O plano de articulação operacional: as forças armadas e as forças de segurança – contributos para a operacionalização

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Marta, Rui Manuel Álvaro
Data de Publicação: 2018
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10400.26/25372
Resumo: A Constituição da República Portuguesa, através da sua primeira revisão constitucional de 1982, veio a proceder a uma clara distinção entre a Segurança Interna e a Defesa Nacional. Desta maneira, estabeleceu a Segurança Interna para as Forças e Serviços de Segurança e a Defesa Nacional paras as Forças Armadas, admitindo a atuação destas na Segurança Interna nos estados de exceção, designadamente no estado de emergência e de sítio. Atento à sensibilidade da temática em análise, optou-se pela realização de entrevistas a especialistas, para que se pronunciassem, de forma isenta, livre e sem quaisquer reservas de índole institucional. Com base num guião, procedeu-se à realização de nove entrevistas de forma a obter-se respostas sobre a operacionalização do Plano de Articulação Operacional das Forças Armadas, no estado de normalidade democrática, na Segurança Interna. As respostas obtidas, após as respetivas transições, constituíram o corpus que foram submetidas a análise de conteúdo. Após esta análise e considerando os excertos dos discursos codificados nas respetivas categorias e subcategorias, procedeu-se à construção do quadro categorial.
id RCAP_e64d18820ca7dbd5b02819fd1a0a6ecf
oai_identifier_str oai:comum.rcaap.pt:10400.26/25372
network_acronym_str RCAP
network_name_str Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
repository_id_str 7160
spelling O plano de articulação operacional: as forças armadas e as forças de segurança – contributos para a operacionalizaçãoPlano de Articulação OperacionalSegurança InternaDefesa NacionalForças e Serviços de SegurançaForças ArmadasDomínio/Área Científica::Ciências SociaisA Constituição da República Portuguesa, através da sua primeira revisão constitucional de 1982, veio a proceder a uma clara distinção entre a Segurança Interna e a Defesa Nacional. Desta maneira, estabeleceu a Segurança Interna para as Forças e Serviços de Segurança e a Defesa Nacional paras as Forças Armadas, admitindo a atuação destas na Segurança Interna nos estados de exceção, designadamente no estado de emergência e de sítio. Atento à sensibilidade da temática em análise, optou-se pela realização de entrevistas a especialistas, para que se pronunciassem, de forma isenta, livre e sem quaisquer reservas de índole institucional. Com base num guião, procedeu-se à realização de nove entrevistas de forma a obter-se respostas sobre a operacionalização do Plano de Articulação Operacional das Forças Armadas, no estado de normalidade democrática, na Segurança Interna. As respostas obtidas, após as respetivas transições, constituíram o corpus que foram submetidas a análise de conteúdo. Após esta análise e considerando os excertos dos discursos codificados nas respetivas categorias e subcategorias, procedeu-se à construção do quadro categorial.The Constitution of the Portuguese Republic, through its first constitutional revision of 1982, made a clear distinction between Internal Security and National Defense. In this way, it established the Internal Security for the Security Forces and Services and the National Defense for the Armed Forces, admitting the intervention of the Armed Forces within the Internal Security in exceptional situations, namely in the state of emergency and of siege. Considering the sensitivity of this subject, it was decided to conduct interviews with specialists, so that they could speak in an exempt and free environment and without any institutional reservations. Based on a script, nine interviews were conducted in order to obtain answers about the operationalization of the Armed Forces Operational Articulation Plan, in the state of democratic normality, in Internal Security. The answers obtained, after the respective transcriptions, constituted the body that was submitted to a content analysis. After this analysis and considering the excerpts of the discourses codified in the respective categories and subcategories, wen proceeded to the construction of the categorical frame.Elias, Luís Manuel AndréRepositório ComumMarta, Rui Manuel Álvaro2018-12-14T16:09:07Z2018-062018-06-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10400.26/25372TID:201959658porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-03-29T12:28:30Zoai:comum.rcaap.pt:10400.26/25372Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T17:47:25.382757Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse
dc.title.none.fl_str_mv O plano de articulação operacional: as forças armadas e as forças de segurança – contributos para a operacionalização
title O plano de articulação operacional: as forças armadas e as forças de segurança – contributos para a operacionalização
spellingShingle O plano de articulação operacional: as forças armadas e as forças de segurança – contributos para a operacionalização
Marta, Rui Manuel Álvaro
Plano de Articulação Operacional
Segurança Interna
Defesa Nacional
Forças e Serviços de Segurança
Forças Armadas
Domínio/Área Científica::Ciências Sociais
title_short O plano de articulação operacional: as forças armadas e as forças de segurança – contributos para a operacionalização
title_full O plano de articulação operacional: as forças armadas e as forças de segurança – contributos para a operacionalização
title_fullStr O plano de articulação operacional: as forças armadas e as forças de segurança – contributos para a operacionalização
title_full_unstemmed O plano de articulação operacional: as forças armadas e as forças de segurança – contributos para a operacionalização
title_sort O plano de articulação operacional: as forças armadas e as forças de segurança – contributos para a operacionalização
author Marta, Rui Manuel Álvaro
author_facet Marta, Rui Manuel Álvaro
author_role author
dc.contributor.none.fl_str_mv Elias, Luís Manuel André
Repositório Comum
dc.contributor.author.fl_str_mv Marta, Rui Manuel Álvaro
dc.subject.por.fl_str_mv Plano de Articulação Operacional
Segurança Interna
Defesa Nacional
Forças e Serviços de Segurança
Forças Armadas
Domínio/Área Científica::Ciências Sociais
topic Plano de Articulação Operacional
Segurança Interna
Defesa Nacional
Forças e Serviços de Segurança
Forças Armadas
Domínio/Área Científica::Ciências Sociais
description A Constituição da República Portuguesa, através da sua primeira revisão constitucional de 1982, veio a proceder a uma clara distinção entre a Segurança Interna e a Defesa Nacional. Desta maneira, estabeleceu a Segurança Interna para as Forças e Serviços de Segurança e a Defesa Nacional paras as Forças Armadas, admitindo a atuação destas na Segurança Interna nos estados de exceção, designadamente no estado de emergência e de sítio. Atento à sensibilidade da temática em análise, optou-se pela realização de entrevistas a especialistas, para que se pronunciassem, de forma isenta, livre e sem quaisquer reservas de índole institucional. Com base num guião, procedeu-se à realização de nove entrevistas de forma a obter-se respostas sobre a operacionalização do Plano de Articulação Operacional das Forças Armadas, no estado de normalidade democrática, na Segurança Interna. As respostas obtidas, após as respetivas transições, constituíram o corpus que foram submetidas a análise de conteúdo. Após esta análise e considerando os excertos dos discursos codificados nas respetivas categorias e subcategorias, procedeu-se à construção do quadro categorial.
publishDate 2018
dc.date.none.fl_str_mv 2018-12-14T16:09:07Z
2018-06
2018-06-01T00:00:00Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://hdl.handle.net/10400.26/25372
TID:201959658
url http://hdl.handle.net/10400.26/25372
identifier_str_mv TID:201959658
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação
instacron:RCAAP
instname_str Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação
instacron_str RCAAP
institution RCAAP
reponame_str Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
collection Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
repository.name.fl_str_mv Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1799131558050791424