Olivicultura - o desafio da sustentabilidade

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Patanita, M. Isabel
Data de Publicação: 2019
Outros Autores: Carapinha, António, Matos, Claudino
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/20.500.12207/5279
Resumo: Portugal está nos primeiros 10 maiores produtores de azeitonas no mundo e é o quarto maior produtor da Europa tendo uma longa tradição na produção de azeite, especialmente no Alentejo, Trás-os-Montes e Beira Interior. No Alentejo, o olival cobre uma área de cerca de 350000 ha que representa cerca de 51% da área do olival no país. A modernização da agricultura é um imperativo a que os agricultores do Alentejo têm respondido com eficiência, num processo contínuo de inovação, tendo em conta que o sul da Europa, Portugal e, em concreto, o Alentejo, se encontram particularmente vulneráveis aos impactos das alterações climáticas. Estudos divulgados revelam uma tendência de diminuição da precipitação média, com consequências graves nos recursos hídricos, na agricultura, na floresta e na biodiversidade. Fazer frente a estes cenários é uma responsabilidade que implica inovação e eficiência, que incluem maior produtividade com menos recursos. O regadio traz intensificação da agricultura, gera maior produtividade, exigência com a qual os agricultores também são confrontados em função das maiores necessidades de abastecimento de alimentos. Portugal, e principalmente o Baixo Alentejo conseguiu, por via do regadio, diversificar culturas, diminuir as importações de alimentos, conseguindo-se menores custos e menor pegada ecológica. Pretende-se com este trabalho definir a importância da implementação de práticas de sustentabilidade no olival em sebe, com impacto na mitigação das alterações climáticas e quantificar os custos reais associados. Serão apresentadas as atividades já desenvolvidas na prossecução do plano de ação do trabalho.
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