Vacinação antigripal da população portuguesa, em 2009-2010: cobertura e algumas características do acto vacinal
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2010 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Relatório |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10400.18/226 |
Resumo: | Introdução: A gripe é uma doença infecciosa que anualmente é responsável por epidemias sazonais que atingem entre 5 a 15% da população. Até à data, a principal medida de prevenção da infecção gripal e das complicações que lhe estão associadas é a vacinação. Dando continuidade ao trabalho desenvolvido desde a época de 1998-1999, o Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge, através do Departamento de Epidemiologia, estudou a cobertura da vacinação anti-gripal na época de 2009-2010. Objectivo: i) Estimar a cobertura vacinal contra a gripe sazonal (VAGS) na época gripal de 2009-2010, na população do Continente; ii) Caracterizar a prática da VAGS, relativamente a alguns factores, nomeadamente, iniciativa de vacinação, local de vacinação, calendário de vacinação, atitude face à vacina; ii) Caracterizar atitudes e prática de vacinação antigripal pandémica [gripe A (H1N1)v] (VAGP), nomeadamente quanto aos motivos de não vacinação. Metodologia: O estudo, descritivo transversal, constou de um inquérito realizado por entrevista telefónica à amostra de famílias ECOS, em Abril de 2010. Esta amostra é aleatória e constituída por 1078 Unidades de Alojamento (UAs), contactáveis por telefone fixo e móvel, estratificada por Região NUT II do Continente, com alocação homogénea. Estas unidades de alojamento representaram 3227 indivíduos. Em cada agregado, foi inquirido apenas um elemento com 18 ou mais anos que prestou informação sobre si próprio e sobre os restantes elementos do agregado. A recolha de dados foi feita através da aplicação de um questionário de 23 perguntas. As variáveis colhidas contemplaram a caracterização dos inquiridos, nomeadamente, no que diz respeito à i) VAGS na época 2009-2010: iniciativa, mês de vacinação, local, motivos para não vacinação, percepção dos não vacinados face à vacina; ii) VAGP no período pandémico de 2009-2010: pertença a um grupo elegível para vacinação com confirmação clínica, motivos para não vacinação, atitude perante indicação para vacinação; iii) morbilidade por “gripe”: auto-declarada, sintomas e sinais, confirmação laboratorial As questões referentes à cobertura da VAGS foram semelhantes às utilizadas nos questionários aplicados nas épocas anteriores, afim de se poder comparar resultados. Resultados: Obtiveram-se 969 questionários válidos, o que corresponde a uma taxa de resposta de 89,9%. Através dos respondentes, um por alojamento, obtiveram-se dados sobre 2893 indivíduos residentes naquelas UA, correspondendo a 88,3% do total de indivíduos existentes nas UA da amostra. A cobertura da VAGS na época de 2009-2010 atingiu o valor de 19,5% (IC95%: 17,6%; 21,6%). A cobertura nos grupos de risco foi: 52,2% (IC95%: 45,6%-58,7%), nos indivíduos de 65 anos; 31,0% (IC95%: 27,2%-35,1%), nos portadores de pelo menos uma doença crónica. A vacinação antigripal sazonal ocorreu, quase totalmente, até final de Novembro: 96,7%: (IC95%: 93,7%-98,3%); fundamentalmente, por indicação do Médico de Família: 70,3% (IC95%: 64,7%-75,3%); para se vacinarem utilizam essencialmente a farmácia: 43,2% (IC95%: 32,5%-54,5%) e o Centro de Saúde: 22,1% (IC95%: 14,7%-32,0%). O principal conjunto de razões invocadas para a recusa da vacinação sazonal relaciona-se com mecanismos de desvalorização/negação da importância da doença: 60,9% (IC95%: 56,2%-65,5%). Dos respondentes (969), 13,0% (IC95%: 10,5%-16,0%) declarou pertencer a um grupo elegível para receber a VAGP; 3,6% (IC95%: 2,4%-5,3%) referiram terem feito a VAGP; os indivíduos que se identificaram elegíveis para vacinação, na sua maioria, não se vacinaram (83,4%, IC95%: 75,3%-89,2%); o motivo mais invocado para a não vacinação por parte daqueles que se identificaram como pertencendo a um grupo elegível teve a ver com a credibilidade na vacina (42,4%, IC95%: 30,7%-55,1%); cerca de metade destes (48,6%, IC95%: 35,4%-62,0%) estaria disponível para mudar de atitude acerca da VAGP. Esta mudança de atitude dever-se-ia, primeiramente, a um aconselhamento médico (39,6%, IC95%: 24,0%-57,7%), logo seguida de uma valorização da doença em termos de impacto na comunidade (38,6%, IC95%: 23,7%-56,0%). Se existisse uma recomendação da vacinação alargada a outros grupos-alvo ou até mesmo a toda a população, por parte das entidades oficiais, um pouco mais de metade revelou que tomaria uma atitude favorável à vacinação (59,0%, IC95%: 54,3%-63,5%). Discussão/conclusões: Afigura-se importante continuar a promover uma maior cobertura com a vacina antigripal dos indivíduos com 65 anos e mais (Portugal assumiu a meta de 75% de cobertura da população idosa, em 2010), assim como no grupo de indivíduos portadores de alguma doença crónica para a qual se recomenda a vacinação. |
