Journalism in Conflict: Is Impartiality Possible?
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2013 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | https://doi.org/10.58050/comunicando.v2i1.132 |
Resumo: | Nowadays, digital journalism works at a speed never seen in History. If, before, journalists had time to check sources, observe thoroughly events and write with less pressure, today, journalism by the second can make professionals be the best or the worst in their field. When in conflict, the role of the journalist embedded in the opposed context is even more complex and requires different concern and attention. Language, a journalist's work tool, reflects empathies and tendencies that should not be allowed in a journalism guided by truth and objectivity. Sometimes, even unconsciously, without having time to check and review, news published in newspapers in a context of conflict, end up fanning the flames and encouraging differences. Impartiality is compromised. Northern Ireland, stage for centuries of animosity between catholics/republicans and protestants/unionists, sometimes more or less stable, provided us the investigation corpus. Analizing the discourse of two online newspapers, with different empathies (though not publicly assumed), we will see if the languaged used reflects that same empathy and if different stages of conflict lead to different ways of regarding an event. |
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Journalism in Conflict: Is Impartiality Possible?Jornalismo no conflito: a imparcialidade é possível?JornalismoVerdadeObjectividadeLinguagemConflitoJournalismTruthObjectivityLanguageConflictNowadays, digital journalism works at a speed never seen in History. If, before, journalists had time to check sources, observe thoroughly events and write with less pressure, today, journalism by the second can make professionals be the best or the worst in their field. When in conflict, the role of the journalist embedded in the opposed context is even more complex and requires different concern and attention. Language, a journalist's work tool, reflects empathies and tendencies that should not be allowed in a journalism guided by truth and objectivity. Sometimes, even unconsciously, without having time to check and review, news published in newspapers in a context of conflict, end up fanning the flames and encouraging differences. Impartiality is compromised. Northern Ireland, stage for centuries of animosity between catholics/republicans and protestants/unionists, sometimes more or less stable, provided us the investigation corpus. Analizing the discourse of two online newspapers, with different empathies (though not publicly assumed), we will see if the languaged used reflects that same empathy and if different stages of conflict lead to different ways of regarding an event.O jornalismo actual, digital, pauta-se por uma rapidez inigualável na História. Se, antes, os profissionais tinham algum tempo para cruzar fontes, observar acontecimentos de uma forma aprofundada e escrever a notícia com menos pressão, actualmente, o jornalismo ao segundo pode fazer dos profissionais os melhores, ou os piores. Em caso de conflito, que é o que pretendemos trabalhar, o papel do jornalista integrado no contexto em confronto é ainda mais complexo e requer um cuidado e atenção diferentes. A linguagem, instrumento de trabalho dos profissionais de comunicação social, reflecte, por si só, empatias e tendências que, num jornalismo eticamente guiado pela verdade e objectividade, não deveriam ser permitidas. Por vezes, mesmo que de forma inconsciente, e sem tempo de cruzar fontes e rever palavras, as notícias de jornais em contextos conflituosos acabam por acender os ânimos e incentivar as diferenças. A imparcialidade é posta assim em causa. A Irlanda do Norte, palco de séculos de animosidade entre católicos/republicanos e protestantes/unionistas, ora mais acesa, ora de maior acalmia, forneceu-nos o corpus deste trabalho. Com a análise de discurso de dois jornais, com tendências opostas (embora não assumidas), verificaremos se , de facto, a linguagem usada reflecte a aproximação a uma ou outra facção e se diferentes momentos no conflito promovem, da mesma forma, diferentes formas de olhar o mesmo evento.Sopcom2013-12-31info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttps://doi.org/10.58050/comunicando.v2i1.132https://doi.org/10.58050/comunicando.v2i1.132Revista Comunicando; Vol. 2 No. 1 (2013): Information Technology, New Media and Digital Literacy; 65 - 84Revista Comunicando; Vol. 2 Núm. 1 (2013): Tecnologías de la Información, Nuevos Medios de Comunicación y Alfabetización Digital; 65 - 84Revista Comunicando; Vol. 2 N.º 1 (2013): Tecnologias da Informação, Novos Média e Literacia Digital; 65 - 842182-4037reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAPporhttps://www.revistacomunicando.sopcom.pt/index.php/comunicando/article/view/132https://www.revistacomunicando.sopcom.pt/index.php/comunicando/article/view/132/75Ladeira, Margaridainfo:eu-repo/semantics/openAccess2024-03-16T08:28:53Zoai:revistacomunicando.sopcom.pt:article/132Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-20T04:01:30.751018Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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