A saúde dos adolescentes: Ambiente escolar e bem-estar

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Matos, Margarida Gaspar de
Data de Publicação: 2001
Outros Autores: Carvalhosa, Susana Fonseca de
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10400.12/1040
Resumo: O afastamento da escola favorece o envolvimento dos adolescentes com outros adolescentes com a mesma falta de laços em relação à escola e, muitas vezes, este facto foi relacionado com o envolvimento em comportamenos de risco para a saúde partilhados pelos pares, como se de uma cultura de grupo se tratasse. Pelo contrário, uma escola que elicite um sentimento de se ter apoio e de pertença, facilita o desenvolvimento pessoal e social dos adolescentes e o seu bem-estar (Battistich & Hom, 1997; Matos & Carvalhosa, 2001c). Este trabalho examina o modo como a percepção por parte dos alunos de um ambiente escolar positivo, acolhedor e capaz de gerar um sentimento de pertença, é importante na percepção de bem-estar dos alunos em idade escolar. Este estudo usa dados da amostra nacional do HBSC (Matos, Simões, Carvalhosa, Reis, & Canha, 2000). A amostra nacional consistiu em 6903 alunos, de 191 escolas portuguesas seleccionadas aleatoriamente após estratificação por região, cobrindo todo o Portugal continental. Os alunos ficaram assim distribuídos pelas áreas educativas: 39.7% Norte, 24.7% Centro, 25% Lisboa, 6.2% Alentejo e 4.4% Algarve. Dos 6903 alunos, 53% eram raparigas e 47% rapazes, 34.9% do 6º ano, 37.5% do 8º ano e 27.6% do 10º ano. Os resultados utilizando um modelo linear de regressão múltipla, sugerem uma relação directa entre o ambiente escolar e o bem-estar. É também claro a partir destes dados que a influência mais relevante na percepção que os jovens têm do seu bem-estar, é a sua percepção de um ambiente positivo na escola. Esta medida global inclui questões e actores variados, relevantes na vida escolar do jovem. As influências seguintes mais importantes são: uma comunicação fácil com o pai, uma auto-imagem positiva e a facilidade em fazer amigos. Estes resultados apoiam a ideia de que factores relacionados com a escola, com a família, com o grupo social e com eles próprios, têm uma influência relevante na percepção de bem-estar por parte dos adolescentes. De sublinhar que a profissão do pai/baixo estatuto, só é relevante na percepção de bem-estar, se apenas factores demográficos forem incluídos no modelo. Este resultado sugere que o efeito negativo de um baixo estatuto sócio-económico no bem-estar dos adolescentes, pode ser atenuado na presença de uma percepção de um ambiente escolar positivo. Estes resultados salientam a importância do ambiente escolar, enquanto factor modificável, sublinhando a importância de intervenções na área da promoção da saúde e bem-estar dos jovens portugueses, fazerem especial enfoque na alteração do próprio ambiente da escola.------ ABSTRACT ------ During school age years, disengagement from school fosters adolescents involvement with other adolescents with the same lack of school ties. Often this fact is related to involvement in risk behaviors shared by peers within the group as a group culture. In contrast, a supportive school “ethos” facilitates adolescents’ development and promotes their well being (Battistich & Hom, 1997; Matos & Carvalhosa, 2001c). This paper examines the way in which a perception of a positive school “ethos” is important in the perception of well being in school age adolescents, using data from the Portuguese sample of the HBSC European study (Matos, Simões, Carvalhosa, Reis & Canha, 2000). Portugal was included as a full partner in this study for the first time in 1996. This survey is based on a self-completed questionnaire that is administered in schools to pupils in the 6th, 8th and 10th grades of high school, average age 14.1 years, standard deviation 1.71. Schools in the sample were randomly selected from a national list of schools, stratified by region. The Portuguese sample consisted of 6903 students, from 191 Portuguese schools, covering the whole country. Pupils were distributed, by Education Regional Divisions, as follows: 39.7% North, 24.7% Centre, 25% Lisbon, 6.2% Alentejo and 4.4% Algarve. Of the total 6903 pupils, 53% were girls and 47% boys, 34.9% in the 6th grade, 37.5% in the 8th grade and 27.6% in the 10th grade. By using a multiple linear regression model, it is clear from our results, that the more relevant issue in adolescent subjective perception of well being is perceived positive school “ethos”. This score is a broad “ethos” score and included relationship with school matters themselves, and relationship with teachers, parents and peers, within the school arena. The next significant influences are, an easy communication with father, a positive self-image and an easy friendship making. These findings strongly support that both school, family, personal and social factors are important in the establishment of a positive perception of well being in school aged adolescents. However school based ones seem to be the more powerful. Notably father job was not a significant predictor of well being, unless only demographic factors are included in the model. These findings suggest that although socio economic status (father job) can be a relevant influence in what well being in adolescents is concerned, this effect can be faded in the presence of a positive perception of school “ethos” by those adolescents. These results highlighted the importance of schools, in the perception of well being in adolescents and thus the relevance to focus on the quality of school “ethos” in order to achieve an increased chance of a positive mental health status in school aged Portuguese adolescents.
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A amostra nacional consistiu em 6903 alunos, de 191 escolas portuguesas seleccionadas aleatoriamente após estratificação por região, cobrindo todo o Portugal continental. Os alunos ficaram assim distribuídos pelas áreas educativas: 39.7% Norte, 24.7% Centro, 25% Lisboa, 6.2% Alentejo e 4.4% Algarve. Dos 6903 alunos, 53% eram raparigas e 47% rapazes, 34.9% do 6º ano, 37.5% do 8º ano e 27.6% do 10º ano. Os resultados utilizando um modelo linear de regressão múltipla, sugerem uma relação directa entre o ambiente escolar e o bem-estar. É também claro a partir destes dados que a influência mais relevante na percepção que os jovens têm do seu bem-estar, é a sua percepção de um ambiente positivo na escola. Esta medida global inclui questões e actores variados, relevantes na vida escolar do jovem. As influências seguintes mais importantes são: uma comunicação fácil com o pai, uma auto-imagem positiva e a facilidade em fazer amigos. 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