Gestão da investigação, desenvolvimento e inovação nas organizações
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2010 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10400.6/1919 |
Resumo: | A competitividade empresarial Portuguesa cada vez mais se confronta com um contexto caracterizado pela globalização, pela economia do conhecimento e pelas mudanças tecnológicas. Em particular, e no contexto de crise em que vivemos, a atitude e postura das organizações tem que mudar. É sabido que os países pequenos podem tender a ser mais inovadores, por serem mais flexíveis. Portugal tem que reconhecer nesta característica uma vantagem, aproveitar o potencial e, em simultâneo, transformar o conhecimento em inovação e vantagens competitivas. Muito tem sido feito neste sentido, desde a criação de instituições, a apoios financeiros, à formação de recursos humanos. Apesar deste esforço de modernização e evolução das organizações, o domínio da inovação continua a ser um “Calcanhar de Aquiles” do tecido empresarial português. Com o surgimento da norma NP 4457:2007, guia de orientação para a gestão da IDI, projectaram-se expectativas que não foram realizadas uma vez que, até à data, poucas empresas adoptaram os seus requisitos. É necessário compreender o porquê! A existência de um SGIDI vai fomentar o espírito inovador nas organizações, tão necessário para a competitividade das empresas? Ou quem já desenvolve a IDI pode prescindir do referencial? A implementação de qualquer sistema de gestão, traz benefícios a médio e longo prazo para as empresas. Identificando, planeando, organizando, monitorizando as actividades dos processos, numa perspectiva de melhoria contínua, em prol de resultados positivos para as organizações. Mas, por outro lado, os sistemas exigem recursos e implicam custos, e os resultados e benefìcios não são imediatos…o que leva as empresas a não identificarem as suas vantagens no curto prazo. Foram questões como estas que estiveram na base deste trabalho e é a elas que se pretende dar resposta. |
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Gestão da investigação, desenvolvimento e inovação nas organizaçõesInvestigação, desenvolvimento e inovaçãoNorma NP4457:2007Gestão de empresasA competitividade empresarial Portuguesa cada vez mais se confronta com um contexto caracterizado pela globalização, pela economia do conhecimento e pelas mudanças tecnológicas. Em particular, e no contexto de crise em que vivemos, a atitude e postura das organizações tem que mudar. É sabido que os países pequenos podem tender a ser mais inovadores, por serem mais flexíveis. Portugal tem que reconhecer nesta característica uma vantagem, aproveitar o potencial e, em simultâneo, transformar o conhecimento em inovação e vantagens competitivas. Muito tem sido feito neste sentido, desde a criação de instituições, a apoios financeiros, à formação de recursos humanos. Apesar deste esforço de modernização e evolução das organizações, o domínio da inovação continua a ser um “Calcanhar de Aquiles” do tecido empresarial português. Com o surgimento da norma NP 4457:2007, guia de orientação para a gestão da IDI, projectaram-se expectativas que não foram realizadas uma vez que, até à data, poucas empresas adoptaram os seus requisitos. É necessário compreender o porquê! A existência de um SGIDI vai fomentar o espírito inovador nas organizações, tão necessário para a competitividade das empresas? Ou quem já desenvolve a IDI pode prescindir do referencial? A implementação de qualquer sistema de gestão, traz benefícios a médio e longo prazo para as empresas. Identificando, planeando, organizando, monitorizando as actividades dos processos, numa perspectiva de melhoria contínua, em prol de resultados positivos para as organizações. Mas, por outro lado, os sistemas exigem recursos e implicam custos, e os resultados e benefìcios não são imediatos…o que leva as empresas a não identificarem as suas vantagens no curto prazo. Foram questões como estas que estiveram na base deste trabalho e é a elas que se pretende dar resposta.The Portuguese enterprise competitiveness is increasingly confronted with a context characterized by globalization, the knowledge economy and technological changes. In particular, and in the crisis context we experience, the organizations’ attitudes have to change. It is known that small countries can tend to be more innovative, since they are more flexible. Portugal has to recognize in this characteristic an advantage, use its potential, and simultaneously transform knowledge into innovation and competitive advantages. Much has been done in this direction, from the creation of institutions, financial supports, to the human resources formation. Despite of this organizations’ modernization and evolution effort, dominating innovation continues to be the “Aquilles’ heel” of the Portuguese business environment. With Norm NP 4457:2007, orientation guide for the IDI (Investigation, Development and Innovation) management, projected expectations have not been accomplished, since, until now, few companies adopted its requirements. It is necessary to understand the reason! The existence of a SGIDI (Management System for Investigation, Development and Innovation) does foment the innovative spirit in the organizations, much-needed for the competitiveness of the companies? Or, who already develops the IDI can do without the referential? The implementation of any management system brings medium and long turn benefits for the companies. Identifying, planning, organizing, monitoring the processes’ activities, in a continuous improvement perspective, in favor of positive results for the organizations. But, on the other hand, systems demand resources and imply costs, and the results and benefits are not immediate… what leads companies not to identify its advantages in the short term. Questions such as these have been in the basis of this work and it is to those that it intends to give an answer.Universidade da Beira InteriorMatias, João Carlos de OliveirauBibliorumFaria, Maria Salomé da Costa Cabral Simões2014-06-25T19:07:44Z20102010-01-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10400.6/1919porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-12-15T09:37:40Zoai:ubibliorum.ubi.pt:10400.6/1919Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-20T00:43:40.221610Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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