A relação entre o risco de falência e a rendibilidade das ações: evidência europeia

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Pyata, Inga
Data de Publicação: 2021
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10400.8/5631
Resumo: O presente estudo analisa a relação existente entre o risco de falência e a rendibilidade das ações, no contexto das empresas europeias. Pretende-se verificar se as empresas com baixo risco de falência têm rendibilidades baixas ou se as empresas com alto risco de falência apresentam rendibilidades altas. Para responder às duas questões de investigação, foi estudada uma amostra de 323 empresas pertencentes ao índice europeu Stoxx Europe 600, ao longo de 10 anos de análise (entre janeiro de 2010 e dezembro de 2019). Para medir o risco de falência foi utilizado o modelo EDF de Bharath e Shumway (2008). Com base neste, dividiu-se a amostra em três portfólios: ações com baixo, médio e alto risco de falência. As rendibilidades das carteiras de teste foram ajustadas com recurso ao modelo de Fama e French (1993). Os resultados do estudo evidenciaram que as empresas com alto risco de falência apresentam rendibilidades baixas e que as empresas com baixo risco de falência apresentam rendibilidades altas, sugerindo uma relação negativa entre o risco de falência e a rendibilidade. Os nossos resultados são consistentes com os resultados de Garlappi, Shu e Yan (2008).
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