A competitividade em territórios de fronteira: Uma análise evolutiva à raia central ibérica

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Natário, Maria Manuela
Data de Publicação: 2012
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10314/3368
Resumo: A criação do Mercado Único e a consolidação do processo de integração na União Europeia (U.E.) levou à abolição das fronteiras dos Estados Membros, que funcionavam como entrave à livre circulação de pessoas, bens e serviços e capital. Pretendia-se, assim, promover o desenvolvimento das relações com os países vizinhos, reforçar a posição das regiões e consequentemente fomentar a competitividade. Tendo em conta o desejado processo de convergência das regiões no âmbito da U.E. e o quadro teórico relativamente à competitividade, pretende-se neste trabalho analisar se a abertura de fronteiras trouxe ou não ganhos de competitividade para as regiões de fronteira de Portugal e Espanha, bem como se houve redução ou agravamento das assimetrias destas regiões face aos seus países. Decorrente desta hipótese, podemos estudar quais as regiões que ganharam/perderam competitividade com a abertura das fronteiras. O estudo incide sobre as regiões da raia fronteiriça de Portugal e Espanha Raia Central Ibérica de Portugal, que engloba um território composto pelas 5 NUT III fronteiriças, para o período 1988-2007.
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