Gravidez não Vigiada — Que Risco Infeccioso no Recém-Nascido?

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Madalena, Célia
Data de Publicação: 2014
Outros Autores: Oliveira, Dulce, Guedes, Margarida, Machado, António
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: https://doi.org/10.25754/pjp.1998.5606
Resumo: No Sector de Lactentes do Serviço de Pediatria do Hospital Geral de Santo António tem-se assistido a um aumento do número de infecções congénitas diagnosticadas tardiamente. Por este motivo, os autores decidiram implementar um programa de rastreio a todos os Recém-Nascidos (RN) inetrnados com gestação não vigiada, visando avaliar a dimensão do risco infeccioso e as vantagens de instituir esse mesmo estudo a todos os RN cuja gestação for inadequadamente vigiada. O estudo foi efectuado entre 1/11/94 e 31/10/95, tendo sido avaliados 23 RN. Foi possível correlacionar a não vigilância da gravidez com factores de risco social, encontrando-se, como esperado, uma grande percentagem de prematuridade e de baixo peso. O estudo efectuado permitiu o diagnóstico de duas sífilis congénitas, uma hepatite B e serologia positiva para HIV e hepatite C. Estes resultados denotam, para os autores, a importância de um estudo serológico sistemático a todos os RN com gestação inadequadamente vigiada.
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