Os testes rápidos point of care no estudo da prevalência de anticorpos específicos para o SARS-CoV-2
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2021 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10400.22/19682 |
Resumo: | A infeção pelo vírus emergente SARS-CoV-2 levou á declaração de pandemia de COVID-19 em março de 2020 afetando negativamente todos os setores da sociedade. O controlo da transmissão passa por testar e isolar casos possíveis de infeção. Para isso, o (re)conhecimento e atenção aos sintomas sugestivos é essencial. Neste estudo de caso pretendemos descrever a sintomatologia (habitual e não habitual) manifestada desde janeiro de 2020 pelos estudantes e trabalhadores da U. Porto, bem como estimar a associação entre cada um dos sintomas e a presença de anticorpos específicos para o SARS-CoV-2 e o diagnóstico de infeção. Para tal, usaram-se dados recolhidos durante o programa de testes serológicos promovidos pela U. Porto entre setembro de 2020 e janeiro de 2021. A manifestação de sintomatologia fora do habitual foi reportada por 75,0% dos trabalhadores e 25,9% dos estudantes. Entre os que apresentavam anticorpos e os que tiveram um diagnóstico de infeção esta proporção foi também superior entre os trabalhadores comparativamente aos estudantes (85,2% vs. 44,3% e 94,9% vs. 80,2%, respetivamente). O sintoma mais reportado foram as cefaleias, contudo os sintomas mais fortemente associados à presença de anticorpos e ao diagnóstico da infeção foram a anosmia, disgeusia e também as mialgias, artalgias e a astenia em ambos os grupos. O que sugere a necessidade de atenção a sintomas inespecíficos, particularmente quando considerados como não habituais. |
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