Avaliação da cognição e atividades da vida diária de utentes de Estruturas Residenciais para Pessoas Idosas da Covilhã e Belmonte
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Data de Publicação: | 2018 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10400.6/8379 |
Resumo: | Introdução: Estima-se que em 2050, 32% da população portuguesa terá idade superior a 65 anos. Na zona da Cova da Beira o fenómeno de envelhecimento é mais acentuado, onde 25,24% da população residente é idosa. As alterações socioculturais a que as famílias têm sido sujeita aumentam a dificuldade de prestar os devidos cuidados aos idosos levando, frequentemente à sua institucionalização, sendo a incapacidade de gerir as necessidades diárias a principal motivadora deste desfecho. O principal motivo desta incapacidade são as doenças crónicas, sendo que a prevalência e incidência de Declínio Cognitivo Ligeiro (DCL) e Demência estão a aumentar em Portugal, comprometendo a autonomia e independência dos idosos, constituindo importantes fatores de risco para a institucionalização. O objetivo do presente trabalho foi o de avaliar a relação entre o défice cognitivo e a prevalência de incapacidade funcional, em idosos de lares da Covilhã e Belmonte. Este estudo foi baseado na recolha de dados em 3 lares de idosos da Covilhã e de Belmonte, entre Outubro e Dezembro de 2017 e contou com a participação de 68 idosos. Para este estudo foram utilizados o Addenbrooke’s Cognitive Examination-Revised (ACE-R), a Global Deterioration Scale (GDS) e o Inventário de Avaliação Funcional para Adultos e Idosos (IAFAI). Através deles pretendeu-se rastrear défice cognitivo e a existência de incapacidade funcional. Para a análise de dados utilizou-se o Software Package for Social Sciences (SPSS). A amostra estudada foi constituída por 68 pessoas idosas, sendo 52 do sexo feminino e 16 do sexo masculino, com média de idades de 81,29?7,3 anos. Dos 68 idosos, 64 apresentavam défice cognitivo (94,1%) e apenas 4 se apresentavam sem qualquer défice cognitivo (5,9%). Em relação à capacidade funcional, apenas 4 idosos (5,9%) não apresentavam incapacidade funcional, 13 idosos (19,1%) tinham um grau de incapacidade ligeiro, 16 idosos (23,5%) apresentavam um moderado grau de incapacidade, 27 idosos (39,7%) tinham um grau de incapacidade grave e 8 idosos (11,8%) encontravam-se com um grau completo de incapacidade. Os valores de ACE-R Total para o género masculino (M = 58,25?17,4) foram significativamente superiores aos resultados obtidos no sexo feminino (M = 41,06?18,5). Para a variável idade, verificou-se que os valores obtidos para a faixa etária 66-79 anos (M = 52,86?17,6) foram estatisticamente superiores aos os valores da faixa 80-95 anos (M = 41,71?19,7). Constatou-se também que em indivíduos com escolaridade os valores obtidos foram significativamente maiores (M=51,18?17,684) do que em indivíduos sem escolaridade (M=32,11?17,663). Não se verificaram diferenças estatisticamente significativas nos resultados obtidos para as diferentes variáveis no IAFAI. Foi possível verificar uma forte correlação negativa entre a existência de incapacidade funcional e défice cognitivo (rs = -0,609, p < 0,0005), indicador da forte associação entre deterioramento do estado cognitivo e decaimento da capacidade funcional. Os resultados deste estudo apontam para uma elevada prevalência de défice cognitivo e incapacidade funcional nos idosos institucionalizados, alertando-nos para a necessidade de desenvolver e implantar planos de atividades cognitiva e funcionalmente estimulantes nestas instituições, de modo a prevenir e atrasar o desenvolvimento destes défices. Com a deterioração do estado cognitivo, a capacidade funcional irá diminuir, reforçando a importância da estimulação cognitiva e funcional entre os idosos. |
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Avaliação da cognição e atividades da vida diária de utentes de Estruturas Residenciais para Pessoas Idosas da Covilhã e BelmonteDéfice CognitivoEnvelhecimentoIcon - Desafios Interdisciplinares Em NeurodegeneraçãoIncapacidade FuncionalInstitucionalizaçãoDomínio/Área Científica::Ciências Médicas::Ciências da Saúde::MedicinaIntrodução: Estima-se que em 2050, 32% da população portuguesa terá idade superior a 65 anos. Na zona da Cova da Beira o fenómeno de envelhecimento é mais acentuado, onde 25,24% da população residente é idosa. As alterações socioculturais a que as famílias têm sido sujeita aumentam a dificuldade de prestar os devidos cuidados aos idosos levando, frequentemente à sua institucionalização, sendo a incapacidade de gerir as necessidades diárias a principal motivadora deste desfecho. O principal motivo desta incapacidade são as doenças crónicas, sendo que a prevalência e incidência de Declínio Cognitivo Ligeiro (DCL) e Demência estão a aumentar em Portugal, comprometendo a autonomia e independência dos idosos, constituindo importantes fatores de risco para a institucionalização. O objetivo do presente trabalho foi o de avaliar a relação entre o