Norma e Variação na Memória Gramatical do Português como Língua não Materna (1662-1910)
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2015 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10174/14010 |
Resumo: | Tanto quanto é possível saber-se, datam da segunda metade do século XVII os primeiros textos gramaticais do português como língua não materna. Daí até 1910 (termo ad quem deste trabalho), é possível recensear-se um corpus de cerca de trinta gramáticas de português como língua estrangeira, todas elas escritas em inglês, francês, italiano e espanhol por autores de nacionalidades diversas (brasileira, portuguesa, francesa, italiana, inglesa, espanhola e americana) e publicadas em Inglaterra, Estados Unidos, França, Itália, Alemanha e Espanha. Mais do que gramáticas especulativas e teóricas, estas obras são, na sua grande maioria, de natureza prática e normativa, adequadas à descrição do uso comunicativo da língua, ainda que, com maior frequência, as duas perspectivas gramaticais – a especulativa e teórica vs a prática e pedagógica – dêem origem a obras mistas do ponto de vista da sua concepção. Pretende-se neste trabalho analisar vários rostos que o português como língua estrangeira (PLE) adquiriu, ora em contexto anglófono, ora no quadro do espaço linguístico românico, no que respeita a aspectos de normalização e variação linguística presentes em obras prescritas por excelência. |
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Norma e Variação na Memória Gramatical do Português como Língua não Materna (1662-1910)Memória gramaticalNormaVariaçãoPortuguês Língua EstrangeiraTanto quanto é possível saber-se, datam da segunda metade do século XVII os primeiros textos gramaticais do português como língua não materna. Daí até 1910 (termo ad quem deste trabalho), é possível recensear-se um corpus de cerca de trinta gramáticas de português como língua estrangeira, todas elas escritas em inglês, francês, italiano e espanhol por autores de nacionalidades diversas (brasileira, portuguesa, francesa, italiana, inglesa, espanhola e americana) e publicadas em Inglaterra, Estados Unidos, França, Itália, Alemanha e Espanha. Mais do que gramáticas especulativas e teóricas, estas obras são, na sua grande maioria, de natureza prática e normativa, adequadas à descrição do uso comunicativo da língua, ainda que, com maior frequência, as duas perspectivas gramaticais – a especulativa e teórica vs a prática e pedagógica – dêem origem a obras mistas do ponto de vista da sua concepção. Pretende-se neste trabalho analisar vários rostos que o português como língua estrangeira (PLE) adquiriu, ora em contexto anglófono, ora no quadro do espaço linguístico românico, no que respeita a aspectos de normalização e variação linguística presentes em obras prescritas por excelência.Universidade de Aveiro2015-04-09T11:12:21Z2015-04-092015-01-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articlehttp://hdl.handle.net/10174/14010http://hdl.handle.net/10174/14010por978-972-789-437-6cf@uevora.pt615Fonseca, Maria do Céuinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2024-01-03T19:00:00Zoai:dspace.uevora.pt:10174/14010Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-20T01:07:23.245967Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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