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Objectivo: i) Estimar a cobertura vacinal contra a gripe sazonal (VAGS) na época gripal de 2009-2010, na população do Continente; ii) Caracterizar a prática da VAGS, relativamente a alguns factores, nomeadamente, iniciativa de vacinação, local de vacinação, calendário de vacinação, atitude face à vacina; ii) Caracterizar atitudes e prática de vacinação antigripal pandémica [gripe A (H1N1)v] (VAGP), nomeadamente quanto aos motivos de não vacinação. Metodologia: O estudo, descritivo transversal, constou de um inquérito realizado por entrevista telefónica à amostra de famílias ECOS, em Abril de 2010. Esta amostra é aleatória e constituída por 1078 Unidades de Alojamento (UAs), contactáveis por telefone fixo e móvel, estratificada por Região NUT II do Continente, com alocação homogénea. Estas unidades de alojamento representaram 3227 indivíduos. Em cada agregado, foi inquirido apenas um elemento com 18 ou mais anos que prestou informação sobre si próprio e sobre os restantes elementos do agregado. A recolha de dados foi feita através da aplicação de um questionário de 23 perguntas. As variáveis colhidas contemplaram a caracterização dos inquiridos, nomeadamente, no que diz respeito à i) VAGS na época 2009-2010: iniciativa, mês de vacinação, local, motivos para não vacinação, percepção dos não vacinados face à vacina; ii) VAGP no período pandémico de 2009-2010: pertença a um grupo elegível para vacinação com confirmação clínica, motivos para não vacinação, atitude perante indicação para vacinação; iii) morbilidade por “gripe”: auto-declarada, sintomas e sinais, confirmação laboratorial As questões referentes à cobertura da VAGS foram semelhantes às utilizadas nos questionários aplicados nas épocas anteriores, afim de se poder comparar resultados. Resultados: Obtiveram-se 969 questionários válidos, o que corresponde a uma taxa de resposta de 89,9%. Através dos respondentes, um por alojamento, obtiveram-se dados sobre 2893 indivíduos residentes naquelas UA, correspondendo a 88,3% do total de indivíduos existentes nas UA da amostra. A cobertura da VAGS na época de 2009-2010 atingiu o valor de 19,5% (IC95%: 17,6%; 21,6%). A cobertura nos grupos de risco foi: 52,2% (IC95%: 45,6%-58,7%), nos indivíduos de 65 anos; 31,0% (IC95%: 27,2%-35,1%), nos portadores de pelo menos uma doença crónica. A vacinação antigripal sazonal ocorreu, quase totalmente, até final de Novembro: 96,7%: (IC95%: 93,7%-98,3%); fundamentalmente, por indicação do Médico de Família: 70,3% (IC95%: 64,7%-75,3%); para se vacinarem utilizam essencialmente a farmácia: 43,2% (IC95%: 32,5%-54,5%) e o Centro de Saúde: 22,1% (IC95%: 14,7%-32,0%). O principal conjunto de razões invocadas para a recusa da vacinação sazonal relaciona-se com mecanismos de desvalorização/negação da importância da doença: 60,9% (IC95%: 56,2%-65,5%). Dos respondentes (969), 13,0% (IC95%: 10,5%-16,0%) declarou pertencer a um grupo elegível para receber a VAGP; 3,6% (IC95%: 2,4%-5,3%) referiram terem feito a VAGP; os indivíduos que se identificaram elegíveis para vacinação, na sua maioria, não se vacinaram (83,4%, IC95%: 75,3%-89,2%); o motivo mais invocado para a não vacinação por parte daqueles que se identificaram como pertencendo a um grupo elegível teve a ver com a credibilidade na vacina (42,4%, IC95%: 30,7%-55,1%); cerca de metade destes (48,6%, IC95%: 35,4%-62,0%) estaria disponível para mudar de atitude acerca da VAGP. Esta mudança de atitude dever-se-ia, primeiramente, a um aconselhamento médico (39,6%, IC95%: 24,0%-57,7%), logo seguida de uma valorização da doença em termos de impacto na comunidade (38,6%, IC95%: 23,7%-56,0%). Se existisse uma recomendação da vacinação alargada a outros grupos-alvo ou até mesmo a toda a população, por parte das entidades oficiais, um pouco mais de metade revelou que tomaria uma atitude favorável à vacinação (59,0%, IC95%: 54,3%-63,5%). Discussão/conclusões: Afigura-se importante continuar a promover uma maior cobertura com a vacina antigripal dos indivíduos com 65 anos e mais (Portugal assumiu a meta de 75% de cobertura da população idosa, em 2010), assim como no grupo de indivíduos portadores de alguma doença crónica para a qual se recomenda a vacinação.Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge. 