Relação entre alunos do secundario federados de futsal no escalão de juvenis e o estado de ansiedade pré-competitiva e autoconfiança
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2016 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10348/5428 |
Resumo: | O presente estudo teve como objetivo: verificar a relação entre alunos dos 15 aos 16 anos jogadores federados de futsal e o estado de ansiedade pré-competitiva e autoconfiança. Métodos: A amostra foi constituída por doze jogadores do escalão de juvenis da Contacto Futsal que competiram no Campeonato Distrital e posteriormente qualificou-se para a Taça Nacional, (n=12; 15,67±0,49 anos; 175,92±3,68 cm; 69,84±9,83 Kg e 22,53±2,77 Kg/m2 de IMC). Este grupo preencheu o questionário Competitive Sport Anxiety Inventory – 2 (CSAI – 2) uma hora antes de quatro jogos (dois jogos do Campeonato Distrital, sendo um em “casa” e outro “fora de casa” e dois jogos do Campeonato Nacional, um em “casa” e outro “fora de casa”) e preencheu um outro questionário para aferir se a ansiedade pré-competitiva afeta o normal desempenho no dia escolar anterior ao jogo. Resultados: Após a aplicação de todos os questionários os resultados não revelaram diferenças estatisticamente significativas em nenhuma variável (ansiedade Cognitiva P=0,606; ansiedade somática P=0,756, autoconfiança P=0,324, perg1 P=0,816, perg2 P=0,702 e perg3 P=1,000). Conclusões: apesar de não haver diferenças estatisticamente significativas, este estudo sugere, de forma mais ou menos evidente, a existência de uma relação entre os estados de ansiedade e autoconfiança e os fatores de localização dos jogos, em provas de diferentes níveis de importância. O aumento da sensação de autoconfiança pré-competitiva, em determinados jogos, pode estar relacionado com a perceção que a equipa possui acerca do seu adversário. A ansiedade somática e cognitiva é superior quando jogamos em “casa” e isso pode dever-se ao medo de dececionar o público que depositava grandes espectativas na equipa. |
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