O papel das feiras na diplomacia e internacionalização da economia portuguesa
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2019 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10362/92750 |
Resumo: | Entramos no Século XXI com uma forte tendência global de interdependência entre três ferramentas de alavancagem empresarial: FEIRA DE NEGÓCIOS, MATURIDADE DIGITAL e INTERNACIONALIZAÇÃO. O mundo e o mercado nunca estiveram tão dinâmicos. Empresas que desejem permanecer dentro da competição empresarial e sair do mercado doméstico para o internacional, precisam “comunicar suas propostas de valor com muita clareza e constância”. Sobretudo, saber se utilizar destas ferramentas em consonância, uma vez que “embora complementares, nem sempre são harmônicas” (LAMMERTZ, 2019, grifo nosso). É neste contexto que o presente estudo se insere. Tomando como base a internacionalização das pequenas e médias empresas (PME) portuguesas, pretender-se-á avaliar a eficácia e efetividade do papel das feiras como ferramentas de apoio e promoção ao mercado externo. Para isso, procuraremos deduzir as oportunidades e desafios que a competitividade global trouxe para seus empresários (como, por exemplo, a abertura de novos mercados e a intensificação dos níveis de concorrência), e as mudanças que o novo cenário impõe às feiras e eventos para que continuem a representar um modelo ou estratégia que responda às necessidades atuais e futuras. Assim, procuraremos responder a seguinte pergunta de investigação - De que forma a competitividade global, as mudanças tecnológicas e as novas estratégias de internacionalização estão a afetar as feiras de negócios como modelo padrão de acesso ao mercado externo pelas PME portuguesas? Diante deste enquadramento e da pluralidade das novas modalidades de se fazer negócio, procurar-se-á perceber de que maneira e com quais recursos a entidade de acolhimento, a Lisboa FCE - Lisboa Feiras Congressos e Eventos / Associação Empresarial (controladora das empresas FIL – Feira Internacional de Lisboa; CCL – Centro de Congressos de Lisboa e PT Meeting Center, e subsidiária integral da empresa matriz, o grupo Fundação AIP - Associação Industrial Portuguesa), se serve para desenvolver uma cadeia de valor que garanta a promoção das competências das empresas portuguesas e, sobretudo, sua competitividade no mercado internacional. A corrente análise baseia-se em informações da Lisboa FCE correlacionadas a dados de fontes do INE – Instituto Nacional de Estatística; AICEP Portugal Global (Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal); AEP Câmara de Comércio e Indústria (Associação Empresarial de Portugal); MNE (Ministério dos Negócios Estrangeiros); Iberinform Portugal e AUMA (Associação da Indústria Alemã de Feiras Comerciais). Em referência, consideramos ainda entrevistas não estruturadas realizadas com especialistas da área de consultoria em comércio exterior, além da análise de bibliografia especializada. Os dados de base utilizados são definitivos para o período de 2013 a 2017. Para 2018 os resultados são ainda provisórios. Na segunda parte do relatório exibir-se-á uma apresentação da Lisboa FCE, bem como a descrição das atividades realizadas durante o estágio curricular, finalizando-se com apreciação crítica à entidade de acolhimento e ao estudo desenvolvido. Conclui-se que eventos ou feiras de negócios, isoladamente, não mais representam o melhor instrumento de apoio à internacionalização. Nem o pior. Antes, são complementares a outras ferramentas de apoio, como as plataformas digitais. O processo de abordagem de uma empresa ao comércio externo será tanto mais produtivo quanto maior for a sua capacidade em formar uma estratégia que adapte a realidade dinâmica do mercado ao seu modelo de negócio. Não há uma receita única que garanta bons resultados. |
id |
RCAP_e91e788d2d1fee1b9e5d18c69798139c |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:run.unl.pt:10362/92750 |
network_acronym_str |
RCAP |
network_name_str |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
repository_id_str |
7160 |
spelling |
