Futsal também é coisa de mulher : por que será que elas o praticam?
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2011 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRGS |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10183/39326 |
Resumo: | A visibilidade da mulher no esporte foi sendo modificada ao longo do tempo e, com isso, aos poucos, meninas/mulheres vêm realizando diferentes práticas corporais, dentre elas o futsal. A literatura aponta diferentes motivos pelos quais elas se engajam nessa modalidade esportiva. Sendo assim, esta pesquisa teve como objetivo verificar os motivos que levam as participantes de uma equipe feminina de futsal amadora a praticar esse esporte. Para esse fim, foram entrevistadas 10 meninas/mulheres com diferentes faixas etárias, participantes de uma equipe de futsal do município de Cachoeirinha/RS. A pesquisa, de cunho qualitativo, teve como instrumento para coleta das informações uma entrevista semi-estruturada. Nessa perspectiva, os resultados indicaram que os motivos mais mencionados pelas participantes foram gostar da prática, seguido por realizar uma atividade física, divertir-se, reencontrar os amigos, aliviar o estresse e, por último, manter a saúde. |
id |
UFRGS-2_68d3e4653da7d6c1ac1590f368bb52ac |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:www.lume.ufrgs.br:10183/39326 |
network_acronym_str |
UFRGS-2 |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFRGS |
repository_id_str |
|
spelling |
Souza, Marinês Matter dePalma, Miriam Stock2012-04-20T01:22:02Z2011http://hdl.handle.net/10183/39326000825030A visibilidade da mulher no esporte foi sendo modificada ao longo do tempo e, com isso, aos poucos, meninas/mulheres vêm realizando diferentes práticas corporais, dentre elas o futsal. A literatura aponta diferentes motivos pelos quais elas se engajam nessa modalidade esportiva. Sendo assim, esta pesquisa teve como objetivo verificar os motivos que levam as participantes de uma equipe feminina de futsal amadora a praticar esse esporte. Para esse fim, foram entrevistadas 10 meninas/mulheres com diferentes faixas etárias, participantes de uma equipe de futsal do município de Cachoeirinha/RS. A pesquisa, de cunho qualitativo, teve como instrumento para coleta das informações uma entrevista semi-estruturada. Nessa perspectiva, os resultados indicaram que os motivos mais mencionados pelas participantes foram gostar da prática, seguido por realizar uma atividade física, divertir-se, reencontrar os amigos, aliviar o estresse e, por último, manter a saúde.application/pdfporFutsalFutebol de salãoMulheresGêneroFutsal também é coisa de mulher : por que será que elas o praticam?info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisUniversidade Federal do Rio Grande do SulEscola de Educação FísicaPorto Alegre, BR-RS2011Educação Física: Licenciaturagraduaçãoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRGSinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSORIGINAL000825030.pdf000825030.pdfTexto completoapplication/pdf272199http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/39326/1/000825030.pdf29b7a4275b728869878104aebb0e0260MD51TEXT000825030.pdf.txt000825030.pdf.txtExtracted Texttext/plain54639http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/39326/2/000825030.pdf.txt32aa1863ab056bfaf218a447ef42308aMD52THUMBNAIL000825030.pdf.jpg000825030.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1031http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/39326/3/000825030.pdf.jpg3876fad65ab76ffcca20a34eca4f5f7aMD5310183/393262018-10-10 08:14:35.512oai:www.lume.ufrgs.br:10183/39326Repositório de PublicaçõesPUBhttps://lume.ufrgs.br/oai/requestopendoar:2018-10-10T11:14:35Repositório Institucional da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Futsal também é coisa de mulher : por que será que elas o praticam? |
title |
Futsal também é coisa de mulher : por que será que elas o praticam? |
spellingShingle |
Futsal também é coisa de mulher : por que será que elas o praticam? Souza, Marinês Matter de Futsal Futebol de salão Mulheres Gênero |
title_short |
Futsal também é coisa de mulher : por que será que elas o praticam? |
title_full |
Futsal também é coisa de mulher : por que será que elas o praticam? |
title_fullStr |
Futsal também é coisa de mulher : por que será que elas o praticam? |
title_full_unstemmed |
Futsal também é coisa de mulher : por que será que elas o praticam? |
title_sort |
Futsal também é coisa de mulher : por que será que elas o praticam? |
author |
Souza, Marinês Matter de |
author_facet |
Souza, Marinês Matter de |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Souza, Marinês Matter de |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Palma, Miriam Stock |
contributor_str_mv |
Palma, Miriam Stock |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Futsal Futebol de salão Mulheres Gênero |
topic |
Futsal Futebol de salão Mulheres Gênero |
description |
A visibilidade da mulher no esporte foi sendo modificada ao longo do tempo e, com isso, aos poucos, meninas/mulheres vêm realizando diferentes práticas corporais, dentre elas o futsal. A literatura aponta diferentes motivos pelos quais elas se engajam nessa modalidade esportiva. Sendo assim, esta pesquisa teve como objetivo verificar os motivos que levam as participantes de uma equipe feminina de futsal amadora a praticar esse esporte. Para esse fim, foram entrevistadas 10 meninas/mulheres com diferentes faixas etárias, participantes de uma equipe de futsal do município de Cachoeirinha/RS. A pesquisa, de cunho qualitativo, teve como instrumento para coleta das informações uma entrevista semi-estruturada. Nessa perspectiva, os resultados indicaram que os motivos mais mencionados pelas participantes foram gostar da prática, seguido por realizar uma atividade física, divertir-se, reencontrar os amigos, aliviar o estresse e, por último, manter a saúde. |
publishDate |
2011 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2011 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2012-04-20T01:22:02Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/bachelorThesis |
format |
bachelorThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://hdl.handle.net/10183/39326 |
dc.identifier.nrb.pt_BR.fl_str_mv |
000825030 |
url |
http://hdl.handle.net/10183/39326 |
identifier_str_mv |
000825030 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFRGS instname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) instacron:UFRGS |
instname_str |
Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) |
instacron_str |
UFRGS |
institution |
UFRGS |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFRGS |
collection |
Repositório Institucional da UFRGS |
bitstream.url.fl_str_mv |
http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/39326/1/000825030.pdf http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/39326/2/000825030.pdf.txt http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/39326/3/000825030.pdf.jpg |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
29b7a4275b728869878104aebb0e0260 32aa1863ab056bfaf218a447ef42308a 3876fad65ab76ffcca20a34eca4f5f7a |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1801224427092836352 |