Emprego de Fogos Letais e Não Letais no apoio da força

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Sousa, Pedro
Data de Publicação: 2012
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10400.26/6863
Resumo: No âmbito da conclusão da formação académica e militar na Academia Militar, mais precisamente na Arma de Artilharia, foi elaborado o presente Trabalho de Investigação Aplicada, que tem como principal objetivo estudar e analisar o emprego de fogos letais e não letais no apoio da força. O trabalho foi elaborado na Sede Academia Militar em Lisboa, tendo sido feitas deslocações ao Estado-maior do Exército, à Escola Prática de Infantaria, ao Instituto de Estudos Superiores do Exército e ao “Joint Allied Lessons Learned Center” com a finalidade de obter informação útil para a realização do mesmo. Para dar início à realização do trabalho, revelou-se imprescindível fazer um estudo do ambiente operacional vivido nos atuais Teatros de Operações, para assim percebermos de que forma as suas características restringem as missões das Unidades de Apoio de Fogos ao dispor do comandante da força. Posteriormente, analisamos de que forma estas Unidades poderiam ser empregues nos modernos Teatros de Operações aos níveis letal e não letal. Para isso foi feito um levantamento de meios letais passiveis de serem empregues nos Teatros de Operações essencialmente urbanos. Relativamente às capacidades não letais, estas foram divididas em duas vertentes: a vertente fogos abrangendo todos os meios “kinetic”, ou seja aplicação da força; e a vertente efeitos dizendo respeito aos meios “non kinetic”, isto é, ações conduzidas tendo em vista influenciar o inimigo ou a população local não combatente. Seguidamente foram analisados dois casos de estudo, Afeganistão e Iraque, tendo em vista verificar de que forma as Unidades de Artilharia de Campanha realizaram o apoio a nível letal e não letal. Em seguida tentamos demonstrar as capacidades que a Artilharia de Campanha portuguesa possui face às exigências dos Teatros de Operações atuais. Por fim tentamos responder à questão central como auxílio das respostas às questões derivadas, procurando explicar a ascensão dos fogos não letais face aos fogos letais.
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