A informática e o sociólogo - reflexões sobre uma experiência de introdução de informática num curso de sociologia
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 1987 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10071/964 |
Resumo: | Dois anos depois de ter assumido a tarefa de orientar uma cadeira optativa sobre informática no contexto de um dos cursos do ISCTE (Lisboa) ficou alguma coisa da experiência vivida. Foi, e ainda é, a única cadeira dedicada a este assunto no curso de Sociologia. O problema é saber que sentido faz, e como faz sentido. Uma escola superior deve ensinar a "linguagem" das novas máquinas? Qualquer escola superior o deve fazer? Que é e para que serve o desenvolvimento de uma perspectiva do utilizador? Há o utilizador-sociológico? Estas e muitas outras questões não vão ficar aqui respondidas mas foi nesta direcção que ensaiei alguns argumentos em torno da minha curta experiência. |
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A informática e o sociólogo - reflexões sobre uma experiência de introdução de informática num curso de sociologiaInformáticaLicenciatura de sociologiaTecno-desenvolvimentoComputer scienceSociological literatureTechno-developmentDois anos depois de ter assumido a tarefa de orientar uma cadeira optativa sobre informática no contexto de um dos cursos do ISCTE (Lisboa) ficou alguma coisa da experiência vivida. Foi, e ainda é, a única cadeira dedicada a este assunto no curso de Sociologia. O problema é saber que sentido faz, e como faz sentido. Uma escola superior deve ensinar a "linguagem" das novas máquinas? Qualquer escola superior o deve fazer? Que é e para que serve o desenvolvimento de uma perspectiva do utilizador? Há o utilizador-sociológico? Estas e muitas outras questões não vão ficar aqui respondidas mas foi nesta direcção que ensaiei alguns argumentos em torno da minha curta experiência.Two years after having assumed the task of orientating an optional course on computers, at a graduation level in sociology in ISCTE (Lisbon), which had positive effects, this course was and still remains the only one about computers within the graduation level. The question is knowing what sense does it make and how does it make sense. Should any higher-education school teach the language of the new machines? Is any higher-education school prepared to do so? What do we mean by the development of the user"s prospect and its purpose? Does the sociologist-user exist? These and many other questions are to be left unanswered in this work; nevertheless I tried using my short experience on this matter to bring certain answers.Deux ans après avoir assume la tâche d"orienter un cours d"option sur l"informatique, au niveau de la licence en Sociologie de l’Institut Supérieur des Sciences du Travail et de l"Entreprise (ISCTE) à Lisbonne, nous pouvons affirmer que cette expérience a eu des effets positifs. Ce cours a été et le demeure encore aujourd"hui, le seul consacré à ce sujet destine aux élèves de sociologie. La question est maintenant de savoir quel est son sens et quel est le sens de son orientation. Une école supérieure doit-elle enseigner le langage des nouvelles machines? Toutes les écoles supérieures doivent-elles le faire? Existe-t-il un sociologue utilisateur? Qu"entend-on par développement et à quoi sert-il du point de vue de l"utilisateur? Ces questions et beaucoup d"autres encore ne trouveront pas de réponse ici, mais c"est dans cette direction que j"ai essayé d"apporter certains éléments de réponse d"après de peu d"expérience acquise.Dos años después de haber asumido la tarea de orientar una asignatura optativa sobre informática en el contexto de uno de los cursos del ISTCE (Lisboa), alguna cosa quedó de la experiencia vivida. Fue, y todavía es, la única asignatura dedicada a este asunto en el curso de Sociología. El problema es saber que sentido tiene y como tiene sentido. Una escuela superior debe enseñar el «lenguaje» de las nuevas máquinas? Cualquier escuela superior debe hacerlo? Qué es y para que sirve el desarrollo de una perspectiva de utilizador? Existe el utilizador sociológico? Estas y muchas otras cuestiones no van a ser respondidas aquí, pero fue en esta dirección que ensayé algunos argumentos alrededor de mi pequeña experiencia.CIES-ISCTE / CELTA2008-12-12T12:45:52Z1987-05-01T00:00:00Z1987-05info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10071/964por0873-6529Dores, António Pedroinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-11-09T17:51:43Zoai:repositorio.iscte-iul.pt:10071/964Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T22:25:39.302634Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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