Fomentar o empreendedorismo através do capital de risco e da incubação de empresas: Um estudo empírico em Portugal
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2008 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1645-44642008000300008 |
Resumo: | Este artigo estuda a influência de dois instrumentos - o capital de risco e a incubação de empresas - no empreendedorismo. Mais concretamente, estuda a sua influência na decisão de criar novas empresas e no seu êxito, ou seja, na sobrevivência das jovens empresas. Para o efeito, reuniu-se uma amostra de empresas participadas por empresas de capital de risco e/ou criadas em centros de incubação de empresas e realizou-se uma análise regressiva para confirmar as hipóteses formuladas com base na literatura publicada. Foram usados três grupos de variáveis independentes que procuravam caracterizar três realidades separadas: o envolvimento do capital de risco ou do centro de incubação no processo de criação e lançamento da jovem empresa; o perfil do empreendedor; e o tipo de oportunidade que esteve na base da jovem empresa. As variáveis dependentes foram a decisão de criar a nova empresa e o desempenho da mesma e os resultados confirmaram a maioria das hipóteses formuladas, ou seja, o capital de risco e a incubação de empresas contribuem para a decisão de criar uma nova empresa e para a sua sobrevivência. Já em relação ao perfil do empreendedor e ao tipo de oportunidade perseguida, o estudo empírico não forneceu suporte significativo para a hipótese de que influenciam as variáveis dependentes. Este trabalho permitiu concluir que a aposta numa indústria de capital de risco forte e numa boa rede de incubadoras de empresas são políticas eficazes para o incremento do empreendedorismo e para uma mais alta taxa de sobrevivência das jovens empresas. |
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