Intervenções não farmacológicas no controlo da dor no pós-operatório

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Cunha, Helena Margarida Pereira
Data de Publicação: 2018
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10400.8/3847
Resumo: A dor é uma das principais causas de sofrimento humano, comprometendo a qualidade de vida das pessoas, interferindo no seu bem-estar físico e psicossocial. Com esta investigação pretende-se dar visibilidade às intervenções autónomas de enfermagem na monitorização, controlo e gestão da dor, dando resposta aos seguintes objetivos: i) caracterizar as atitudes dos enfermeiros face ao uso das medidas não farmacológicas, utilizadas pela equipa de enfermagem de um Hospital privado da Zona Centro no controlo da dor, no período pós-operatório; ii) descrever as vantagens e desvantagens percecionadas pelos enfermeiros na utilização das medidas não farmacológicas no controlo da dor no pós-operatório; iii) construir um protocolo de intervenção não farmacológica, no controlo da dor pós-operatória. Realizou-se um estudo qualitativo, recorrendo ao Focus Group, com uma amostra intencional de enfermeiros, que permitiu a construção de um protocolo de intervenção não farmacológica no controlo da dor. Observou-se que é feita uma avaliação inadequada da dor por parte dos profissionais de saúde, incluindo a avaliação inicial, e a exploração das medidas a utilizar no alívio e controlo da dor, sendo as medidas não farmacológicas utilizadas em complemento. A reduzida implementação das medidas não farmacológicas, deve-se a constrangimentos, de campo de ação cognitivo; físico e de recursos humanos. Os benefícios na implementação destas medidas, são a nível de comunicação em enfermagem, a nível de gastos reduzidos no serviço nacional de saúde e a nível de aplicabilidade, dando autonomia à pessoa doente, no controlo da sua dor. O protocolo elaborado, promove a qualidade em enfermagem, na gestão da dor pós-operatória, bem como sensibiliza a utilização das medidas não farmacológicas em combinação com as farmacologias, sendo também um modo de registo das mesmas.
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