défice cognitivo e a prevalência de incapacidade funcional, em idosos de lares da Covilhã e Belmonte. Este estudo foi baseado na recolha de dados em 3 lares de idosos da Covilhã e de Belmonte, entre Outubro e Dezembro de 2017 e contou com a participação de 68 idosos. Para este estudo foram utilizados o Addenbrooke’s Cognitive Examination-Revised (ACE-R), a Global Deterioration Scale (GDS) e o Inventário de Avaliação Funcional para Adultos e Idosos (IAFAI). Através deles pretendeu-se rastrear défice cognitivo e a existência de incapacidade funcional. Para a análise de dados utilizou-se o Software Package for Social Sciences (SPSS). A amostra estudada foi constituída por 68 pessoas idosas, sendo 52 do sexo feminino e 16 do sexo masculino, com média de idades de 81,29?7,3 anos. Dos 68 idosos, 64 apresentavam défice cognitivo (94,1%) e apenas 4 se apresentavam sem qualquer défice cognitivo (5,9%). Em relação à capacidade funcional, apenas 4 idosos (5,9%) não apresentavam incapacidade funcional, 13 idosos (19,1%) tinham um grau de incapacidade ligeiro, 16 idosos (23,5%) apresentavam um moderado grau de incapacidade, 27 idosos (39,7%) tinham um grau de incapacidade grave e 8 idosos (11,8%) encontravam-se com um grau completo de incapacidade. Os valores de ACE-R Total para o género masculino (M = 58,25?17,4) foram significativamente superiores aos resultados obtidos no sexo feminino (M = 41,06?18,5). Para a variável idade, verificou-se que os valores obtidos para a faixa etária 66-79 anos (M = 52,86?17,6) foram estatisticamente superiores aos os valores da faixa 80-95 anos (M = 41,71?19,7). Constatou-se também que em indivíduos com escolaridade os valores obtidos foram significativamente maiores (M=51,18?17,684) do que em indivíduos sem escolaridade (M=32,11?17,663). Não se verificaram diferenças estatisticamente significativas nos resultados obtidos para as diferentes variáveis no IAFAI. Foi possível verificar uma forte correlação negativa entre a existência de incapacidade funcional e défice cognitivo (rs = -0,609, p < 0,0005), indicador da forte associação entre deterioramento do estado cognitivo e decaimento da capacidade funcional. Os resultados deste estudo apontam para uma elevada prevalência de défice cognitivo e incapacidade funcional nos idosos institucionalizados, alertando-nos para a necessidade de desenvolver e implantar planos de atividades cognitiva e funcionalmente estimulantes nestas instituições, de modo a prevenir e atrasar o desenvolvimento destes défices. Com a deterioração do estado cognitivo, a capacidade funcional irá diminuir, reforçando a importância da estimulação cognitiva e funcional entre os idosos.It is estimated that in 2050 32% of the Portuguese population will be over 65 years old. In Cova da Beira, this aging phenomenon is more emphasized, where the elderly population represents about 25% of the total population. Given the socio-cultural changes to which the majority of the Portuguese families are currently subjected to, the difficulties to provide care to elderly people are increasing leading to their institutionalization in caring homes. The prevalence and incidence of the Mild Cognitive Decline and Dementia are increasing in Portugal. This compromises the autonomy and independence of the elderly, comprising important risk factors for the institutionalization of these people. The aim of this study was to assess the relation between the Cognitive Deficit and the prevalence of the Functional Incapacities in elderly residents in caring homes in Covilhã and Belmonte. This study was based on collecting data in 3 care homes for elderly people in Covilhã and Belmonte, involving 68 residents, between October and December 2017. For this study the following tools were used: Addenbrooke’s Cognitive Examination-Revised, Global Deterioration Scale and the Functional Assessment Inventory for Adults and Elder. By using the referred tools, it is expected to track cognitive deficit and the presence of functional incapacity. The collected data was analysed by using the software Package for Social Sciences. The sample under study was comprised by 68 elderly, of which 52 were male and 16 female, with the average age of 81.29±7.3 years. Of the 68 elder, 64 showed cognitive deficit (94.1%) and only 4 showed no traces of cognitive deficit (5.9%). Regarding the functional capacities, only 4 individuals (5.9%) showed to have total control of their functional capacities, 13 (19.1%) had mild level of incapacity, 16 (23.5%) presented moderate incapacity, 27 (39.7%) had a high level of incapacity and 8 (11.8%) showed a severe level of incapacity. The result figures of ACE-R for males (M = 58.25±17.4) were significantly higher than the results obtained for the females (M = 41.06±18.5). Regarding age, the results for the range 66-79 years (M = 52.86±17.6) were statistically higher than the results for the age range 80-95 years (M = 41.71±19.7). It was also observed that for people with higher levels of literacy the results were significantly higher (M=51,18?17,684) than for illiterate people ((M=32,11?17,663). There were no statistically significant differences observed for the results obtained for the variables of IAFAI. It was observed a strong negative correlation between the existence of cognitive deficit and the functional incapacity (rs = -0.609, p < 0.0005) which means that if there is deterioration in cognition, the functional capacity will also decline. The results of this study indicate a high prevalence of the cognitive deficit and the functional incapacity for the elderly people living in caring homes, which made us aware of the need to develop and to implement a plan of cognitive and functionally stimulating activities in care homes, in order to prevent and delay the development of these deficits. With the deterioration of the cognitive condition the functional capacity decreases hence enhancing the seriousness of the cognitive and functional stimulation for elderly people.Baltazar, Graça Maria FernandesAfonso, Rosa Marina Lopes Brás MartinsuBibliorumGago, Ana Laura do2021-05-07T00:30:12Z2018-06-222018-05-112018-06-22T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10400.6/8379TID:202361934porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-12-15T09:48:20Zoai:ubibliorum.ubi.pt:10400.6/8379Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-20T00:48:43.629330Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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Introdução: Estima-se que em 2050, 32% da população portuguesa terá idade superior a 65 anos. Na zona da Cova da Beira o fenómeno de envelhecimento é mais acentuado, onde 25,24% da população residente é idosa. As alterações socioculturais a que as famílias têm sido sujeita aumentam a dificuldade de prestar os devidos cuidados aos idosos levando, frequentemente à sua institucionalização, sendo a incapacidade de gerir as necessidades diárias a principal motivadora deste desfecho. O principal motivo desta incapacidade são as doenças crónicas, sendo que a prevalência e incidência de Declínio Cognitivo Ligeiro (DCL) e Demência estão a aumentar em Portugal, comprometendo a autonomia e independência dos idosos, constituindo importantes fatores de risco para a institucionalização. O objetivo do presente trabalho foi o de avaliar a relação entre o défice cognitivo e a prevalência de incapacidade funcional, em idosos de lares da Covilhã e Belmonte. Este estudo foi baseado na recolha de dados em 3 lares de idosos da Covilhã e de Belmonte, entre Outubro e Dezembro de 2017 e contou com a participação de 68 idosos. Para este estudo foram utilizados o Addenbrooke’s Cognitive Examination-Revised (ACE-R), a Global Deterioration Scale (GDS) e o Inventário de Avaliação Funcional para Adultos e Idosos (IAFAI). Através deles pretendeu-se rastrear défice cognitivo e a existência de incapacidade funcional. Para a análise de dados utilizou-se o Software Package for Social Sciences (SPSS). A amostra estudada foi constituída por 68 pessoas idosas, sendo 52 do sexo feminino e 16 do sexo masculino, com média de idades de 81,29?7,3 anos. Dos 68 idosos, 64 apresentavam défice cognitivo (94,1%) e apenas 4 se apresentavam sem qualquer défice cognitivo (5,9%). Em relação à capacidade funcional, apenas 4 idosos (5,9%) não apresentavam incapacidade funcional, 13 idosos (19,1%) tinham um grau de incapacidade ligeiro, 16 idosos (23,5%) apresentavam um moderado grau de incapacidade, 27 idosos (39,7%) tinham um grau de incapacidade grave e 8 idosos (11,8%) encontravam-se com um grau completo de incapacidade. Os valores de ACE-R Total para o género masculino (M = 58,25?17,4) foram significativamente superiores aos resultados obtidos no sexo feminino (M = 41,06?18,5). Para a variável idade, verificou-se que os valores obtidos para a faixa etária 66-79 anos (M = 52,86?17,6) foram estatisticamente superiores aos os valores da faixa 80-95 anos (M = 41,71?19,7). Constatou-se também que em indivíduos com escolaridade os valores obtidos foram significativamente maiores (M=51,18?17,684) do que em indivíduos sem escolaridade (M=32,11?17,663). Não se verificaram diferenças estatisticamente significativas nos resultados obtidos para as diferentes variáveis no IAFAI. Foi possível verificar uma forte correlação negativa entre a existência de incapacidade funcional e défice cognitivo (rs = -0,609, p < 0,0005), indicador da forte associação entre deterioramento do estado cognitivo e decaimento da capacidade funcional. Os resultados deste estudo apontam para uma elevada prevalência de défice cognitivo e incapacidade funcional nos idosos institucionalizados, alertando-nos para a necessidade de desenvolver e implantar planos de atividades cognitiva e funcionalmente estimulantes nestas instituições, de modo a prevenir e atrasar o desenvolvimento destes défices. Com a deterioração do estado cognitivo, a capacidade funcional irá diminuir, reforçando a importância da estimulação cognitiva e funcional entre os idosos. |
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