As séries norte–americanas: a sucessão de tempos e imagens que traduzem uma forma de mentalidade e um certo posicionamento no mundo
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2004 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10400.19/566 |
Resumo: | A televisão tem o privilégio de ser o centro da casa, o transmissor de experiências, o interlocutor do quotidiano. Reflectir sobre o fenómeno televisivo é cada vez mais uma necessidade e uma prioridade. A televisão tem a grande capacidade para criar influências nos gostos, nas atitudes, para estabelecer uma moral e padrões de comportamento. A sua força de atracção reside tanto na possibilidade de evasão como na sua capacidade de modelação.Sabemos que diversos estudiosos atribuem à televisão o poder de relaxamento, de estimulação da imaginação e de fornecimento de uma interacção de substituição. Contudo, Gilfren (1994) sublinha que é de todo conveniente uma política coerente e sistemática que deverá incluir acções complementares de orientação, de controlo e de auto – controlo. De acordo com este autor é deveras importante saber ler e compreender a imagem. A televisão, com o dom de aliar a imagem em movimento ao som, conciliando o espaço e o tempo, accionando os principais órgãos sensoriais da aprendizagem: visão e audição, torna-se um elemento fascinante e motivador, prendendo a atenção do público espectador. |
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As séries norte–americanas: a sucessão de tempos e imagens que traduzem uma forma de mentalidade e um certo posicionamento no mundoTelevisãoSériesEstados Unidos da AméricaA televisão tem o privilégio de ser o centro da casa, o transmissor de experiências, o interlocutor do quotidiano. Reflectir sobre o fenómeno televisivo é cada vez mais uma necessidade e uma prioridade. A televisão tem a grande capacidade para criar influências nos gostos, nas atitudes, para estabelecer uma moral e padrões de comportamento. A sua força de atracção reside tanto na possibilidade de evasão como na sua capacidade de modelação.Sabemos que diversos estudiosos atribuem à televisão o poder de relaxamento, de estimulação da imaginação e de fornecimento de uma interacção de substituição. Contudo, Gilfren (1994) sublinha que é de todo conveniente uma política coerente e sistemática que deverá incluir acções complementares de orientação, de controlo e de auto – controlo. De acordo com este autor é deveras importante saber ler e compreender a imagem. A televisão, com o dom de aliar a imagem em movimento ao som, conciliando o espaço e o tempo, accionando os principais órgãos sensoriais da aprendizagem: visão e audição, torna-se um elemento fascinante e motivador, prendendo a atenção do público espectador.Instituto Politécnico de ViseuRepositório Científico do Instituto Politécnico de ViseuBranco, Alberto Manuel Vara2011-01-31T13:18:14Z2004-062004-06-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10400.19/566por1647-662Xinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-01-16T15:24:21Zoai:repositorio.ipv.pt:10400.19/566Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T16:40:04.540089Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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