Esperan?a e sua rela??o com a Satisfa??o com a Vida, o Coping Resiliente, a Espiritualidade e Rela??es Interpessoais nos Idosos

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Moreira, Ana Lu?sa da Silva
Data de Publicação: 2013
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://dspace.ismt.pt/xmlui/handle/123456789/386
Resumo: Introdu??o: A esperan?a ? uma vari?vel psicol?gica que se reveste de extrema import?ncia para a vida humana. Apesar de a sua conceptualiza??o ser relativamente recente na hist?ria da humanidade a sua import?ncia para a vida humana ? j? reconhecida h? muito tempo tal como prov?rbio ?enquanto h? vida h? esperan?a? demonstra. Objetivos: A presente investiga??o tem como objetivo verificar a associa??o entre a esperan?a e as vari?veis coping resiliente, espiritualidade, satisfa??o com a vida e satisfa??o com as rela??es interpessoais. A esperan?a e vari?veis de caracteriza??o sociodemogr?ficas s?o igualmente objeto de an?lise. Metodologia: Quantitativa com planeamento descritivo-correlacional de corte transversal. Participaram 130 indiv?duos (74 do sexo feminino e 56 do sexo masculino) com idades compreendidas entre os 65 e os 94 anos (M =73,34; DP = ? 6,941). Os instrumentos padronizados, em vers?o integral ou parcial foram os seguintes: Escala da Esperan?a para adultos - Escala de Futuro (Snyder et al., 1991 - Tradu??o e Adapta??o: Pais-Ribeiro, Pedro & Marques, 2006); Coping Resiliente (Sinclair & Wallston, 2003); SWLS - (Diener, Emmons, Larsen, & Griffin, 1985 - Tradu??o e Adapta??o: Neto, Barros, & Barros, 1990); WHOQOL ? Dom?nio Espiritualidade/Religi?o/Cren?as Pessoais (OMS, coordenadores portugueses: Vaz-Serra & Canavarro, 2006). A vers?o portuguesa das escalas utilizadas possui valores de consist?ncia interna aceit?veis (? de Cronbach entre 0,75 e 0,92). Resultados: A escala de esperan?a correlaciona-se positivamente com todas as vari?veis que selecionamos para a an?lise nesta investiga??o (satisfa??o com a vida, satisfa??o com as rela??es interpessoais, coping resiliente e cren?as). ? contudo de salientar que a correla??o mais elevada se verifica com a satisfa??o com a vida r = 0,618. No que concerne ? an?lise das caracter?sticas sociodemogr?ficas com a esperan?a verificamos que s?o reportadas diferen?as significativas na vari?vel estado civil ((3, n = 130) = 9,365, p = 0,025), apresentando os casados a mediana mais elevada na Escala da Esperan?a, Md = 47, por sua vez a mediana mais baixa pertence aos solteiros, Md = 39). A associa??o entre a vari?vel idade e a esperan?a ? baixa tanto com a escala da esperan?a como com as suas dimens?es (0,098 para a escala global, 0,058 para os caminhos e 0,119 para a iniciativa). Conclus?es: Os aspetos emocionais s?o para a generalidade das pessoas componentes fundamentais quando se equaciona a respetiva qualidade de vida. ? de salientar que as pessoas idosas que se encontram casadas e com uma maior satisfa??o com a sua vida apresentam maiores n?veis de esperan?a. Por sua vez, as pessoas idosas que est?o solteiras e as que se sentem s?s apresentam menores n?veis de esperan?a. / Introduction: Hope is an extremely important psychological variable in human life. Though the conceptualization of hope is relatively recent in human history, its importance to human life has long been recognized, as can be seen in the Portuguese proverb ?where there is life there is hope?. Objectives: This aim of this study is to identify the association between hope and the variables of resilient coping, spirituality, satisfaction with life and satisfaction with interpersonal relationships. Other factors included in the analysis are hope and variables related to sociodemographic characteristics. Methodology: The methodology used was quantitative with cross-sectional, descriptive-correlational planning. There were 130 participants (74 female and 56 male) with ages ranging from 65 to 94 (M =73,34; DP = ? 