O papel das feiras na diplomacia e internacionalização da economia portuguesaFeiras e ExposiçõesFeiras de NegóciosInternacionalizaçãoMercado ExternoPME PortuguesasEconomia PortuguesaDiplomaciaMarketing InternacionalMaturidade DigitalComunicação e Promoção InternacionaisFairs and ExhibitionsBusiness FairsInternationalizationExternal MarketPortuguese PMEsPortuguese EconomyDiplomacyInternational MarketingDigital MaturityInternational Communication and PromotionDomínio/Área Científica::Ciências Sociais::Ciências PolíticasEntramos no Século XXI com uma forte tendência global de interdependência entre três ferramentas de alavancagem empresarial: FEIRA DE NEGÓCIOS, MATURIDADE DIGITAL e INTERNACIONALIZAÇÃO. O mundo e o mercado nunca estiveram tão dinâmicos. Empresas que desejem permanecer dentro da competição empresarial e sair do mercado doméstico para o internacional, precisam “comunicar suas propostas de valor com muita clareza e constância”. Sobretudo, saber se utilizar destas ferramentas em consonância, uma vez que “embora complementares, nem sempre são harmônicas” (LAMMERTZ, 2019, grifo nosso). É neste contexto que o presente estudo se insere. Tomando como base a internacionalização das pequenas e médias empresas (PME) portuguesas, pretender-se-á avaliar a eficácia e efetividade do papel das feiras como ferramentas de apoio e promoção ao mercado externo. Para isso, procuraremos deduzir as oportunidades e desafios que a competitividade global trouxe para seus empresários (como, por exemplo, a abertura de novos mercados e a intensificação dos níveis de concorrência), e as mudanças que o novo cenário impõe às feiras e eventos para que continuem a representar um modelo ou estratégia que responda às necessidades atuais e futuras. Assim, procuraremos responder a seguinte pergunta de investigação - De que forma a competitividade global, as mudanças tecnológicas e as novas estratégias de internacionalização estão a afetar as feiras de negócios como modelo padrão de acesso ao mercado externo pelas PME portuguesas? Diante deste enquadramento e da pluralidade das novas modalidades de se fazer negócio, procurar-se-á perceber de que maneira e com quais recursos a entidade de acolhimento, a Lisboa FCE - Lisboa Feiras Congressos e Eventos / Associação Empresarial (controladora das empresas FIL – Feira Internacional de Lisboa; CCL – Centro de Congressos de Lisboa e PT Meeting Center, e subsidiária integral da empresa matriz, o grupo Fundação AIP - Associação Industrial Portuguesa), se serve para desenvolver uma cadeia de valor que garanta a promoção das competências das empresas portuguesas e, sobretudo, sua competitividade no mercado internacional. A corrente análise baseia-se em informações da Lisboa FCE correlacionadas a dados de fontes do INE – Instituto Nacional de Estatística; AICEP Portugal Global (Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal); AEP Câmara de Comércio e Indústria (Associação Empresarial de Portugal); MNE (Ministério dos Negócios Estrangeiros); Iberinform Portugal e AUMA (Associação da Indústria Alemã de Feiras Comerciais). Em referência, consideramos ainda entrevistas não estruturadas realizadas com especialistas da área de consultoria em comércio exterior, além da análise de bibliografia especializada. Os dados de base utilizados são definitivos para o período de 2013 a 2017. Para 2018 os resultados são ainda provisórios. Na segunda parte do relatório exibir-se-á uma apresentação da Lisboa FCE, bem como a descrição das atividades realizadas durante o estágio curricular, finalizando-se com apreciação crítica à entidade de acolhimento e ao estudo desenvolvido. Conclui-se que eventos ou feiras de negócios, isoladamente, não mais representam o melhor instrumento de apoio à internacionalização. Nem o pior. Antes, são complementares a outras ferramentas de apoio, como as plataformas digitais. O processo de abordagem de uma empresa ao comércio externo será tanto mais produtivo quanto maior for a sua capacidade em formar uma estratégia que adapte a realidade dinâmica do mercado ao seu modelo de negócio. Não há uma receita única que garanta bons resultados.We enter the 21st Century with a strong global trend of interdependence between three business leverage tools: TRADE FAIR, DIGITAL MATURITY and INTERNATIONALIZATION. The world and the market have never been so dynamic. Companies that want to stay within business competition and move from the domestic to the international market need to "communicate their value propositions very clearly and consistently." Above all, knowing how to use these tools accordingly, since “although complementary, they are not always harmonic” (LAMMERTZ, 2019, our emphasis). It is in this context that the present study is inserted. Based on the internationalization of Portuguese small and medium-sized enterprises (SMEs), the aim is to evaluate the efficiency and effectiveness of the role of fairs as tools to support and promote external, foreign market. To this end, we will seek to deduce the opportunities and challenges that