A “eternidade do presente” na joalharia de Dulce Ferraz

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Albuquerque,Isabel Ribeiro de
Data de Publicação: 2021
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1647-61582021000300044
Resumo: Resumo O percurso criativo de Dulce Ferraz é marcado pelos territórios por onde foi passando e vivendo. A memória das paisagens, das cartografias do pai e das artes que aprendeu no japão - Chinkin, Rattan e Ikebana - refletem-se nas suas peças de joalharia, levando-nos a refletir sobre escultura e escala e a dialética de paisagem/ não-paisagem, cheio/vazio, interior/exterior e lugar/não-lugar. Se por um lado as peças da artista funcionam como escultura em miniatura levando-nos a abordar a obra de Robert Smithson, por outro, as “joias de pousar” no mundo dos objetos funcionam como haikus japoneses na poesia, na literatura.
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