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Introdução: A gripe é uma doença infecciosa que anualmente é responsável por epidemias sazonais que atingem entre 5 a 15% da população. Até à data, a principal medida de prevenção da infecção gripal e das complicações que lhe estão associadas é a vacinação. Dando continuidade ao trabalho desenvolvido desde a época de 1998-1999, o Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge, através do Departamento de Epidemiologia, estudou a cobertura da vacinação anti-gripal na época de 2009-2010. Objectivo: i) Estimar a cobertura vacinal contra a gripe sazonal (VAGS) na época gripal de 2009-2010, na população do Continente; ii) Caracterizar a prática da VAGS, relativamente a alguns factores, nomeadamente, iniciativa de vacinação, local de vacinação, calendário de vacinação, atitude face à vacina; ii) Caracterizar atitudes e prática de vacinação antigripal pandémica [gripe A (H1N1)v] (VAGP), nomeadamente quanto aos motivos de não vacinação. Metodologia: O estudo, descritivo transversal, constou de um inquérito realizado por entrevista telefónica à amostra de famílias ECOS, em Abril de 2010. Esta amostra é aleatória e constituída por 1078 Unidades de Alojamento (UAs), contactáveis por telefone fixo e móvel, estratificada por Região NUT II do Continente, com alocação homogénea. Estas unidades de alojamento representaram 3227 indivíduos. Em cada agregado, foi inquirido apenas um elemento com 18 ou mais anos que prestou informação sobre si próprio e sobre os restantes elementos do agregado. A recolha de dados foi feita através da aplicação de um questionário de 23 perguntas. As variáveis colhidas contemplaram a caracterização dos inquiridos, nomeadamente, no que diz respeito à i) VAGS na época 2009-2010: iniciativa, mês de vacinação, local, motivos para não vacinação, percepção dos não vacinados face à vacina; ii) VAGP no período pandémico de 2009-2010: pertença a um grupo elegível para vacinação com confirmação clínica, motivos para não vacinação, atitude perante indicação para vacinação; iii) morbilidade por “gripe”: auto-declarada, sintomas e sinais, confirmação laboratorial As questões referentes à cobertura da VAGS foram semelhantes às utilizadas nos questionários aplicados nas épocas anteriores, afim de se poder comparar resultados. Resultados: Obtiveram-se 969 questionários válidos, o que corresponde a uma taxa de resposta de 89,9%. Através dos respondentes, um por alojamento, obtiveram-se dados sobre 2893 indivíduos residentes naquelas UA, correspondendo a 88,3% do total de indivíduos existentes nas UA da amostra. A cobertura da VAGS na época de 2009-2010 atingiu o valor de 19,5% (IC95%: 17,6%; 21,6%). A cobertura nos grupos de risco foi: 52,2% (IC95%: 45,6%-58,7%), nos indivíduos de 65 anos; 31,0% (IC95%: 27,2%-35,1%), nos portadores de pelo menos uma doença crónica. A vacinação antigripal sazonal ocorreu, quase totalmente, até final de Novembro: 96,7%: (IC95%: 93,7%-98,3%); fundamentalmente, por indicação do Médico de Família: 70,3% (IC95%: 64,7%-75,3%); para se vacinarem utilizam essencialmente a farmácia: 43,2% (IC95%: 32,5%-54,5%) e o Centro de Saúde: 22,1% (IC95%: 14,7%-32,0%). O principal conjunto de razões invocadas para a recusa da vacinação sazonal relaciona-se com mecanismos de desvalorização/negação da importância da doença: 60,9% (IC95%: 56,2%-65,5%). Dos respondentes (969), 13,0% (IC95%: 10,5%-16,0%) declarou pertencer a um grupo elegível para receber a VAGP; 3,6% (IC95%: 2,4%-5,3%) referiram terem feito a VAGP; os indivíduos que se identificaram elegíveis para vacinação, na sua maioria, não se vacinaram (83,4%, IC95%: 75,3%-89,2%); o motivo mais invocado para a não vacinação por parte daqueles que se identificaram como pertencendo a um grupo elegível teve a ver com a credibilidade na vacina (42,4%, IC95%: 30,7%-55,1%); cerca de metade destes (48,6%, IC95%: 35,4%-62,0%) estaria disponível para mudar de atitude acerca da VAGP. Esta mudança de atitude dever-se-ia, primeiramente, a um aconselhamento médico (39,6%, IC95%: 24,0%-57,7%), logo seguida de uma valorização da doença em termos de impacto na comunidade (38,6%, IC95%: 23,7%-56,0%). Se existisse uma recomendação da vacinação alargada a outros grupos-alvo ou até mesmo a toda a população, por parte das entidades oficiais, um pouco mais de metade revelou que tomaria uma atitude favorável à vacinação (59,0%, IC95%: 54,3%-63,5%). Discussão/conclusões: Afigura-se importante continuar a promover uma maior cobertura com a vacina antigripal dos indivíduos com 65 anos e mais (Portugal assumiu a meta de 75% de cobertura da população idosa, em 2010), assim como no grupo de indivíduos portadores de alguma doença crónica para a qual se recomenda a vacinação. |
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