global competitiveness has brought to its entrepreneurs (such as opening of new markets and intensifying levels of competition), and the changes that the new scenario imposes on trade fairs and events in order for them to continue to represent a model or strategy that meets current and future needs. Therefore, we will seek to answer the following investigation question - How are global competitiveness, technological changes and new internationalization strategies affecting trade fairs in its role of standard model for Portuguese SMEs to access the foreign market? Given this context and the plurality of new ways of doing business, we will seek to understand how and with what resources the host entity, Lisboa FCE - Lisbon Fairs Congresses and Events / Business Association (controller of FIL - Lisbon International Fair; CCL - Lisbon Congress Center and PTMeeting Center, and a wholly owned subsidiary of the parent company, the AIP Foundation (Portuguese Industrial Association) group, works to develop a value chain that ensures the promotion of business skills of portuguese companies and, moreover, its competitiveness in the international market. The current analysis is based on information from Lisboa FCE correlated with data from sources from INE - National Institute of Statistics; AICEP Portugal Global (Portuguese Agency for Investment and Foreign Trade); AEP Chamber of Commerce and Industry (Portuguese Business Association); MNE (Ministry of Foreign Affairs); Iberinform Portugal and AUMA (German Trade Fair Industry Association). In reference, we also consider unstructured interviews with experts in the field of foreign trade consulting, in addition to the analysis of specialized bibliography. The base data used are definitive for the period from 2013 to 2017. For 2018 the results are still provisional.Salvador, ReginaRUNSouza, Nathalia Conde de Carvalho2020-02-14T15:51:11Z2019-12-092020-02-122019-12-09T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10362/92750TID:202348601porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2024-03-11T04:41:17Zoai:run.unl.pt:10362/92750Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-20T03:37:34.386656Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
dc.title.none.fl_str_mv |
O papel das feiras na diplomacia e internacionalização da economia portuguesa |
title |
O papel das feiras na diplomacia e internacionalização da economia portuguesa |
spellingShingle |
O papel das feiras na diplomacia e internacionalização da economia portuguesa Souza, Nathalia Conde de Carvalho Feiras e Exposições Feiras de Negócios Internacionalização Mercado Externo PME Portuguesas Economia Portuguesa Diplomacia Marketing Internacional Maturidade Digital Comunicação e Promoção Internacionais Fairs and Exhibitions Business Fairs Internationalization External Market Portuguese PMEs Portuguese Economy Diplomacy International Marketing Digital Maturity International Communication and Promotion Domínio/Área Científica::Ciências Sociais::Ciências Políticas |
title_short |
O papel das feiras na diplomacia e internacionalização da economia portuguesa |
title_full |
O papel das feiras na diplomacia e internacionalização da economia portuguesa |
title_fullStr |
O papel das feiras na diplomacia e internacionalização da economia portuguesa |
title_full_unstemmed |
O papel das feiras na diplomacia e internacionalização da economia portuguesa |
title_sort |
O papel das feiras na diplomacia e internacionalização da economia portuguesa |
author |
Souza, Nathalia Conde de Carvalho |
author_facet |
Souza, Nathalia Conde de Carvalho |
author_role |
author |
dc.contributor.none.fl_str_mv |
Salvador, Regina RUN |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Souza, Nathalia Conde de Carvalho |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Feiras e Exposições Feiras de Negócios Internacionalização Mercado Externo PME Portuguesas Economia Portuguesa Diplomacia Marketing Internacional Maturidade Digital Comunicação e Promoção Internacionais Fairs and Exhibitions Business Fairs Internationalization External Market Portuguese PMEs Portuguese Economy Diplomacy International Marketing Digital Maturity International Communication and Promotion Domínio/Área Científica::Ciências Sociais::Ciências Políticas |
topic |
Feiras e Exposições Feiras de Negócios Internacionalização Mercado Externo PME Portuguesas Economia Portuguesa Diplomacia Marketing Internacional Maturidade Digital Comunicação e Promoção Internacionais Fairs and Exhibitions Business Fairs Internationalization External Market Portuguese PMEs Portuguese Economy Diplomacy International Marketing Digital Maturity International Communication and Promotion Domínio/Área Científica::Ciências Sociais::Ciências Políticas |
