipo |
description |
Em pleno século XXI o Homem, como sujeito pensador, sonhador e ilusionista é constantemente bombardeado por diversos factores conferidos por um mundo global, que lhe incutem conceitos de inovação, transformação e permuta. Vivemos numa sociedade cada vez mais extremista, e se por um lado é consumista, por outro é despojada. Vivemos numa pluralidade de sentidos, meios e conceitos. Questões como mobilidade, espaço-tempo ou rentabilidade reflectem-se no modo de vida do ser humano. A habitação é o meio que permite ao homem sobreviver, pelo imperativo abrigo. A habitação é a forma de arquitectura mais globalizada e é também por ela que o Homem estabelece maior proximidade com o conceito arquitectónico. É por este motivo que é dada maior importância a esta temática. Ao longo dos tempos o homem foi evoluindo, nas suas formas de socializar, pensar e consequentemente de viver e a habitação foi sempre acompanhando tais transformações, onde a arquitectura foi assumidamente metamórfica. E hoje como estará este processo de metamorfose? Acompanha a arquitectura todas as reais necessidades do Homem global? Diversas são as problemáticas que diariamente confrontam a arquitectura apelando a novas soluções, exemplo disso são os problemas socioeconómico e a consequente discrepância social. Considerando o arquitecto como transformador do espaço e capaz de entender tais problemáticas, é por ele que se pode apresentar soluções viáveis às necessidades do Homem contemporâneo. Assim, nesta dissertação pretende-se numa última fase conceber um modelo capaz de responder a tais exigências, e para tal é necessário compreender conceitos passados, como as inovações incutidas ao sector ou as necessidades básicas do homem, para se poder compreender até que ponto esses conceitos são ainda actuais e quais são hoje as necessidades fundamentais do ser humano. Numa sociedade global facilita-se o movimento, a simultaneidade, encurta-se o tempo e a distância. Desloca-se a população seja pela própria globalização como por factores diversos, naturais, políticos, económicos… A povoação mudou e a habitação não pode ser unicamente pensada a partir de um só território, pois hoje o habitante define múltiplos habitats, incertos, íntimos e móveis. Foca-se então a habitação mínima, flexível e portátil. Infunda-se nela a independência, a imprevisibilidade, a rentabilidade e equidade humana que o mundo actual tanto necessita. A proposta resulta do conceito ‘A casa uma máquina de habitar’ e assume o imperativo de ‘A casa tanto é minha como tua!’. |
publishDate |
2013 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2013 2013-01-01T00:00:00Z 2015-03-10T11:23:21Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/masterThesis |
format |
masterThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://hdl.handle.net/10400.6/3132 TID:201279266 |
url |
http://hdl.handle.net/10400.6/3132 |
identifier_str_mv |
TID:201279266 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf application/octet-stream |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação instacron:RCAAP |
instname_str |
Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação |
instacron_str |
RCAAP |
institution |
RCAAP |
reponame_str |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
collection |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1799136343390945280 |