O psicólogo e os paradoxos no Tribunal de Família
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| Data de Publicação: | 1993 |
| Tipo de documento: | Artigo |
| Idioma: | por |
| Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
| Texto Completo: | https://doi.org/10.17575/rpsicol.v9i1.677 |
Resumo: | Nowadays, the social sciences make themselves more and more felt in the law courts. The psychologist is faced with the opportunity of intervening in that totally, new, complex and paradoxical world, which makes up the Family Court. The aim of this article is to identify some of the most frequent paradoxes which the psychologist is confronted with, in his or hers work and the possible and more appropriate strategies that can be adopted in a systemic intervention. A case is described in detail which illustrates, in a practical way, the approach that is advocated. |
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O psicólogo e os paradoxos no Tribunal de Família-Nowadays, the social sciences make themselves more and more felt in the law courts. The psychologist is faced with the opportunity of intervening in that totally, new, complex and paradoxical world, which makes up the Family Court. The aim of this article is to identify some of the most frequent paradoxes which the psychologist is confronted with, in his or hers work and the possible and more appropriate strategies that can be adopted in a systemic intervention. A case is described in detail which illustrates, in a practical way, the approach that is advocated.Hoje em dia cada vez mais as Ciências Humanas estão presentes nos Tribunais. Ao psicólogo depara-se-lhe toda uma possibilidade de intervenção num mundo totalmente novo, complexo e paradoxal, que é o Tribunal de Família. Este artigo pretendeu referenciar alguns dos paradoxos mais frequentes com que o psicólogo depara no seu trabalho e os tipos de intervenção possíveis e mais adequados numa óptica de intervenção sistémica. Procurou igualmente exemplificar este tipo de trabalho, através de um exemplo concreto e paradigmático deste tipo de actuação.Associação Portuguesa de Psicologia1993-12-01info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttps://doi.org/10.17575/rpsicol.v9i1.677https://doi.org/10.17575/rpsicol.v9i1.677PSICOLOGIA; Vol. 9 No. 1 (1993); 57-68PSICOLOGIA; Vol. 9 N.º 1 (1993); 57-682183-24710874-2049reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAPporhttps://revista.appsicologia.org/index.php/rpsicologia/article/view/677https://revista.appsicologia.org/index.php/rpsicologia/article/view/677/400Ribeiro, Maria Saldanha Pintoinfo:eu-repo/semantics/openAccess2023-11-09T12:50:54Zoai:oai.appsicologia.org:article/677Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T22:10:25.223762Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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