The mythology of colonial empire in Angola travel writing of twentieth century
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2020 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | https://doi.org/10.31447/AS00032573.2020235.03 |
Resumo: | Travel writing, a classical genre, was a constant feature of the Portuguese-language colonial press during the twentieth century, and propagated the ideology and myths of the Portuguese empire. This study is a socio-historical analysis of imperial ideology through the travel writing. In a post-colonial reading, the Angolan case shows how twentieth-century travel writings updated and popularised imperial mythologies and developed an “orientalist-style” rhetoric that sought to exert and maintain Portuguese power in Africa. |
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The mythology of colonial empire in Angola travel writing of twentieth century.A mitologia do império na crónica de viagem colonial em Angola no século XXIdeologiaimpério-colonialnarrativas de viagemAngolaIdeologycolonial-empiretravel writingAngola.Travel writing, a classical genre, was a constant feature of the Portuguese-language colonial press during the twentieth century, and propagated the ideology and myths of the Portuguese empire. This study is a socio-historical analysis of imperial ideology through the travel writing. In a post-colonial reading, the Angolan case shows how twentieth-century travel writings updated and popularised imperial mythologies and developed an “orientalist-style” rhetoric that sought to exert and maintain Portuguese power in Africa..Género clássico, a crónica de viagem manteve-se nas páginas da imprensa colonial do século XX e propagou a ideologia e os mitos do império português. Este estudo é uma análise socio-histórica da ideologia imperial através da narrativa de viagem, revelando as elites que lhe deram forma. Numa leitura pós-colonial, o caso de Angola demonstra que a crónica do século XX atualizou e popularizou a mitologia império-colonial. Tais narrativas preservaram temas e estratégias do século XIX, numa retórica orientalista que serviu os propósitos das relações entre cultura e império com o intuito de manter o domínio colonial.Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa2020-06-30info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttps://doi.org/10.31447/AS00032573.2020235.03https://doi.org/10.31447/AS00032573.2020235.03Análise Social; Vol. 55 N.º 235 (2020); 274-2982182-29990003-2573reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAPporhttps://revistas.rcaap.pt/analisesocial/article/view/21803https://revistas.rcaap.pt/analisesocial/article/view/21803/15970Direitos de Autor (c) 2020 Análise Socialinfo:eu-repo/semantics/openAccessde Ataíde Fonseca, Isadora2024-03-16T06:16:52Zoai:ojs.revistas.rcaap.pt:article/21803Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T15:00:02.010234Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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