Perfis territoriais de criminalidade em Portugal (2009-2019)
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Data de Publicação: | 2021 |
Outros Autores: | , , , |
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Texto Completo: | http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0430-50272021000100049 |
Resumo: | Resumo Na última década, a criminalidade em Portugal decresceu 21%. Contudo, a crise económica e o aumento das disparidades socio-territoriais acentuaram práticas criminais específicas e enfatizaram a importância da sua expressão territorial. Enquanto as agendas europeias têm promovido a redução das desigualdades territoriais através de uma maior espacialização das políticas públicas, a dimensão geográfica da criminalidade tem ganho relevância na investigação. Nesse âmbito, a literatura aponta para a necessidade de conceber análises multivariadas e multi-escalares de base territorial que apoiem as políticas públicas. Este artigo contribui para colmatar a insuficiente reflexão de cariz territorial, ao explorar as disparidades espaciais associadas à criminalidade da última década em Portugal. É aplicada uma análise multivariada para construir perfis integrados que permitem evidenciar e caracterizar territórios vulneráveis face à criminalidade, informando o planeamento urbano da necessidade de respostas mais articuladas e integradas. |
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Perfis territoriais de criminalidade em Portugal (2009-2019)Geografia da criminalidade(in)segurança urbanaanálise multivariadaperfis territoriais.Resumo Na última década, a criminalidade em Portugal decresceu 21%. Contudo, a crise económica e o aumento das disparidades socio-territoriais acentuaram práticas criminais específicas e enfatizaram a importância da sua expressão territorial. Enquanto as agendas europeias têm promovido a redução das desigualdades territoriais através de uma maior espacialização das políticas públicas, a dimensão geográfica da criminalidade tem ganho relevância na investigação. Nesse âmbito, a literatura aponta para a necessidade de conceber análises multivariadas e multi-escalares de base territorial que apoiem as políticas públicas. Este artigo contribui para colmatar a insuficiente reflexão de cariz territorial, ao explorar as disparidades espaciais associadas à criminalidade da última década em Portugal. É aplicada uma análise multivariada para construir perfis integrados que permitem evidenciar e caracterizar territórios vulneráveis face à criminalidade, informando o planeamento urbano da necessidade de respostas mais articuladas e integradas.Centro de Estudos Geográficos2021-04-01info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articletext/htmlhttp://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0430-50272021000100049Finisterra - Revista Portuguesa de Geografia n.116 2021reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAPporhttp://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0430-50272021000100049Saraiva,MiguelAmante,AnaMarques,Teresa SáFerreira,MárcioMaia,Catarinainfo:eu-repo/semantics/openAccess2024-02-06T16:58:17Zoai:scielo:S0430-50272021000100049Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-20T02:15:06.185870Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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