A influência do treinamento de força e do treinamento aeróbio sobre as concentrações hormonais de testosterona e cortisol

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Araújo,Marcelo Rangel de
Data de Publicação: 2008
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1646-107X2008000200009
Resumo: A intenção desse trabalho é rever a influência do treinamento aeróbio e de força, perante as concentrações agudas e crônicas dos hormônios testosterona e cortisol. Além disso, verificar outros fatores importantes, tais como idade, alimentação e ritmo circadiano, os quais podem modificar agudamente as concentrações de testosterona e cortisol, dificultando assim o entendimento das respostas hormonais desencadeadas pelo treinamento. Apesar das diversas controvérsias encontradas no presente estudo, as atividades periodizadas e de alta intensidade parecem estimular maiores liberações de testosterona e pouca liberação de cortisol, potencializando, conseqüentemente, os níveis de força e hipertrofia muscular. Todavia, novos estudos devem ser realizados com delineamentos mais adequados respeitando as diversas interações (alimentação, idade, sexo, nível de experiência com o treinamento físico, etc.) que envolvem o treinamento físico.
id RCAP_e6bbf2b617236c7830439615c4b98311
oai_identifier_str oai:scielo:S1646-107X2008000200009
network_acronym_str RCAP
network_name_str Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
repository_id_str 7160
spelling A influência do treinamento de força e do treinamento aeróbio sobre as concentrações hormonais de testosterona e cortisoltreinamentotestosteronacortisolA intenção desse trabalho é rever a influência do treinamento aeróbio e de força, perante as concentrações agudas e crônicas dos hormônios testosterona e cortisol. Além disso, verificar outros fatores importantes, tais como idade, alimentação e ritmo circadiano, os quais podem modificar agudamente as concentrações de testosterona e cortisol, dificultando assim o entendimento das respostas hormonais desencadeadas pelo treinamento. Apesar das diversas controvérsias encontradas no presente estudo, as atividades periodizadas e de alta intensidade parecem estimular maiores liberações de testosterona e pouca liberação de cortisol, potencializando, conseqüentemente, os níveis de força e hipertrofia muscular. Todavia, novos estudos devem ser realizados com delineamentos mais adequados respeitando as diversas interações (alimentação, idade, sexo, nível de experiência com o treinamento físico, etc.) que envolvem o treinamento físico.Edições Desafio Singular2008-06-01info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articletext/htmlhttp://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1646-107X2008000200009Motricidade v.4 n.2 2008reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAPporhttp://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1646-107X2008000200009Araújo,Marcelo Rangel deinfo:eu-repo/semantics/openAccess2024-02-06T17:19:38Zoai:scielo:S1646-107X2008000200009Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-20T02:27:18.652564Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse
dc.title.none.fl_str_mv A influência do treinamento de força e do treinamento aeróbio sobre as concentrações hormonais de testosterona e cortisol
title A influência do treinamento de força e do treinamento aeróbio sobre as concentrações hormonais de testosterona e cortisol
spellingShingle A influência do treinamento de força e do treinamento aeróbio sobre as concentrações hormonais de testosterona e cortisol
Araújo,Marcelo Rangel de
treinamento
testosterona
cortisol
title_short A influência do treinamento de força e do treinamento aeróbio sobre as concentrações hormonais de testosterona e cortisol
title_full A influência do treinamento de força e do treinamento aeróbio sobre as concentrações hormonais de testosterona e cortisol
title_fullStr A influência do treinamento de força e do treinamento aeróbio sobre as concentrações hormonais de testosterona e cortisol
title_full_unstemmed A influência do treinamento de força e do treinamento aeróbio sobre as concentrações hormonais de testosterona e cortisol
title_sort A influência do treinamento de força e do treinamento aeróbio sobre as concentrações hormonais de testosterona e cortisol
author Araújo,Marcelo Rangel de
author_facet Araújo,Marcelo Rangel de
author_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Araújo,Marcelo Rangel de
dc.subject.por.fl_str_mv treinamento
testosterona
cortisol
topic treinamento
testosterona
cortisol
description A intenção desse trabalho é rever a influência do treinamento aeróbio e de força, perante as concentrações agudas e crônicas dos hormônios testosterona e cortisol. Além disso, verificar outros fatores importantes, tais como idade, alimentação e ritmo circadiano, os quais podem modificar agudamente as concentrações de testosterona e cortisol, dificultando assim o entendimento das respostas hormonais desencadeadas pelo treinamento. Apesar das diversas controvérsias encontradas no presente estudo, as atividades periodizadas e de alta intensidade parecem estimular maiores liberações de testosterona e pouca liberação de cortisol, potencializando, conseqüentemente, os níveis de força e hipertrofia muscular. Todavia, novos estudos devem ser realizados com delineamentos mais adequados respeitando as diversas interações (alimentação, idade, sexo, nível de experiência com o treinamento físico, etc.) que envolvem o treinamento físico.
publishDate 2008
dc.date.none.fl_str_mv 2008-06-01
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1646-107X2008000200009
url http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1646-107X2008000200009
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1646-107X2008000200009
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv text/html
dc.publisher.none.fl_str_mv Edições Desafio Singular
publisher.none.fl_str_mv Edições Desafio Singular
dc.source.none.fl_str_mv Motricidade v.4 n.2 2008
reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação
instacron:RCAAP
instname_str Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação
instacron_str RCAAP
institution RCAAP
reponame_str Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
collection Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
repository.name.fl_str_mv Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1799137346033025024