6,941). The standardized instruments used, either entirely or partially, were the following: The Adult Hope Scale - The Future Scale (Snyder et al., 1991 ? Translation and Adaptation: Pais-Ribeiro, Pedro, & Marques, 2006); Resilient Coping (Sinclair & Wallston, 2003); SWLS - (Diener, Emmons, Larsen, & Griffin, 1985 ? Translation and Adaptation: Neto, Barros, & Barros, 1990); WHOQOL - Spirituality/Religion/ Personal Beliefs (OMS, Portuguese coordinators: Vaz-Serra & Canavarro, 2006). The Portuguese version of the scales used consists of values with an acceptable internal consistency (Cronbach?s ? between 0,75 and 0,92). Results: The scale of hope shows a positive correlation with all the variables used in this study (satisfaction with life, satisfaction with interpersonal relationships, resilient coping and beliefs). It is important to highlight that the highest correlation was satisfaction with life r = 0,618. In the analysis between sociodemographic characteristics and hope, the study shows that there are significant differences in marital status ((3, n = 130) = 9,365, p = 0,025), married people showing the highest median in the Hope Scale, Md = 47, and single people showing the lowest, Md = 39). The link between the age variable and hope is low for the hope scale as well as for its measurements (0,098 for the global scale, 0,058 for the paths and 0,119 for the initiative). Conclusions: Most people consider emotional aspects to be essential aspects for determining their quality of life. It is important to highlight that elderly people who are married and who have a higher level of satisfaction with their lives also show the highest levels of hope. On the other hand, the elderly who are single and who feel lonely are the ones who show the lowest levels of hope. Key words: Ageing, Hope, Satisfaction with Life, Resilient Coping and Spirituality/ Religion.
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Metodologia: Quantitativa com planeamento descritivo-correlacional de corte transversal. Participaram 130 indiv?duos (74 do sexo feminino e 56 do sexo masculino) com idades compreendidas entre os 65 e os 94 anos (M =73,34; DP = ? 6,941). Os instrumentos padronizados, em vers?o integral ou parcial foram os seguintes: Escala da Esperan?a para adultos - Escala de Futuro (Snyder et al., 1991 - Tradu??o e Adapta??o: Pais-Ribeiro, Pedro & Marques, 2006); Coping Resiliente (Sinclair & Wallston, 2003); SWLS - (Diener, Emmons, Larsen, & Griffin, 1985 - Tradu??o e Adapta??o: Neto, Barros, & Barros, 1990); WHOQOL ? Dom?nio Espiritualidade/Religi?o/Cren?as Pessoais (OMS, coordenadores portugueses: Vaz-Serra & Canavarro, 2006). A vers?o portuguesa das escalas utilizadas possui valores de consist?ncia interna aceit?veis (? de Cronbach entre 0,75 e 0,92). Resultados: A escala de esperan?a correlaciona-se positivamente com todas as vari?veis que selecionamos para a an?lise nesta investiga??o (satisfa??o com a vida, satisfa??o com as rela??es interpessoais, coping resiliente e cren?as). ? contudo de salientar que a correla??o mais elevada se verifica com a satisfa??o com a vida r = 0,618. No que concerne ? an?lise das caracter?sticas sociodemogr?ficas com a esperan?a verificamos que s?o reportadas diferen?as significativas na vari?vel estado civil ((3, n = 130) = 9,365, p = 0,025), apresentando os casados a mediana mais elevada na Escala da Esperan?a, Md = 47, por sua vez a mediana mais baixa pertence aos solteiros, Md = 39). A associa??o entre a vari?vel idade e a esperan?a ? baixa tanto com a escala da esperan?a como com as suas dimens?es (0,098 para a escala global, 0,058 para os caminhos e 0,119 para a iniciativa). 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Moreira, Ana Lu?sa da Silva
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