Conjugality, feelings and forms of individual autonomy
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2006 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | https://doi.org/10.31447/AS00032573.2006180.05 |
Resumo: | Based on interviews with women with spouses or partners living with children, the aim of this research is to identify the specific ways in which they establish personal autonomy within the life of the couple. This article suggests that conjugality is made up as much of feelings as of routines, and puts forward the hypothesis that there is a connection between love orientations and female autonomy. Several linkages between feelings and the expression of individual autonomy are described. |
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Conjugality, feelings and forms of individual autonomy.Conjugalidade, afectos e formas de autonomia individualautonomia das mulheresconjugalidadeorientações amorosasfemale autonomyconjugalitylove orientations.Based on interviews with women with spouses or partners living with children, the aim of this research is to identify the specific ways in which they establish personal autonomy within the life of the couple. This article suggests that conjugality is made up as much of feelings as of routines, and puts forward the hypothesis that there is a connection between love orientations and female autonomy. Several linkages between feelings and the expression of individual autonomy are described..Tem-se por objectivo identificar, a partir de entrevistas a mulheres a viverem em casal com filhos, formas específicas de construir a autonomia pessoal na vida a dois. Propondo que a conjugalidade é feita tanto de afectos como de rotinas, coloca-se a hipótese de conexão entre orientações amorosas e autonomia das mulheres. Descrevem-se assim várias articulações entre afectos e expressão da autonomia individual.Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa2006-09-30info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttps://doi.org/10.31447/AS00032573.2006180.05https://doi.org/10.31447/AS00032573.2006180.05Análise Social; Vol. 41 N.º 180 (2006); 801-8252182-29990003-2573reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAPporhttps://revistas.rcaap.pt/analisesocial/article/view/33632https://revistas.rcaap.pt/analisesocial/article/view/33632/23502Direitos de Autor (c) 2006 Análise Socialinfo:eu-repo/semantics/openAccessAboim, Sofia2024-02-17T05:49:09Zoai:ojs.revistas.rcaap.pt:article/33632Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-20T00:40:37.467082Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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Based on interviews with women with spouses or partners living with children, the aim of this research is to identify the specific ways in which they establish personal autonomy within the life of the couple. This article suggests that conjugality is made up as much of feelings as of routines, and puts forward the hypothesis that there is a connection between love orientations and female autonomy. Several linkages between feelings and the expression of individual autonomy are described. |
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