description |
Entramos no Século XXI com uma forte tendência global de interdependência entre três ferramentas de alavancagem empresarial: FEIRA DE NEGÓCIOS, MATURIDADE DIGITAL e INTERNACIONALIZAÇÃO. O mundo e o mercado nunca estiveram tão dinâmicos. Empresas que desejem permanecer dentro da competição empresarial e sair do mercado doméstico para o internacional, precisam “comunicar suas propostas de valor com muita clareza e constância”. Sobretudo, saber se utilizar destas ferramentas em consonância, uma vez que “embora complementares, nem sempre são harmônicas” (LAMMERTZ, 2019, grifo nosso). É neste contexto que o presente estudo se insere. Tomando como base a internacionalização das pequenas e médias empresas (PME) portuguesas, pretender-se-á avaliar a eficácia e efetividade do papel das feiras como ferramentas de apoio e promoção ao mercado externo. Para isso, procuraremos deduzir as oportunidades e desafios que a competitividade global trouxe para seus empresários (como, por exemplo, a abertura de novos mercados e a intensificação dos níveis de concorrência), e as mudanças que o novo cenário impõe às feiras e eventos para que continuem a representar um modelo ou estratégia que responda às necessidades atuais e futuras. Assim, procuraremos responder a seguinte pergunta de investigação - De que forma a competitividade global, as mudanças tecnológicas e as novas estratégias de internacionalização estão a afetar as feiras de negócios como modelo padrão de acesso ao mercado externo pelas PME portuguesas? Diante deste enquadramento e da pluralidade das novas modalidades de se fazer negócio, procurar-se-á perceber de que maneira e com quais recursos a entidade de acolhimento, a Lisboa FCE - Lisboa Feiras Congressos e Eventos / Associação Empresarial (controladora das empresas FIL – Feira Internacional de Lisboa; CCL – Centro de Congressos de Lisboa e PT Meeting Center, e subsidiária integral da empresa matriz, o grupo Fundação AIP - Associação Industrial Portuguesa), se serve para desenvolver uma cadeia de valor que garanta a promoção das competências das empresas portuguesas e, sobretudo, sua competitividade no mercado internacional. A corrente análise baseia-se em informações da Lisboa FCE correlacionadas a dados de fontes do INE – Instituto Nacional de Estatística; AICEP Portugal Global (Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal); AEP Câmara de Comércio e Indústria (Associação Empresarial de Portugal); MNE (Ministério dos Negócios Estrangeiros); Iberinform Portugal e AUMA (Associação da Indústria Alemã de Feiras Comerciais). Em referência, consideramos ainda entrevistas não estruturadas realizadas com especialistas da área de consultoria em comércio exterior, além da análise de bibliografia especializada. Os dados de base utilizados são definitivos para o período de 2013 a 2017. Para 2018 os resultados são ainda provisórios. Na segunda parte do relatório exibir-se-á uma apresentação da Lisboa FCE, bem como a descrição das atividades realizadas durante o estágio curricular, finalizando-se com apreciação crítica à entidade de acolhimento e ao estudo desenvolvido. Conclui-se que eventos ou feiras de negócios, isoladamente, não mais representam o melhor instrumento de apoio à internacionalização. Nem o pior. Antes, são complementares a outras ferramentas de apoio, como as plataformas digitais. O processo de abordagem de uma empresa ao comércio externo será tanto mais produtivo quanto maior for a sua capacidade em formar uma estratégia que adapte a realidade dinâmica do mercado ao seu modelo de negócio. Não há uma receita única que garanta bons resultados. |
publishDate |
2019 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2019-12-09 2019-12-09T00:00:00Z 2020-02-14T15:51:11Z 2020-02-12 |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/masterThesis |
format |
masterThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://hdl.handle.net/10362/92750 TID:202348601 |
url |
http://hdl.handle.net/10362/92750 |
identifier_str_mv |
TID:202348601 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação instacron:RCAAP |
instname_str |
Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação |
instacron_str |
RCAAP |
institution |
RCAAP |
reponame_str |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
collection |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1799137992601763840 |